Deontologia

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar

Deontologia é a ciência de ser um completo imbecil metódico como Kant. Trata-se de um ramo da ética porcamente separado da axiologia. O seu objeto de estudo é tentar descobrir o que é ou não é ético. Embora antigo, o conceito da palavra deontologia foi introduzida apenas por Carlton Banks em 1834 quando sugeriu: "Seria anti-ético ir olhar no final da revistinha a resposta das palavras-cruzadas?"

A deontologia trata das teorias de etiqueta e bons costumes segundo as quais uma pessoa é considerada filaha da puta ou não. É o estudo do que são as ações moralmente necessárias, proibidas ou permitidas, a busca pela diferença crucial entre trolls e ownados.

Para a deontologia as atitudes essencialmente éticas ocorrem no instante que uma ação afaga o ego e adula o maior número de pessoas. A deontologia é de certa forma, a arte de puxar-saco dos outros (a não ser que você seja descoberto, pois puxar-saco é anti-ético).

Teoria do Divino Comando[editar]

Este ramo da deontologia acredita que o ético é condicionado pelo medo de Deus e do Inferno, que fazem as pessoas entrarem numa imensa espiral de hipocrisia, buscando fazer atitudes consideradas corretas e éticas.

Gera um paradoxo, fazer o bem por interesse não é querer o bem por definição, logo, é uma atitude anti-ética. Então uma vertente de maconheiros estudantes de deontologia acredita que Deus provoca o divino comando tendendo as pessoas para a perdição, motivo pelo qual é impossível encontrar alguém que nunca pecou.

Deontologia de Kant[editar]

Um mecanismo perfeitamente ético para Kant, conquanto o jogador que utilizá-lo creia ser justo o seu uso.

Para Kant, para variar, a deontologia é algo virtualmente impossível de compreender. Depois de ler seus livros umas 100 vezes, será possível empregar o imperativo categórico na ética e entender que a bondade de uma ação está na crença de que aquilo é bom, logo é ético.

É um pensamento típico de Kant, justificar os seus erros como humano imperfeito no desejo materialista em uma crença disfarçada de correta.

Princípio da não-agressão[editar]

Para esse princípio a ética encontra-se na não-agressão, ao invés da teoria que a ética está no agrado de um maior número possível de pessoas. Para esse princípio o ético está em, no menos possível, interferir, bisbilhotar ou se intrometer na vida dos outros.

Para essa teoria, quanto mais você se comportar como um robô sem sentimentos e condicionado a viver o máximo possível sem tirar a vida de terceiros, melhor será.