DeFalla

Este artigo é coisa de artista de um hit só! Se você conhece outra música desse artista, você deve ser um fã muito doente ou alguém da família dele. Heloísa mexeu a cadeira e sumiu.. Conheça outros esquecidos aqui.

SóPala, ou DeCaída, sei lá

Edu K e sua trupe de retardados (só pelo fato do Edu estar com estilo de gótico emo k-pop no cabelo, mas com camisa do Bathory já viu que é maluco).
Origem	Porto Risonho, Riacho Sulista
País	Casa de Praia dos Portugas
Período	1984-1995 / 1996-1998 (não-oficialmente) / 2000-2004 / 2005 / 2008 / 2016 (mais ou menos) / 2018 - até hoje
Gênero(s)	Funk original, Punk que não é punk mais, metal de boiola, rock de punheteiro, rock de cemitério, metal de arrancar toco, metal de cachorro, música de malandro maconheiro do morro, metal de porra nenhuma, Som de baitola e mais uns quatrocentos estilos.
Gravadora(s)	Geralmente ninguém era maluco de contratar esses porras
Integrante(s)	Edu K, Tuk, Isa Nielsen e outros que ninguém se importa
Ex-integrante(s)	Castor Daudt, Biba Meira, Syang
Site oficial	defalla ponto com

DeFalla é uma banda que vem aos trancos e barrancos sobrevivendo desde 1984. A banda originalmente formada por Edu K, Castor Doador, Biba Meira (hummmmm) e Flu com o nome de Fluxo, mas logo trocaram de nome pra DeFalla, já que Fluxo era um nome que não queria dizer porra nenhuma pra ninguém, mesmo que fosse uma palavra bonitinha pra ejaculação, e aí um ex-baixista da banda chamado Carlo Pianta deu a ideia de chamar de DeFalla baseado num tal de Manuel de Falla lá da Espanha do século anterior, daí decidiram usar o sobrenome do cara com tudo junto, coisa que depois seria imitada pelos seus conterrâneos e amiguxos do Atahualpa Y Us Panquis (banda do Miranda, que adorava falar de chefes indígenas de povos fodões da América, como Atahualpa dos Incas e Montezuma dos Astecas, mas nesse caso aí era mais uma brincadeirinha tosca porque a banda era um cu). E mesmo o nome DeFalla não significando porra nenhuma no fim das contas, um monte de intelectual burrão do rock achava que o nome era meio que uma referência à queda dos regimes tiranos ou coisa do tipo, coisa que a banda nunca negou, embora na cabeça do Edu K poderia também ser referência à queda do seu pau.

O motivo pra banda ter acabado e voltado zilhões de vezes é que o Edu tinha bordeline fodida e não conseguia ficar dois discos num mesmo estilo, e as vezes ele trocava pra uns estilos que eram de deixar geral chocado, já que onde caralhos funk carioca tem a ver com o resto do rock?

Discografia comentada pra facilitar bem a explicação nada fácil de como essa porra é confusa

• 1985: Rock Grande do Sul - Compilação com as bandas Replicantes, Garotos de Rua, TNT e Engenheiros do Hawaii com um estilo meio funk/AOR que a banda começou a carreirinha deles;
• 1987: DeFalla (ou Papaparty) - Já numa mistureba de funk americano com pós punk, com uma capa de um maluco no meio de porra nenhuma multicolorida sob efeito de ácido;
• 1988: DeFalla (ou It's Fuckin' Boring to Death) - Pós punk puro e sem sentido, inclusive a capa é uma bosta ainda pior que a anterior, parece só que usaram um filme queimado pra fazer a capa;
• 1989: Screw You - Disco lançado pela Cogumelo Records, e aí pra pagar de metaleiros fizeram um disco de glam metal mais putaranho que toda a Sunset Strip junta naqueles tempos, com fotos de um monte de filmes pornográficos vintages dos tempos que teu avô ainda subia o pau;
• 1990: We Give a Shit (Kickin' Ass for Fun) - Uma tentativa bem bosta de virarem o novo Sepultura, mas até a capa é tão tosca que parece que foi desenhada por um usuário da Wikimerda com derrame cerebral e o corpo todo cheio de bosta;
• 1993: Kingzobullshitbackinfullefect92 - Disco com nome horroroso e impossível de ser lido e com uma capa que parecia que os caras eram dos Mamonas Assassinas, apesar de o disco ter saído dois anos antes do disco da bandinha que virou patê na Serra. Ah sim, e é um disco de MPB com death metal. Vai entender como caralhos isso...
• 1995: D.Fhala Top Hits - Apesar do nome parecer uma coletânea, é um disco de inéditas e sem o Edu K pela primeira vez, substituído pelo Tonho Crocco da Ultramen, por isso não puderam usar o nome correto da banda e saiu essa porra. A banda acabou acabando inclusive nesse tempo, embora reaparecesse esporadicamente até 2000 como uma banda de rock gótico!
• 2000: Miami Rock 2000 - Quando a banda voltou pras suas origens, o funk. Só tem um pequeno problema... não era o funk americano lá dos primórdios e sim o funk carioca! E assim rendendo o único hit realmente relevante da banda: "Popozuda Rock'n'Roll", aquela do "EU TENHO A FORÇA, CAVALEIRO DE JEDI, ENTÃO VEM POPOZUDA VAAAAAAAAI!" que quem assistia o Programa H na hora da Feiticeira já conhecia de cor e salteado (apesar de estar mais preocupado em tocar uma ante aquele popozão que não era feitiçaria e sim bomba tecnologia). O papo da banda era que na verdade estavam fazendo miami bass, mas só trouxa cai nesse papinho...
• 2001: Superstar - Disco gravado num estilo meio glam rock só pra aproveitar que a gostosa da Syang tava na banda, inclusive enfiaram ela estrategicamente na capa. Entretanto em 2003 relançaram o disco com outras músicas e uma capa mais pra fãs de hentai doentaços iguais eles.
• 2003: Sodapop - Tentativa de fazer hardcore melódico que mais parecia um emocore mal feito. Tanto que ficou só como demo e não disco oficial.
• 2016: Monstro - Quando a banda se reuniu com a formação original, decidiram... voltar às origens? Porra nenhuma, hora de fazer um rock progressivo. Faz sentido pra você? Não né... nem pra mim...

E isso explica o porque que essa porra tem mais categorias de estilos que o artigo da Melvins, e olha que essa porra também fez misturada pra caralho viu...

Ouvir (se tiver coragem) também

• Graforréia Xilarmônica
• Urubu Rei
• Taranatiriça
• Ultramen
• Pato Fu, a DeFalla mineira