Dante Alighieri
O Desentrevistas possui uma entrevista com Dante Alighieri |
Muito pouco ama, quem com palavras pode expressar quanto muito ama.
Dante explicando para Beatrice porque esqueceu o aniversário de seu namoro
No inferno os lugares mais quentes são reservados àqueles que escolheram a neutralidade em tempo de crise.
Dante sobre colocando pilha no senado de Florença.
Odeio ser personagem de videogames...
Dante Alighieri sobre Devil May Cry e Dante's Inferno
Oh, quão insuficiente é a palavra e quão ineficaz / ao meu conceito!
Dante enrolando (pra variar)
Tiveste sede de sangue, e eu de sangue te encho.
Dante num ritual satânico
O homem sábio sempre evita dizer a verdade quando ela possa parecer mentira, a fim de não ser injustamente tido por mentiroso
Dante explicando a arte de ser político
Pelo exemplo de Beatrice compreende-se / facilmente como o amor feminino dura pouco, / se não for conservado aceso pelo olhar e pelo tacto do homem amado.
Dante explicando a vida de corno
A grande honra se conquista com a vingança
Dante após ler Alexandre Dumas
Dante Alighieri, homossexual, sodomista de porcos, escritor, pedófilo, amador de spaghetti e pizzaiolo italiano, entrou para os anais da História Universal como autor da Divina Comédia (que, apesar do nome, não é engraçada), obra em três volumes em forma de poesia que conta a história de sua viagem através do Inferno, do Purgatório e do Céu em busca da sua ninfeta musa inspiradora, Beatriz. Um filme baseado na obra, dirigido por Steven Spielberg, está previsto para ser lançado no ano que vem.
A tenra infância[editar]
Nascido em 1242 na cidade italiana de Ravioli, ao sul do Rio Sugo, perto da capital da Ucrânia, Dante foi o sétimo filho de Panini e Porpetta Alighieri. Seu pai e seus irmãos mais velhos trabalhavam como coveiros (profissão que, na época, tinha um mercado de trabalho muito amplo devido à Peste Negra, que matava milhares por dia), mas o pequeno Dante não queria enterrar daquela maneira suas perspectivas de vida. Ele queria seguir seu sonho.
Sua mãe (quero dizer, a mãe dele) entrou em contato com um grande amigo da família, Giovanni Inrabadore, Duque de Funghi, diretor da Escola Rigatoniana de Belas Artes, e solicitou-lhe uma bolsa, uma sacola, mesmo um porta-níqueis de estudo para o pequeno Dante. Levando em consideração o cordial relacionamento que mantinha com Porpetta, o Duque aceitou e permitiu que o pequeno Dante estudasse sem pagar nada. Sua mãe, entretanto, pagaria. E como. Para ela, não havia problema, já que tinha o costume de pagar direitinho para seu marido, seus amigos e toda a vizinhança.
Assim, em 1250, aos oito anos, o pequeno Dante...
Você está repetindo demais essa história de "pequeno Dante". Essa repetição é cansativa e se torna um chavão. Elimine isso.
Professora de Redação de cursinho pré-vestibular sobre o estilo do autor deste texto
...perdão, Dante seguiu para a cidade vizinha de Rigatone, onde estudaria na Escola de Belas artes até completar 17 anos. Durante todo esse tempo, sempre foi um aluno aplicado e dedicado, com excelentes notas e desempenho impecável. Exatamente por isso, nunca teve amigos nem conseguiu pegar ninguém, tornando-se um intelectual recluso.
A melancólica fase adulta[editar]
Ao completar 17 anos, Dante decidiu prestar vestibular para Arquitetura na Pontifícia Universidade Católica Apostólica Romana (PUCAR), pois sonhava em ser um grande construtor de palácios, castelos e toda espécie de atração turística europeia.
Por ser um excelente aluno, Dante passou de primeira no vestibular e dedicou-se seriamente aos estudos, a ponto de ser recrutado por seu professor Giuseppe Comeschanna, um dos mais importantes arquitetos da época, como desenhista-assistente. Entre as obras realizadas pela dupla, estão a Torre de Pizza Pisa, o Coliseu romano e o manilhamento de Veneza.
Depois de formado, Dante seguiu carreira como arquiteto. No entanto, apesar do sucesso e da fortuna acumulada em suas obras superfaturadas, Dante sentia que ainda lhe faltava alguma coisa. Deprimido, passou a faltar o trabalho, a beber e a jogar - enfim, começava a viver - mas nada daquilo era capaz de fazê-lo voltar a sorrir. Estava disposto a largar tudo e a voltar à sua cidade, mesmo que fosse para trabalhar como coveiro como seu pai e irmãos.
Beatriz e A Divina Comédia[editar]
Deprimido, Dante costumava ir quase todo dia à mercearia que ficava em frente à sua casa para beber. Numa tarde quente de março, enquanto tomava uma cerveja com seu amigo Picolino, viu passar pela calçada aquela que seria o grande amor de sua vida: Beatriz. Acompanhada pelos pais (ela tinha então 13 anos), ela despertou em Dante uma ereção paixão tão forte que ele soube, naquele momento, que poderia voltar a ser feliz.
Por sua falta de experiência com o sexo oposto e por já ter passado dos 30, Dante não sabia exatamente como se aproximar de uma menina tantos anos mais jovem. Preferiu uma abordagem direta: assim que seus pais deixaram Beatriz no parquinho para brincar, ele chegou perto dela e disse em seu ouvido:
Vem cá, neném, que te dou um picolé de carne.
Dante sobre Beatriz
Vai pro Inferno, ô comédia.
Beatriz respondeu.
Dante ficou parado por alguns momentos, sem ação. Depois, cego de paixão, sem nem pensar duas vezes, foi exatamente o que ele fez. Foi a uma agência de viagens em Roma e comprou um pacote para o Inferno, onde viveu as mais loucas aventuras com uma turminha da pesada que aprontava todas! Aproveitando que já estava metido na maior roubada, estendeu a viagem também ao Purgatório e ao Céu.
Ao final do passeio, que levou três anos, Dante resolveu transformar seu diário de viagem num livro, que chamou de Pé na Estrada A Divina Comédia em homenagem à sua musa Beatriz. Ele, coitado, acreditava que mulheres gostavam de intelectuais e foi à casa de sua amada com o livro debaixo do braço.
Chegando lá, bateu na porta e a própria Beatriz atendeu. Estava gorda, cansada, com os cabelos desgrenhados. Nada disso seria problema para ele, mas ainda havia algo pior: ela já havia se casado, com um pagodeiro jogador de futebol. A decepção foi demais para ele, que resolveu desistir de tudo de uma vez por todas e voltar para sua cidade natal trabalhar como coveiro, onde ficou trabalhando até sua morte, aos 69 anos, em um ataque cardíaco em decorrência de extremo esforço físico.