Creed Bratton
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Esta é uma página de ambiguação que tenta ser engraçada por fingir que acontecimentos associados a um mesmo título são a mesma coisa. Caso você tenha uma mente limitada, saiba que essa página tem citações tanto de/da/do o ator, como de/da/do o personagem que ele mesmo faz de si mesmo |
Creed Bratton é um ator, comediante, cantor, músico, chefe do departamento de controle de qualidade, desmemoriado, louco, falador de coisas inconsistentes, cleptomaníaco compulsivo, suposto Estrangulador de Scranton e especialista em trazer os raciocínios mais inacreditáveis do universo. Nasceu em Los Angeles a 8 de fevereiro de 1943, mas há quem diga que saiu fugido de lá rumo a Scranton só para escapar de várias dívidas e crimes que supostamente ele havia feito por lá antes de ir trampar na Dunder Mifflin e deixar todos confusos com suas avaliações de qualidade completamente malucas, o que já levou vários carregamentos de papel serem jogados no lixo por serem totalmente inconsistentes.
Trabalhos como ator[editar]
Uma coisa curiosa sobre ele é que em locais como American Bandstand (1967-1969), The Hollywood Palace (1967), With Six You Get Eggroll (1968), It's Happening (1968-1969), Playboy After Dark (1969) e, claro, The Office (2005-2013), ele sempre interpreta a si mesmo, bem no nível Dom Ramon, digo digo, Seu Madruga, que na realidade era só ele fazendo ele mesmo. Isso já demonstra o talento incrível dele de em todas produções mostrar um pedaço de sua personalidade fragmentada.
Todos os outros papéis dele foram tudo de quinta categoria ou como figurante, o que já mostra que o único trabalho que realmente deu dinheiro pra ele foi trampar na Dunder Mifflin mesmo, ainda que até hoje não saibamos bem profundamente o quanto ou com o que exatamente ele trabalhava lá dentro.
Trabalhos como músico[editar]
Lançou uns nove discos, sendo quatro nos anos 1960 (os únicos que lhe renderam dez singles que entretanto ninguém lembra de nenhum) e os outros cinco nos anos 2000, dois deles tentando inclusive pegar carona no sucesso do seriado The Office. Mas é mais fácil que tenham ouvido o disco do Hunter Raymond que nem existe de verdade do que os discos do Creed.
