Conjuntos Monumentais Renascentistas de Úbeda e Baeza
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Os Conjuntos Monumentais Renascentistas de Úbeda e Baeza são um grupo de trambolhos, velharias ruínas e outras coisas menos excepcionantes que ficam espalhadas entre as cidades de Úbeda e Baeza (não necessariamente nessa ordem), na Espanha. A grande maioria dessas obras foram plagiadas de edifícios italianos. Naquela época a Itália dominava a moda, e todo mundo queria copiá-la; segundo a desculpa dos pedreiros.
Caracterísicas[editar]
Porém a verdade é que os caras não eram criativos, e para fazer os negócios eles precisaram copiar buscar um pouco de inspiração em alguma coisa. Mesmo com os indícios evidentes de plágio, a UNESCO concordou em transformar esses negócios em um patrimônio mundial, apesar dos protestos da Itália (que teria sido plagiada) e de outras pessoas que mal sabem o que aconteceu, mas acham "maneiro" fazer um protesto.
Esses monumentos foram feitos em algum período desconhecido próximo à Idade Média, quando ambas as cidades eram importantes para o país (ou não). Qual o motivo para construir essas obras, talvez seja para que o país tenha mais um patrimônio mundial. Ou para desviar vervas e colocar a culpa dos gastos nas obras. As cidades qe abrigam esses trambolhos são:
Os conjuntos[editar]
Úbeda[editar]
Os monumentos de Úbeda se resumem a uma pracinha feita no centro da cidade, onde há umas lojas e umas casas, nada de especal. O local era muito importante para os reis cristãos, porque lá havia uma grande concentração de muçulmanos, e os reis precisavam obter o apoio das pessoas. Para isso, ele fez um monte de obras variadas. Elas podem ser completamenete inúteis, mas como a população era burra, achavam que o rei fazia isso porque ele amava o lugar e gostava das pessoas de lá.
Baeza[editar]
Os monumentos de Baeza foram feitos também pelos mesmos motivos dos de Úbeza, mas a diferença deles é que os de Baeza possuem indícios mais fortes de plágio na construção dos monumentos. Segundo relatos, os conjuntos de prédios foram copiados indiscriminadamente dos edifícios italianos. A única coisa que os baezenses tem a falar sobre isso é que eles não sabiam de nada ou que foram os italianos os plagiadores das obras de Baeza.