Hippocampus

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Pangaré-marinho
Espécie mais comum de cavalo-marinho
Espécie mais comum de cavalo-marinho
Classificação científica
Reino: Animalia
Filo: Acordados
Superclasse: Aquáticos
Classe: Peixes com espinha
Ordem: Siringueformes
Família: Signature
Gênero: Hipopotamus

Hippocampus são pequenos animais frágeis e gays (os machos engravidam) melhor conhecidos pelo nome de cavalo-marinho, e apesar da crença popular, absolutamente nada estes animais tem a ver com cavalos que são Perissodactyla. Os cavalos-marinhos por sua vez são meros peixes com formato gozado, quer dizer, com formato de uma mancha de esperma flutuando incógnito no oceano.

Anatomia[editar]

O cavalo-marinho é, primeiramente, um peixe, então como tal não possui memória, é dotado por nadadeiras e escamas, sendo este gênero de animais apenas um pequeno animal que vive, ironicamente, no mar. O nome comum "cavalo-marinho" é um abastardamento dos termos "cavalo" que significa "cavalo", e "mar" que significa "mar", mas na verdade não se trata de um cavalo no mar, então quem deu esse nome comum foi um idiota iletrado em biologia animal zoológica.

Os cavalos-marinhos são seres minúsculos que evoluíram a partir de pedaços de chiclete mascado que foram arremessados no oceano, quando evoluíram para peixes de pele seca, tornando-os os animais mais secos do planeta, revestidos por uma membrama citoplasmástica impermeável. Apropriadamente, cavalos marinhos são um vórtice de secura em um ambiente úmido e hostil, mas a sua capacidade inata de afastar a umidade os mantém vivos, habilidade esta que pode ser comparada com a esponjas, embora o princípio científico sobre o qual se baseia é substancialmente diferente.

Curiosamente, o cavalo-marinho foi originalmente empregado por prostitutas como uma forma grosseira de método contraceptivo, de modo que enfiado em cavidades vaginais humana, o animal poderia facilmente absorver quaisquer líquidos ofensivos ao útero da mulher, impedindo assim qualquer forma de concepção. Como resultado, uma maneira fácil de detectar um bordel nos tempos antigos era reparar em que casas havia entrega regular de cavalos-marinhos.

Reprodução e homossexualidade[editar]

Os cavalos-marinhos são o exemplo do que acontece quando o feminismo vence. Após a cópula, a fêmea injeta seus ovos na barriga do macho e vai embora procurar um novo malandro para ser vadia, deixando o pobre coitado macho com a tarefa de cuidar da casa. O cavalo-marinho grávido só não precisa cozinhar e varrer a casa porque essas coisas não são possíveis em ambientes subaquáticos, mas então eles parem os filhotes e não possuem direito a qualquer pensão. Graças a isso, os cavalos-marinhos são considerados por biólogos especializados como um dos bichos mais homossexuais do reino animal.

Gastronomia[editar]

Devido ao ambiente anti-umidade de proteção que envolve as escamas do cavalo-marinho, este animal é considerado pela OMS como extremamente venenoso para consumo, não por possuir toxinas em si, mas porque sua pele em contato com os sucos gástricos do estômago de um humano pode absorver todo esse líquido e gerar uma explosão estomacal que faz úlcera parecer brincadeira, por isso que você nunca viu pratos culinários utilizando cavalos-marinhos.