Cavaleiro
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Não estranhe se ler que a Guerra dos Cem Anos durou foi 116. |
Se eles não tem pão, dê a eles um emprego!
Maria Antonieta sobre cavaleiros europeus medievais
É uma emoção trabalhar pro rei! É claro que enfrentamos dragões, passamos fome, às vezes ficamos mutilados, mas mesmo assim é uma honra ser cavaleiro!
Cavaleiro medieval sobre seu trabalho
Rei! Eu preciso de um aumento. Minha família está passando fome.
Cavaleiro medieval sobre seu salário
Rapaz você sofre demais... matem-no!
Rei sobre citação acima
Obrigado senhor, o senhor é muito benevolente... Espera... NÃÃÃÃÃÃÃÃOOO!! AAAAAH
Cavaleiro agradecendo
Os cavaleiros são simplesmente pessoas que pilotam Pés de Pano. Se você tem um jegue manco classe C e consegue ficar 3 segundos em cima do catinguento sem querer se matar, você já é um cavaleiro. Se seu sonho sempre foi ser um cavaleiro, compre um escravo cavalo, ganso, girafa, qualquer animal que dê pra montar, pinte-o de marrom, coloque uma cela e pronto; você agora tem um hipopótamo pintado de marrom, seu retardado.
O que realmente importa dos cavaleiros é a cavalaria, aqueles tontos dos filmes que vão com tudo em cima do oponente naquelas competições com aquelas lanças pra matar ou derrubar o outro. Na vida real, alguns deles brigavam e guerreavam entre si por conta de religião e disputas territoriais em um pequeno terreno chamado Europa.
Pelo fato dos povos da idade da pedra serem anti-sociais e uma puta panelinha, as civilizações foram se formando uma longe da outra fazendo assim que quando duas civilizações se aproximassem ou simplesmente se localizassem, geraria uma suruba medieval.
Como os vilarejos da idade antiga ainda não tinham uma era feudal, sendo as ideias mais lógicas guardadas bruscamente na Grécia; as regiões da Hungria, França, e Suécia, começou á desenvolver um novo grupo de dementes conhecidos atualmente como Bárbaros. Eles mais especificamente nunca chegaram á ser considerados cavaleiros, mas deram um passo importante para a criação de tais por ter sido pioneiro na zoofilia com cavalos.
Enquanto os romanos passavam á virar cristãos; a igreja ia sempre se fortalecendo na Itália; sempre enganando abençoando o povo. Com a catequização de Estevão I tornando a Hungria parte do império bizantino e com a Europa completamente cristã com exceção dos vikings noruegueses, os cavaleiros cada vez mais entraram em cena; enfrentando grandes batalhas desde grandes orgias como as cruzadas até alguns hematomas em brigas de bar. Porém o que mais caracterizava um cavaleiro na idade medieval era justamente sua espécie ordem e reinado. Veremos algumas abaixo.
Cavaleiros[editar]
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Esse tipo de cavaleiro era o mais foda, sendo afetados pela violência moral de ser um dos vizinhos atormentados dos vikings. O fato de a mitologia nórdica ser bem rústica e violenta acabava ás vezes implicando com o fato dos cavaleiros nórdicos terem tão pouca resistência nas batalhas, pois se cansavam rápido demais. Uma das táticas de sobrevivência suecas, pelo fato de ser um país extremamente gelado, era a de manter o sangue circulando. Para isso eles apelavam para a masturbação. O fato de o país ser simplesmente recheado de loiras suecas ninfáticas e bissexuais, ajudavam em muito na imaginação dos pobres cavaleiros medievais.
O cavaleiro sueco mais ilustre á viver foi Arn; o cavaleiro que unificou as tribos próximas ao mar báltico afundando fundando assim o Reino da Suécia; que ia desde o lago Ládoga até a ponta da península. Porém as batalhas de Arn contra a invasão dos noruegueses e as terríveis batalhas em prol da unificação do país deixaram fortes marcas que resultaram na sua morte ao chegar da última batalha. Mas este triste fato não deixou de lado a forte rivalidade com a Noruega; que foi tão intensa que perambulou até os anos 70; na música! Pelos noruegueses; A-ha e pelos Suecos; ABBA. O ABBA saiu na frente dominando os EUA e a América do Sul já o A-ha ficou com a Europa e toda a Oceania.
Cavaleiro cristão-francês[editar]
O simples fato de ser um cavaleiro francês automaticamente é associado a uma visão totalmente preconceituosa em relação á sua homossexualidade ou por desistir e levantar a bandeira branca fácil demais. Porém o que poucos sabem é que os franceses são realmente umas bichas. Pelo simples fato de também aderirem á tal costume que muitos consideravam como “impróprio” e que bruscamente desafiava a honra de um gran cavaleiro que deveria ser os habitantes da península Ibérica, tendo diversos conflitos com os espanhóis. Porém nenhum conflito na qual os franceses tiveram que enfrentar se compara ao grande conflito com uma de suas maiores rivais em absolutamente tudo. Ela era a Inglaterra. A maior guerra que as bichinhas tiveram de fazer foi justamente a Guerra dos 100 anos, que apesar de ter durado mais de 100 anos sendo aproximadamente 106, os tais determinaram que tal número abreviado era um melhor título e que chamava mais atenção, sendo o primeiro clickbait da história.
A maior arma dos franceses foi a purpurina venenosa, que cegava de vez os soldados ingleses e ainda tinha cheirinho de morango. O fato de o exército ser comandado por Joana d'Arc não influenciou em nada no afeminamento dos homens, até porque eles já eram assim antes de Joana chegar; e o homem mais macho e destemido era justamente Joana.
Quando a guerra finalmente cessou e os meliantes decidiram voltar ás suas terras, os franceses decidiram cavalgar pelos campos em busca do rei com o objetivo de bolar um planinho pra invadir a Inglaterra. Porém o rei estava ocupado demais pintando as unhas com um esmalte novo chegado lá da Rússia.
Os franceses, porém, não gostaram de forma alguma da reação do rei, que segundo eles era muito arrogante e pouco sanguinolenta e assim eles decidiram se organizar para invadir a Inglaterra. Como não tinha o apoio do rei, os franceses rebeldes tiveram de se virar pra arranjar embarcação. Assim arranjaram uma canoinha que estava no porto e saíram mas á dentro em direção a tal país. Porém eles simplesmente não sabiam falar inglês; assim passaram primeiro na Irlanda. Chegando na Irlanda, a terra do trevo de 4 folhas, eles acharam um arco-íris e saíram correndo atrás de tal. Após chegar no fim do arco-íris eles acharam um pote de dinheiro. Os cavaleiros, chegando na Capital Dublin, ofereceram ao povo todo o dinheiro por uma embarcação maior. Os irlandeses de início recusaram, mas ao saber que os franceses queriam invadir a Inglaterra eles voltaram á se interessar. Porém os irlandeses gostavam da Inglaterra mas odiavam a Escócia. Assim o acordo com tais era: Eles forneciam a embarcação mas os franceses deveriam atacar a Escócia primeiro. E assim fizeram.
Em 21 de dezembro lá estavam os franceses chegando ao porto de Wendersville na Escócia. Porém na hora de atacar os escoceses os receberam muito bem; dando tudo á eles; saias, purpurina, gloss e batom. Os franceses ficaram encantadas com aquelas maquiagens escocesas e tinham até um instrumento reto, duro e que eles colocavam na boca chamada gaita-de-foles. Os franceses ficaram encantados com aquela terra e decidiram não matá-los. Porém a Inglaterra, por ser um país machista e preconceituoso, tinha uma grande rivalidade com a Escócia pelo mesmo motivo de com a frança. Assim os escoceses apoiaram a destruição da Inglaterra fornecendo purpurina venenosa e supositórios gigantes que poderiam servir como lanças. Então em 24 de janeiro os franceses atacaram.
Uns exércitos de quase 50 homens atacaram a capital Londres, mas de nada adiantou. Os londrinos simplesmente mataram todos. Enquanto isso, ao saber das mortes e das maquiagens escocesas, o rei mandou 9500 homens á Escócia com um objetivo crucial... Comprar mais maquiagens e Gloss por que o rei tinha amado. Assim após mais de 8000 homens trazerem todas as milhões de toneladas de pura purpurina, maquiagem, supositórios e de saias o rei se trancou no seu quarto e nunca mais foi visto por dois dias.
Os cavaleiros, porém, já desconfiavam da mamata do rei e decidiram arrombar a porta. O rei estava morto com as nádegas sangrando por tentar colocar 9 de uma só vez. Como eram justos os cavaleiros decidiram fazer o que era certo. Assim eles decidiram distribuir mais de 20 quilos de purpurina á população e mais de 2000 exemplares de supositórios á população. Só aos homens; claro. O tal dia foi considerado o dia mais honrado dos cavaleiros.
Os cavaleiros eram geralmente cercados de missões, mas apenas os franceses conseguiam encarar tais com tamanha glamourosidade e com tamanha concentração que tinham. Porém, o período da rebeliões femininas onde diversas mulheres carentes ameaçavam sair do país por carência e por lá não haver homens chocou á muitos. Assim as mulheres saíram do país indo á Irlanda. Porém um mês depois voltaram, pois segundo muitas não aguentavam o rojão dos Irlandeses. Assim a frança lá ficou com seus cavaleiros como sempre desempenhando um belo papel no país.
Cavaleiros bizantinos-húngaros[editar]
Os cavaleiros bizantinos húngaros eram simplesmente 20% mais zangados que a maioria dos outros tipos de cavaleiros. Nada envolvendo patriotismo, claro. Geralmente o que mais envolve em relação á isso era o simples fato de a maioria ter uma infância traumática nas florestas da Transilvânia; o que geralmente deixa o meliante cada vez mais zangados.
O futuro dos guerreiros que guerrearam bravamente com os húngaros nunca teve um bom resultado, sempre perdendo humilhantemente por conta da incrível capacidade de divisão-traumática. Outra incrível capacidade de não- derrubamento de tal exército era que a maioria da população húngara era justamente descendente de imigrantes dos raros, mas proliferados vampiros romenos que geralmente fugiam do pais pela violência e se abrigavam na Transilvânia até chegar á Budapeste; na Hungria. Sendo a maioria do exército eram de descendentes de tais vampiros; eles simplesmente não morriam ao serem afetados pelas flechas ou balas que se era jogado á tais.
A aceitação da Hungria no bizantinismo foi tensa e difícil. Porém, como Estevão I, o rei havia falado, a população teria de segui-lo. Logo a manifestação antiestevinho em Budapeste começou á tomar efeito pelos representantes do partido democrático budapestenho. Uma enorme guerra foi travada em tal cidade em prol do derrubamento de Estevinho do poder pelo simples fatos dos Mexicanos e dos Vampiros lá presentes; sendo quase 80% da população juntos; pediram o retiramento de tal religião como a oficial do país. Porém como não foi concedido tais; uma revolução iniciou-se; e os cavaleiros tiveram de agir.
Bombas de gás lacrimogêneo, figuetes, sinalizadores e até granadas foram usadas na revolução contra os rebeldes. Porém como a maioria era da própria família dos cavaleiros; boa parte decidiu não agir. Assim; somente 4 permeneceram á ajudar e proteger o rei. Porém como todos os vampiros eram imortais; os cavaleiros e a população era vampira; somente os mexicanos morreram. Quando sde deram conta de que não ia para canto nenhum e que ninguém ia morrer eles pararam. E quando viram apenas os mexicanos estavam mortos.
Como eles odiavam desperdício a maioria começou á chupar o sangue dos mexicanos; e é por isso que hoje em dia mexicanos lá são apenas turistas. O rei estevão; porém continuou com a religião e os vampiros se alcamaram; pelo simples fato dos principais mandantes da rebelião serem justamente os chicanos. Assim com boa parte dos vampiros catequizados; eles tinham uma nova missão. A distribuição davacina antiágua benta durante as missas.
O rei e os cavaleiros[editar]
O rei geralmente era quem mandava nos meliantes. Chamados muitas vezes de idiotas sem preceber por se tratar de uma outra língua falada pelo rei; os cavaleiros medievais gerlamente se constituíam de nobres que compravam suas próprias armas e armaduras do rei com desconto de 20% e em 7x no cartão.
Os cavaleiros como eram geralmente testados em relação á sua honra e fidelidade ao tal famoso e poderoso rei; ás vezes arriscavam suas próprias vaidades dando de tudo de si mesmo em batalhas medievais por conta de religião ou território. Pelo fato de eles sempres e envolverem em guerras ou rebeliões internas a frase mais famosa do reino eram: "Pelo menos os riquinhos se ferram primeiro" e o pior era que isso era a mais pura e plena verdade; e tal frase se espalhou cada vez mais intensamente pelo terceiro estado chegando até as orelhas reais do rei.
Assim como o principal objetivo de acabar com a vida social do 3° estado não funcionava por conta financeira, o rei decidiu se modernizar apelando inconstitucionalissimamente para algo simplesmente inadimissível: a incorporação do 3° estado nas batalhas. Para isso, o rei criou a infantaria, que se constituía de guerreiros que corriam á pé (a ralé do reino) que eram somente de membros do 3° estado.
Pela decretação do novo cargo no exército destinado ao 3° estado, o cavaleirismo havia se expandido até a ralé do reino. Porém os templários nobres não gostaram nadinha desta medida que aliás havia sido a única medida que o rei havia decretado que incluía todas as classes do reino.
Com o absolutismo em alta, o rei tinha tanto poder que desencava até mesmo Deus; que foi justamente o que aconteceu com o Reino Unido com a criação do Aglicanismo por Henrique XIII pelo fato da Igreja Católica não ter autorizado o seu casamento com a sua puta concubina Anna Bolena.
O rei porém sempre teve uma forte ligação com os nobres que batiam continência no serviço de guerra feudal. Eles eram mais ligados á ele que presidente de clube com chefe e torcida organizada. O reinado absolutista do rei porém ás vezes o fazia soltar a franga no shopping; e dar enormes despesas ao feudo; fora a água, luz, energia e o IPTU atrasado. Com tantas despesas os cavaleiros recomendaram ao rei de economizar usando camisas de R$1,99 e beber vinho de 3° qualidade em copo descartável.
Tal movimento de economia durava já cerca de 3 anos quando o rei endoidou: segundo o seu psiquiatra ele sofria de "ausência rical" que era especificamente a depressão que o rei sofria ao ser debochado de "pobre" pelos outros reis; pela sua falta de ouro. Tal doença originou o ausenciamento oural, que deu origem á esquizofrenia e ao olho gordo. Como o rei não aguentava mais ficar longe de seus artigos de luxo ele decidiu tomar uma atitude drástica: o lançamento de algo revolucionário chamado imposto. De início o objetivo era apenas você pagar pra enricar o rei. Mas era pequeno o valor e demonstrava sua fidelidade a tal. Mas os cavaleiros que sofreram quando o rei endoidou pedindo mais, pois tais eram seus porta-vozes.
A princesa e os cavaleiros[editar]
Princesa é a puta filha do rei que come de tudo dentro do castelo por ser a preferida de tal. Pelo simples fato de a maioria viver num tempo feudal; as princesas sempre tiveram uma simples e péssima distinção e contato com os cavaleiros mas sempre a maioria delas o sonho de tais era de justamente que um dia o vagabundo lá subisse para resgatar sua querida amada. Porém o que a maioria não sabia era que os cavaleiros não iriam derrotar Bowser porra nenhuma e eram uns vagabundos mesmo, não ligando pra merda nenhuma e vivendo a vida numa boa.
Algumas princesas, pelo simples fato de serem mimadinhas desde o nascimento, ás vezes acabavam se infectando tanto com as ideias revolucionárias da Barbie e de tais outros diversos tipos de ideias de Guria Retadada que a maioria ao crescer continuava estranhamente a ainda agir como uma.
Bem, a gagágice do rei na maioria das vezes ás vezes acabava por fazer com que o rei viesse á mimar extremamente a filha com o objetivo de tal não ter a mente corrompida com a triste realidade de tal mundo afora. Porém os ricos pobres e inocentes reis mal sabiam que era pior ainda deixá-las num quarto com algum tipo de desenho como por exemplo a Barbie, pois tal infectava sua cabeça real tornando-a demente pelo resto da vida.
Porém os cavaleiros desde que eram do tamanho de um pequeno broto o qual pensava logo se apaixonava por suas respectivas amadas, os cavaleiros templários medievais logo começaram á agir como tais, sendo claros merecedores de um casamento decente com as princesas. Porém a atitude destemida e honrosa desses cavaleiros eram postas á prova quando o rei babaca com medo de perder a filha para uma espécie de Motumbo da vida manda o cavaleiro ser testado. O mais famoso tipo de teste era justamente ter que nfrentar uma das maiores lendas campestres existentes na idade média. Era a lenda do Dragão.
Lendas medievais cavaleirísticas[editar]
As lendas medievais cavaleirísticas eram lendas acreditadas pelos cavaleiros medievais por causa de sua completa falta de juízo certeza. Diziam haver criaturas horrendas em determinado território montanhoso ou aquático da região. Agora veremos algumas de tais.
Monstro do lago ness[editar]
Após ficarem habitando por mais de aproximadamente 24 anos a região de onde hoje se situa o lago ness, os habitantes formavam um vilarejo conhecido como é hoje iverness. Porém a aparição do monstro do lago ness comendo uma mulher causou o espanto de todos. Todos se perguntavam:"Como poderia um monstro ser tão tarado dessa forma?" O tal monstro era tarado mesmo e pelo seu tamanho a mulher até gostava. Porém quando a notícia do tarado foi divulgada, os ingleses lá de Londres, por não ter o costume e tradições dos escoceses em relação á expressões de gírias, interpretaram como se ele tivesse devorado as mulheres de Iverness.
Com muito medo de serem comidos pelo monstro e não sabendo que comer era apenas uma expressão, os ingleses se retiraram ás pressas do território escocês. As mulheres escocesas até hoje continuam com a tal tradição e sempre visitaram Iverness por um motivo justo, o qual nunca souberam o por quê e com quem. O monstro recebeu o nome de Ricardo e logo virou Ricardão, que enchifrava a cabeça dos homens de Iverness. O monstro, apesar de ser um lenda milenar, é quase que um sonho para os cavaleiros medievais que pudessem geralmente testemunhar um e poder fingir matá-los de vez para que seus nomes fossem gravados eternamente.
Dragões[editar]
Dragões são terríveis criaturas pagãs que fazem parte da mitologia nerdica e habitam o plano espiritual RPG. Eles costumam atacar aldeias, devorar pessoas e roubar moedas de todos os lugares por onde passam. Somente nerds corajosos são capazes de enfrentá-los. Na verdade, para que um nerd seja bem-aceito em grupos de outros nerds, ele deve realizar um ritual onde ele mata um dragão como prova de que ele é realmente muito nerd. Para isso, os nerds se reúnem ao redor de uma mesa, preenchem fichas de papéis com números e saem lançando dados esquisitos em cima da mesa enquanto as suas consciências são projetadas para o mundo onde vivem os dragões e eles tem acesso à armas capazes de derrotá-los. Outra forma de matar dragões é através de joguinhos de videogame e de computador.
Dragões são encontrados em vários lugares, deste mitologia Nérdica à barzinhos esperando para dar o bote nos bodes mais pinguços do pedaço. DragonSlayers não são nerds, e sim, aqueles cabras machos que enfrentam um dragão sem um pingo de álcool no sangue!(Talvez algum alucinógeno dado por amigo ou pelo fato de caírem no golpe boa noite bobão). Esses que frequetam barzinhos são facilmente reconhecidos por sua beleza estonteante.
Os cavaleiros e a burguesia[editar]
Pelo simples porém horrível fato da burguesia dominar boa parte do mercado feudal, os nobres nunca se davam muito bem com os burgueses pelo fato de tais serem muito pechincheiros em relação á compras e á vendas. Os burgueses porém pelo fato de mesmo dominando e sendo muito ricos uma pequena parte; eles pertenciam ao 3° estado no feudalismo sendo totalmente "de sangue ruim" em relação á tais outras classes feudais.
A rivalidade entre cavaleiros e nobres nunca foi intensa sendo até mesmo em certas ocasiões considerada "lenda urbana" ou melhor dizendo "lenda feudal". Em muitos aspectos a burguesia já chegou á necessitar do apoio e da segurança dos cavaleiros para transportar mercadorias ao rei. Porém como eram totalmente os guardas do imperialismo do meliante governador conhecido como rei, os soldados eram vistos pela população burguesa como incompreensíveis e geralmente baba-ovos do rei. Por isso a ira dos cavaleiros sempre foi despertada em relação á burguesia, como se era no reino feudal.
Os cavaleiros templários nem sempre se davam bem. Até porque boa parte dos burgueses eram descendentes de ciganos espanhóis, e pelo fato de tais classes odiarem os cavaleiros, eles ás vezes sempre acabavam por cometer erros, sendo geralmente e popularmente ridicularizados pela população feudal em praça pública e resultando inclusive no desmoralizamento de no abaytolamento de tais guardas.
A burguesia, pelo fato de envolver justamente os comerciantes, podem ser considerada a classe mais pão-dura da Europa. O contato com os cavaleiros era pouco, chegando a quase nada pelo fato dos burgueses habitarem as redondezas dos feudos e os cavaleiros no castelo.
Os cavaleiros e os camponeses[editar]
Os cavaleiros europeus medievais, apesar de ter um enorme desgosto de quase todo o reino, nenhum desgosto se comparava ao próximo: os camponeses.
De início os camponeses eram jovens e velhos que trabalhavam arduamente nos campos e nas cidades com a lavoura e agricultura e que eram idiotas seguidores da Igreja Católica com o objetivo de serem enganados serem catequizados. Porém, apesar dos cavaleiros medievais amarem o tal culto da religião, tanto que alguns tem a cruz na roupa bordada de batalha, que os cavaleiros desprezavam em tais meliantes. Era o simples fato deles não os deixarem em paz, sempre solicitando comida e dinheiro.
Das ações belas dos camponeses que migravam temporariamente dos campos para as cidades em busca de dinheiro para tentar ter uma vida melhor foi que surgiram os primeiros remanescentes de criadores de uma nova praga municipal mundial, na qual a maioria despreza individualmente por sua plena falta de limpeza e vergonha. O nome? Eram os mendigos. Os mendigos se constituíam de 2 tipos de camponeses. O primeiro tipo de mendigo geralmente se constituía dos meliantes que não queriam trabalhar e que iam á cidade para vagabundar em busca de viver livremente, sendo chutado por todos mas não tendo que pagar impostos e nem ir servir no exército. O segundo tipo era o típico matutinho do sertão. Aquele que trabalhava arduamente nos verdes campos europeus e ia até a cidade pra tentar uma vida melhor, sendo simplesmente enganado e não tendo mais dinheiro para voltar.
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