Carolina do Norte
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Lema | Essa quer me dar | ||
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Apelido | What the Hell State | ||
Gentílico | norte-carolíngio | ||
Localização | |||
Capital | Raleigh | ||
Maior cidade | Outro nome de Mulher | ||
Estados limítrofes | Carolina do Sul, claro | ||
Características geográficas | |||
Área | Maior que Carolina do Sul | ||
População | 9 milhões de plantadores de algodão hab. 2011 IBGE | ||
Densidade | 92,33 | ||
Clima | clima maluco |
Aliens ilegais matando cidadãos norte-americanos? Não tenho tempo para isso, estou agora ajudando uns caras vestidos de mulherzinha a usarem o banheiro feminino na Carolina do Norte
Barack Obama
Carolina do Norte é um dos estados dos Estados Unidos, conhecido carinhosamente como "Tar Heel" (abreviação para "What the Hell" que significa "Que porras de diabo de merda é isso?") devido à combinação catastrófica entre clima imprevisível e população surtada em paranoia, a Carolina do Norte foi o 12º estado a ser admitido na União (mudou de ideia por um tempinho, mas isso é outra história). Um estado encantador onde o turista pode visitar para testemunhar in loco pesadas cargas de preconceito e segregação racial como nos filmes sensacionalistas norte-americanos.
História[editar]
Território originalmente habitado por índios das tribos Chora-aki, Ronka-no-nhoque, Pau-limpu e Mancha-bunda, todas tribos de altíssima má fama, tanto quer foram batizadas pelos colonizadores com esses nomes altamente depreciativos, todos foram rapidamente exterminados pelos europeus, não que os britânicos e espanhóis fossem assim tão altamente malvados, mas advindos de uma Europa pestilenta, os índios norte-americanos de Piedmont, que eram acostumados a tomar banho, morreram só de sentir o bafo nojento dos visitantes.
A primeira ocupação colonial é datada de 1567, quando o explorador e garoto-propaganda da Dolly, o espanhol Juan Pardo, construiu o Forte de San Juan na beira de uma região a qual deu o nome de Carolina em homenagem à assistente de palco Carol Nakamura, uma linda índia Cherokee que frequentemente é confundida com japonesa. A ideia era construir ali o maior prostíbulo do mundo, uma ideia que não deu certo devido a forte resistência das locais tribos indígenas conservadoras, embora o sonho tenha permanecido vivo com a criação das Bailarinas do Faustão, o forte não durou nem 18 meses, os índios mataram todo mundo que estava ali acabando com essa pouca vergonha.
O próximo a tentar a sorte ali seria o britânico Walter Raleigh, aparentemente um dentre centenas de personagens de One Piece, Raleigh era um ganancioso e destemido corsário que tinha o ambicioso sonho de um dia descobrir o Acre (chamado de El Dorado nas lendas) e em sua viagem rumo ao desconhecido decidiu que, para sua maior segurança e de sua tripulação, deveria antes visitaria locais cuja bizarrice atingisse níveis alarmantes, como forma de climatização para irem se acostumando com o que poderiam encontrar no Acre, então essa comitiva visitou o palácio de Tio1.jpg em Tuvalu Ulterior, o norte da Groenlândia e claro, uma visita à Carolina do Norte onde dizia estar localizada a população mais retrógrada do continente americano. Raleigh ficou chocado com a visão da Carolina do Norte quando avistou a famosa praia de Kill Devil Hills completamente tomada por enormes famílias de branquelos obesos estragando churrascos inteiros ao entupir as carnes com molho barbecue e pimenta de má qualidade (misturada com vinagre). Raileigh ficou tão perturbado que prometeu que jamais voltaria para aquele lugar, mas como havia assumido um compromisso com a coroa britânica de criar um assentamento em Carolina do Norte, ele fingiu que havia criado a Roanoke Colony, um caô que passou despercebido por muitas décadas, até esta colônia receber inclusive o apelido de The Lost Colony, quando teorias sugeriram que Raileigh havia criado essa colônia na ilha de Lost. De toda forma, as pessoas gostaram das vestimentas desse tal de Raileigh, parecia um bobo-da-corte, tanto que ele virou nome da capital do estado posteriormente.
No início do século XVIII era uma das colônias mais atrasadas da América, sem cidades, sem governo, sem nada, só muitos mosquitos, e exatamente por esse vácuo de poder tornou-se um território de piratas, que inclusive ajudaram a influenciar a mentalidade e cultura do que vemos na atual Carolina do Norte, pessoas trambiqueiras que escondem suas riquezas até dos familiares. A região ficou particularmente marcada por ter sido local de morte do Barba Negra em 1718, um famoso travesti que recebeu essa alcunha devido ao seu buço indisfarçável, ele (ou ela) que decidido a largar a prostituição começou a vender CD de PlayStation 2 piratex (3 por R$10) para se sustentar, enquanto fazia militância a favor do casamento gay atraindo a antipatia do conservador povo local, tudo até que num fatídico dia, enquanto navegava sua nau pirata junto do Almirante Ackbar e Antônio Fagundes, antes que pudesse escutar os conselhos de seus amigos, Barba Negra caiu numa cilada criada por um travesti chamado Virgínia, que o assassinou por inveja de sua barba.
A Província da Carolina, por ser muito desimportante, em 1729 foi dividida em duas para ver se com um pouco de rivalidade as coisas melhoravam e progrediam. O que não deu muito certo, tanto que nesse século XVIII vários irlandeses e escoceses da mais baixa classe foram importados para ajudar na fabricação de bebidas alcoólicas e auxiliar no emburrecimento da população. Embora tenha apoiado a Revolução Americana, na guerra de independência foi o estado que menos ajudou porque era o mais pobre e com a população mais preguiçosa, por isso não houve uma batalha sequer nesse território, porque nem os britânicos estavam tão interessados assim.
É em 1861 que a Carolina do Norte decide unir-se aos n00bs e apoiar os Estados Confederados da América. A população foi facilmente convencida pelos políticos da Virgínia quando estes disseram que caso o plano de criar esse país desse certo, eles não precisariam obedecer mais os viados de Nova York e teriam total liberdade constitucional para casarem com suas próprias primas. Infelizmente, a obesidade mórbida de seus habitantes fez com que o exército da Carolina do Norte fosse massacrado e 20.000 morressem. Para evitar desperdícios, os cadáveres foram reaproveitados e 200.000 toneladas de gordura trans foram doadas para o McDonald’s naquele ano.
Com a derrota na revolução, a Carolina do Norte foi obrigada a libertar seus escravos. Como isso foi feito do dia para a noite uma enorme tensão racial surgiu e Hollywood viu a oportunidade perfeita de começar a criar pelo menos uns 5 filmes por ano sobre preconceito racial acontecendo na Carolina do Norte, incluindo os assistentes do Zé Gotinha da Ku Klux Klan.
Um evento particular e marcante foi a insurreição de Wilmington de 1898 quando o comediante Canarinho da Praça É Nossa foi eleito governador da Carolina do Norte no ano em que o time de basquete do estado passou a ser permitido votar. Numa de suas piadas infames, Canarinho enquanto estava ao telefone disse “Sim, eu comi o da sua mãe!” ofendendo um membro da Ku Klux Klan que já tinha pinto pequeno e por isso andava muito inseguro, desencadeando uma grande guerra civil, muito embora depois Canarinho se desculparia alegando que estava falando do pão-de-queijo feito pela mãe de um amigo, mas era tarde demais, um golpe de estado o deporia e a KKK assumiria o controle do estado. Somente em 1965 os negros poderiam voltar a votar.
Por ser o estado mais atrasado do país, onde ainda existe o Apartheid, a Carolina do Norte passou a simplesmente começar a ser ignorada ao longo do século XX, resultando nisso que hoje nada sabemos o que acontece por lá.
Geografia[editar]
O litoral da Carolina do Norte é marcado pela existência de recifes traiçoeiros especialmente distribuídos para afundar qualquer navegação que se aproxime demais. Acredita-se que há muito tempo atrás, Jesus Brancão (a divindade local) ergueu as Outer Banks, um grupo de ilhas finas que encalham qualquer um que se aproxime demais. Para impedir que o estado virasse um cemitério de barcos, um grande farol foi construído no Cabo dos Haters, o ponto mais ocidental do estado, obra erguida com 1 milhão de tijolos cagados por haters, daí o nome.
Assim, devido à ausência de embarcações, os habitantes da Carolina do Norte realmente acreditam que possuem as praias mas bela do mundo, embora se você ande 500 metros para dentro, estará dentro de uma plantação de tabaco ou algodão onde verá alguns pobres miseráveis trtabalhando.
Mais no interior está os famosos Appalachians (pronuncia-se App-uh-LATCH-uhn), uma bucólica região montanhosa bastante encantadora no outono (se você superar furiosos cristãos fundamentalistas que veneram Billy Graham como o Messias e te odeiam porque você que joga Magic). As únicas cidades de destaque ali são Asheville e Boone, verdadeiras fortalezas hippies onde 6 de cada 5 habitantes sabem tocar banjo.
Clima[editar]
A Carolina do Norte é particularmente bem famosa por seu clima completamente maluco e sem sentido. O povo local gosta de se orgulhar de morar num estado onde pode-se sentir as quatro estações num único dia, sendo normal acordar no frio inverno, passar uma agradável tarde na primavera, torrar de noite no calor do verão e de madrugada sentir a secura do outono. Por isso os noticiários de previsão de tempo dos Estados Unidos nem perdem tempo anunciando o tempo da Carolina do Norte, eles já sabem que vão errar a previsão mesmo.
Agora se existe na Terra um ensaio de como será o dia do Apocalipse essa é a Carolina do Norte quando seus habitantes recebem notícias de previsão de neve, pois a população assalta todos supermercados e se refugiam em seus bunckers, e os poucos que saem na rua batem seus carros, queimam suas plantações de algodão ou morrem de hipotermia nas ruas. Muito diferente dos anúncios de furacão, aceitos com tranquilidade.
Economia[editar]
Como a sua população inteira ainda acredita estar no século XVIII, o estado é ainda basicamente de economia absolutamente agrária, sendo um dos mais pobres do país. Por algum motivo os agricultores da Carolina do Norte acreditam que são as últimas pessoas do mundo que possuem a habilidade, técnica e capacidade de plantar tabaco e algodão, porque eles realmente tem um orgulho inexplicável dessas plantações.
Toda hora Nova York, Seattle e San Francisco dizem que vão boicotar a Carolina do Norte sempre que uma notícia de padres norte-carolinenses recusando-se a casar gays na igreja ganha as manchetes sensacionalistas. Na prática nada acontece, porque esses lugares desde sempre compram seu algodão e tabaco de algum país subdesenvolvido, tipo Brasil e a Carolina do Norte vende para a China.
Política[editar]
A Carolina do Norte é reconhecidamente o estado mais atrasado dos Estados Unidos, portanto seu sistema político acompanha esse atraso sendo uma monarquia apartheidiana. É o único estado onde é constitucional e plenamente aceito aplicar golpe de estado para remover líderes negros eleitos democraticamente. Na pior das hipóteses o governo federal vai reverter esse golpe de estado 100 anos depois.
População[editar]
Com apenas 9 milhões de habitantes, não é o mais populoso dos Estados Unidos e nem denso. Um norte-carolinense, todavia, é facilmente reconhecível. Embora superficialmente idêntico a qualquer outro sulista, o norte-carolinense é rapidamente identificado devido ao seu fetiche incontrolado por materiais feitos de algodão. Eles gostam de camisas xadrez de algodão, jaquetas de algodão, suéteres de algodão e pantufas de algodão.
São proibidos por lei no estado professores, gays, pobres, desempregados, moradores de rua e homens que alegam desejar usar o banheiro feminino. Então caso identifique um desses, já sabe que não é possível ser da Carolina do Norte.
Educação[editar]
A North Carolina State University é a maior universidade do estado, localizada na cidade de Raleigh e a única instituição de ensino (teoricamente) visível ao longo dos 139 390,97 km² de Carolina do Norte. Esta universidade, honrando os preceitos da cultura do seu estado, é nacionalmente famosa por sua altíssima taxa de futilidade dos alunos, fracassos nos esportes, completa falta de tradições anuais e o maior formador de atendentes de fast-food do mundo porque um diploma ali não rende futuro nenhum. O seu dormitório interno é bem famoso também, conhecido como Sweet Living University Towers ( SLUT) é o bordel do estado da Carolina do Norte, um local muito apreciado por estudantes de medicina, uma vez que mais de 256.000 tipos diferentes de DST já foram catalogadas na área do campus.
Cultura[editar]
A Carolina do Norte é um estado bem coerente, por exemplo, o casamento gay é proibido, mas sexo com animais é totalmente tolerado, afinal o primeiro é expressamente proibido por um livro sagrado. Com fortíssimas influências religiosas, o povo local tem hábito de imitar seu Messias, e todos se vestem como perfeitos mendigos indigentes, como se tivessem feito voto de pobreza.
O povo ali é particularmente viciado em NASCAR, em especial na cidade de Charlotte. Psicólogos já explicaram esse fanatismo: Uma vez que complexados devido ao tamanho reduzido de seus pênis branquelos, ao perceberem que humilhar negros não mudará o tamanho de seus órgãos genitais diminutos e que clicar em propaganda de aumente seu pênis só destrói seu computador com vírus, estes nobres cidadãos precisam descarregar suas frustrações em pujantes máquinas automobilísticas, indo todos assistir a NASCAR fim de semana.
Quanto às dondocas, impedidas de correrem na NASCAR, aquelas que não estão em casa dando para negão, geralmente por serem gordas horrorosas e frustradas, estas participam do tradicionalíssimo Azalea Festival, uma festa bem besta mesmo.
Culinária[editar]
O molho barbecue da região é baseado em vinagre. Isso é considerado uma receita original e típica da Carolina do Norte. Geralmente contém molhos picantes, flocos de pimenta vermelha, sal e ocasionalmente "ingredientes secretos" que podem incluir: querosene, carne de gatinho recém-purificada, pólvora, fezes de cavalo ou metanfetaminas. Este molho é altamente estimado no estado e é dito ter propriedades curativas espirituais. Os norte-carolinianos do leste se reúnem em grande número para consumir churrasco preparado de tal maneira no que se conhece como "pig picking", quando um suíno inocente é abatido e colocado inteiro em uma enorme grade sobre brasas feita sob medida para tais eventos. Normalmente, o porco é lentamente assado sobre uma pilha ardente de pneus radiais de aço usados (os pneus queimados adicionam um certo sabor salgado que é inalcançável com carvão convencional). Chefs que se especializam em churrasco são tratados com grande respeito na comunidade, sempre passando uma mistura de medo e admiração, tudo banhado com muito Texas Pete Hot Sauce, uma pimenta que apesar do nome, é da Carolina do Norte, e serve para disfarçar o gosto ruim das comidas (ou a ausência de sabor de outros pratos).
Tudo acompanhado, claro, com uma boa Cheerwine, a versão falida do Guaraná Jesus que fica muito boa acompanhada com o frango Bojangles, o único do mundo produzido a partir de galinhas depressivas.
Para os mais corajosos, os principais centros urbanos oferecem o “All the way” (o X-Tudo da Carolina do Norte), um cachorro-quente que vem com ervilha, milho, salame, presunto, bacom, ovo, algodão, folhas de tabaco e as vezes até salsicha.