Cabedelo
Cabedelo nada! Poço, a praia de Campina 
Campinense típico, indicando o endereço de onde passou todas as férias e feriados de sua vida
O paraíso!!!
Fofoqueiros e cachaceiros sobre Cabedelo
Chuva no fim de semana dinovo nãããão!
Turistas no inverno sobre Cabedelo
Vou para o interior!
Morador de João Pessoa sobre Cabedelo
Que lugar pequeno é esse?
Campinense típico mostrando sua tara por coisas grandes sobre Cabedelo
Afinal de contas, Areia Vermelha... é logo ali.
Fernando Vanucci sobre Cabedelo
Nada para fazer
Cabedelense sobre Cabedelo
Cabedelo, hum... Ah acho que já toquei lá!
Guitarrista de banda baiana
Cabedelo é uma merda, mas eu amo aqui, porque naci aqui, então fazer o que né?
Cidadão orgulhoso
Cabedelo é o centro urbano menos importante de João Pessoa e uma praia da capital paraibana, tendo sido construído sobre e ao redor das antigas ruínas de uma famosíssima fortaleza da região. É vastamente conhecida como a capital mundial da cachaça e do loló de bêbado durante o carnaval. A cidade é atualmente catalogada pela ONU como "aldeia", o que prova que ela não é uma cidade, portanto não deve ter endereçamento postal válido. Mandar cartas para Cabedelo significa mandar cartas para a Pindaíba, para a Conchinchina ou para lugares mais exóticos que os já citados.
A cidade detém o recorde quase nunca ser citada em qualquer jornal, sendo o sonho do cidadão local ver um dia sua cidade citada no Jornal Nacional (na verdade já foi citada uma vez, no Globo Repórter da Rede Globo, no quadro "Os lugares mais remotos do Brasil").
História[editar]
Antigamente antes da chegada dos portugueses, o local era uma região fronteira de duas tribos indígenas, sendo que ao norte estava a tribo dos potiguares que gostavam de cornear os índios da tribo ao sul dos tabajaras, famosos por seus produtos de baixa qualidade. Na grande guerra pela posse de Cabedelo no século XI, os tabajaras saíram vitoriosos e os potiguares foram comemorar o Natal mais ao norte.
Com a chegada dos portugueses, os índios foram todos expulsos, e em 1585 foi erguido no local uma grande fortaleza em formato de pentagrama satânico em homenagem ao ambiente infernal que era a região, para proteger João Pessoa e garantir festas juninas todos os anos. O nome "cabedelo" vem do antigo dialeto tupi, e quer dizer "cabe meu dedo", em alusão ao exame obrigatório de próstata que os habitantes locais amam realizar mensalmente, porque prevenção é tudo.
Sabe-se que depois aquela fortaleza foi demolida, e em seu lugar foram construídas praias com areias de parquinhos infantis, prostíbulos e casas de classe média. Depois, ao longo do século XX entrou em guerra, por dezenas de vezes conquistou a independência e foi anexado por João Pessoa, até em 1956 ser considerado um território extra-oficial, proto-município e bairro especial de João Pessoa.
No ano de 2007, na Praia de Camboinha, foi assinado o "Grande Pacto de Camboinha", dando um fim a Grande Revolução Norte Pernambucana, e assim, Pernambuco do Norte voltou a ser um estado interino.
Geografia[editar]
Cabedelo é geograficamente o ponto do Brasil mais próximo da África, compartilhando assim a pobreza deste maravilhoso continente irmão. Se alguém já assistiu Naruto deve conhecer muito bem Cabedelo, pois a cidade é também conhecida como Vila Oculta da Erva.
A cidade de Cabedelo possui alta incidência de mangues, mas como Bayeux já detém o record de lama por habitante quadrado, Cabedelo decidiu apostar em criar muitas praias iguais de areia branca fina.
Vale ressaltar a existência da Ilha da Restinga, que compõe o território do município, mas tem porra nenhuma por lá, só um resort bem excêntrico que ninguém se importa.
Economia[editar]
Cabedelo é a única cidade portuária do mundo em que os puteiros fecham antes da meia-noite, o que faz os bordéis de João Pessoa sempre serem melhor frequentados.
Aliás, a cidade detém o porto mais importante da Paraíba, que devido à lentidão e atraso do estado da Paraíba, acaba não servindo para nada, sendo totalmente irrelevante a nível nacional, sendo o porto que menos recebe navios no mundo: são 2 a cada 50 meses.
População[editar]
Com 66.666 habitantes, é visivelmente a cidade do capeta. A população de Cabedelo descende diretamente dos Tamoios, cujos homens são tipos facilmente reconhecíveis pelas camisetas regata da Feira da Sulanca, bermudas da Sulanca e chinelos de dedo, enquanto as mulheres são reconhecidas por suas calças de lycra, tops de lycra, meias de lycra e sandálias plataforma. Conhecida como "cracolândia paraibana", "Sodoma e Gomorra 2" e outros adjetivos escrotos, disputa com Recife o primeiro lugar no ranking de cidade com mulheres mais feias do país.
Nos homens é hábito o cultivo do bigodinho e dos grandes pelos axilares. Nas mulheres, a moda está no loiro-manteiga número 04 (ou 05, em alguns casos), sempre com a raiz do cabelo preta e os fios molhados caindo escandalosamente sobre os ombros, gerando o efeito desejado de miojo sobre roupa molhada. Piercings são itens aprovadíssimos, sendo amplamente aceito por 80% da população.
Nas crianças é habito chamar todo mundo pelo belo coletivo de "boy", além de andar descalço e serem metidos a macho, não importa se é menino ou menina.
É claro que as descrições acima tratam do cabedelense comum de classe D do sudoeste e norte do município, geralmente migrante recente ou descendente de migrantes recentes. Existem no entanto cabedelenses mais elevados em outras regiões do município (similar ao que ocorre com o pessoense por jvs soli), a exemplo do lse, mas esses daí nem se consideram cabedelenses e sim uma entidade superior (muitos sequer vivem aí, apenas descem a serra no verão).
Disputa com Bayeux o título de cidade com a maior concentração de cornos e homossexuais (frescos) por metro quadrado.
Idioma[editar]
Cabedelo tem seu próprio vocabulário, sendo alguns exemplos:
- Noiado (drogado);
- Peda (crack);
- Ei viado (como vai);
- Tá feito fresco (você está bem);
- Mizera (todos os xingamentos possíveis em uma só palavra).
- Boy (menino);
- Boyzinha (menina);
- Deixe de paparote (deixe de enrolação e fale logo);
- Pá (tiro);
- Armariahomi (virgem Maria, homem!).
Lazer[editar]
Praticamente não há opções de lazer nesta cidade, restringindo-se apenas a pastelarias baratas ou então ir vagabundear na Praça Getúlio Vargas (se é que se pode chamar de lazer) ou ir para a Praça do skate às quartas-feiras ver os otários fazer rima.
A opção de sempre, portanto, se resume a sempre apenas ir às praias e auto-torturar os ouvidos no forró e os passinhos dos malokas espalhados em carros de sons na praia, ou nas residências espalhadas pela "propiá kbdlo" (modo pelo qual são chamadas estas casas pelos íntimos).
Turismo[editar]
Cabedelo é conhecida por ser o pior são joão do Nordeste, e os piores prostíbulos da Paraíba, o que garante uma quantidade baixíssima de turistas que não sejam famílias farofeiras de classe média baixa.
A única atração são as suas praias. Sendo a Praia do Jacaré famosa por seu por do sol, quando sempre mendigos tocam um bolero de algum compositor que os incultos nem sabem quem foi. Mais famosa para afogação é a Praia da Areia Vermelha, que é uma ilha cujos playboys que lá habitam sonham um dia criar seu próprio país ali. E também tem a Praia de Intermares, com a maior concentração de urina e esperma por metro cúbico de água, tem o sonho de um dia separar-se.
