Honda CBX 250 Twister

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Bob Mauley.jpg Fala, mano! É o seguinte: isso aqui é uma coisa que os mano da quebrada curte, tá ligado?
Não zoa com o artigo, não, véio, senão vai dar em treta, morô?
Honda CBX 250 Twister

Cquote1.png Com essa, a pizza quase nunca chega fria! Cquote2.png
Motoboy sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Minha irmã menor Cquote2.png
Honda CB 600 Hornet sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Bah, sou mais a Burgman 125 na arrancada. Cquote2.png
Alexandre Barros sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Em que ano será que ela vai saber que existe injeção eletrônica? Cquote2.png
Yamaha YS 250 Fazer sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Na União Soviética, a Twister bate com a corrente em VOCÊ!!. Cquote2.png
Reversal russa sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Putzzz!!! Roubaram a minha e eu nem paguei a 1ª das 72 parcelas. Cquote2.png
Pedreiro sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Olha mãe !!!! uma Cascavel Asmática. Cquote2.png
Criança sobre Honda CBX 250 Twister
Cquote1.png Humm.... NOSSA mãe ! Quando....quando fo-foi que aaaaaa minha CG engordou ??? Cquote2.png
Bêbado sobre Honda CBX 250 Twister de uma outra pessoa

A CBX 250, tambem conhecida por Twister, é uma moto de pequena/média cilindrada feita pela Honda no Brasil e exportada para países pobres como Tonga e Irã. É a evolução da CGzona CBX 200 Strada. Como toda moto Honda é popular, cara e fácil de trocar por maconha, a CBX 250 Twister é muito admirada pelos motoboys e entregadores de pizza.

Seu estilo "naked" é evidenciado pela facilidade de compra (e roubo) do modelo, fazendo com que qualquer pelado tenha uma e tornar o desmanche, bem como a ocultação e adaptação das peças mais fácil. O motor aparente faz 10x mais barulho do que realmente anda, com seus 24 cavalos (mancos). Sendo um veículo lento (rápido é o tempo que ela leva para ser roubada), trafega com desenvoltura na cidade e na estrada, onde demonstra sua vocação para ficar parada nos engarrafamentos e pra motoboys arrancarem retrovisores na marginal.

Produzida de 2001 a 2009, a CBX Twister destaca-se pelo design retrô baseado nos modelos dos anos 70, com cores berrantes para chamar bem a atenção dos ladrões e das vileiras. Ela vem com defletores integrados ao tanque e rabeta afilada, não que isso signifique algo importante. Esse visual com linhas vincadas serve para disfarçar os amassados causados, já que os proprietários costumam tombar a moto no primeiro buraco pra ter motivo pra bater no motorista do carro. Detalhes como elementos em alumínio e rodas de liga leve na cor grafite proporcionam sensação de inovação tecnológica, fazendo o propriotário esquecer que (diferente da concorrente Yamerda Fazer) ainda usa o famigerado carburador, porém contava com o sistema de corrente flutuante que reproduz um som de uma cascavel asmática.

Em 2009 perdeu o prefixo CBX e o nome Twister, a CB 300R tinha agora uma aparência de moto maior, seu design foi baseado na moto do Jaspion e na CB Hornet, possuía o modernoso motor 300cc trinca cabeçote compartilhado com a XRE, foi perfeita pros mano enganar as piriguetes de ensino médio e trouxas que não entendem nada de moto achando que é uma Hornet, agora ela ganhou a injeção eletrônica mas esqueceram do ABS (como se o idiota brasileiro soubesse o que é isso), assim como toda moto Honda ficou ganhando grafismo até 2015 quando foi jogar no Vasco e a Honda voltou com o nome Twister, a CB 250F Twister de 2015 foi quando a fabricante tomou vegonha e refez essa moto do zero, mas como era magrela não possuía a capacidade de engana trouxa como a CB 300 e a concorrente FZ25, podia ser facilmente confundida com uma CG Titan e por isso não fez tanto sucesso. De especial só tinha uns adesivos grafismos, seta de led, plásticos encostou quebrou e freio ABS.

Voltando com o motor 300cc (pqp Honda), a CB 300F Twister lançada em 2023 e custando 50 barras de ouro que valem mais do que dinheiro, é uma moto indiana que veio ao Brasil capada pra brigar com a Yamaha FZ25, contando agora com o farol e painel da CB 500, escapamento da CB 650 e carenagens do Dentes-de-Sabre. Foi muito bem avaliada pelos mentirosos da imprensa e XJteiros motovloggers, mas isso se deve ao pneu Pirelli Diablo Rosso Super Corsa III Germano Mosconi & VR46 Edition que vem de série nas mesmas, possui o composto igual aquele que Bambino Rossi usou pra bater nos velhos acabados da MotoGP e ranhuras nas bordas que durante uma curva começam a produzir um som de bestema avisando o piloto que irá tomar um lowside. Com esse pneu apelão acabando num problema para o vileiro, que certamente vai socar um chinês de 100 reau na troca e vai tomar um pacote na primeira esquina.