Black Future

Origem: Desciclopédia, a enciclopédia livre de conteúdo.
Ir para navegação Ir para pesquisar
Palcovazio.jpg Black Future já acabou!

Ainda bem!

Clique aqui pra ver os grupos que non eczisten mais.


Futuro dos Negros
Black Future.jpg
Único projeto conhecido que reuniu Renato Russo e BNegão
Origem Eu sou o Rio!
País País de merda
Período 1984? - 1988?
Gênero(s) Punk de depois, samba-rock, synthpop, rock industrial, spoken word
Gravadora(s) RCA, sei lá como toparam
Integrante(s) Satanésio e Tantão (olha a porra desses nomes)
Ex-integrante(s) Lui (o do passo lá), Olmar e Edinho
Site oficial Uma desgraça dessas lá ia ter site?


Black Future foi uma banda bem bizarra, mas tipo bem bizarra mesmo, da safra do rock brasileiro dos anos 1980 que só ficou por lá mesmo, sendo um dos raros casos de banda de pós-punk carioca, numa época em que do Érre Jota só saiam cópias da Blitz e dos Paralamas do Sucesso, de repente uma dupla de malandros tentou colocar todo mundo em apuros com seu som completamente de qualidade duvidosa e com o vocalista mais "eu não sei cantar" da história, ficando quase a música toda parecendo que estava declamando um poema com ódio na alma e gritando pra caralho.

História[editar]

Satanésio e Tantão sabiam tanto que o disco era um cu que decidiram fazer um cosplay do Sacolaman pra ninguém saber quem eram eles.

Satanésio (vocais) e Tantão (sintetizadores) se juntaram com outros músicos favelados ou que viviam na Lapa (que nos anos 1980 era o mesmo que viver no Morro do Dendê praticamente) para cantar poesias feitas em homenagem à cidade linda que viviam, mas não uma homenagem a lá TV Globo que só mostrava um Rio de Janeiro que continua lindo e que continua sendo o Rio de Janeiro, Fevereiro e Março, e sim um que mandou Aquele Abraço e meteu o pé antes do arrastão na Linha Vermelha.

E isso explica justamente a sonoridade doentia do único disco da banda, Eu Sou o Rio, de 1988, um disco que até teve participações de uns bons músicos como Paulo Miklos e Edgard Scandurra e outros já não tão bons na verdade como o Edu K (DeFalla) e um aleatório do Akira S & as Garotas que Erraram, além do produtor Thomas Pappon (da bandinha cult Fellini, ou seja, meteram um cult do lado já sabe que é de gosto duvidoso). A banda nas suas letras e cantoria mais pareciam um bando de revoltados atacando tudo e todos, como a igreja católica, o falso moralismo, a família e também o fato de que a Malt 90 que serviam nas noites cariocas era tão ruim que aumentara e muito a quantidade de vômitos na cidade por conta dessa merda.

Ainda participariam de uma coletânea bizarra chamada Não Wave (só com músicos do quilate deles, ou seja, ruim pra burro), mas ninguém comprou nem a ideia da banda nem o som, exceto, claro, a revista Bizz, especialista em glorificar como "experiência genial" esse tipo de som, se fossem da década de 2000 dariam 5 estrelas pra Lulu sem nem pestanejar, além de que iriam considerar Bonde do Tigrão uma experiência sonora anárquica e a MC Loma uma nova Madonna... enfim, como pessoas de bom senso não caiam no papo furado dos puxa-sacos de grupos retardados musicais, a banda acabou sem nem conseguir fazer turnê nem pagar pra gravadora os custos do álbum e deram no pé, como bons malandros cariocas, passando a perna nos poucos 20 fãs que tinham e nos idiotas que gravaram e tentaram distribuir a porra do disco deles que só sabia citar gente aleatória como Zé Keti, Cartola, Joãosinho Trinta, Sérgio Mallandro, Flávio Cavalcanti e o Brizolão, claro...