Biocombustível
É um tipo de combustível
Capitão Óbvio sobre biocombustível
Criado para competir com combustíveis como a gasolina, o petróleo e o querosene, o Biocombustível possui a diferença essencial de ser composto de seres vivos (daí o prefixo bio), em vez de fósseis, como os outros. Além disso, ele possibilita que fósseis preservados de animais pré-históricos permaneçam desse jeito, em vez de serem comprados por refinarias gananciosas.
Tipos de biocombustível[editar]
Atualmente, existem combustíveis de origem animal, vegetal e bacteriana, cada um com sua série de particularidades. O Brasil estuda uma outra vertente, que tenta extrair compustível de rejeitos corporais como suor e esperma, mas até agora não obteve sucesso (apesar de o processo de extração de esperma ser bastante praticado nos laboratórios de empresas de combustível por cientistas solitários).
Origem animal[editar]
É um processo considerado muito caro e sujo, pois requer a moagem de diversas espécies animais para a obtenção de energia. Nos laboratórios da empresa holandesa Lichtekooi, foram feitas diversas experiências com coelhos, hamsters e outros animais fofinhos no Homogeneizador de espécies animais, uma espécie de liquidificador gigante, mas a capacidade energética daquelas criaturas foi considerada insatisfatória. Para se ter uma ideia, para gerar a mesma energia de um galão de gasolina (cerca de cinco litros), são necessários 42 quilos de coelho liquefeitos.
Os estudos com biocombustíveis animais também tem gerado uma forte onda de protestos de ambientalistas, que são radicalmente contra a ideia de usar animais para abastecer veículos. No último Salão do Carro de Frankfurt, onde o biocombustível animal foi oficialmente apresentado, membros do Greenpeace fizeram um protesto em que, vestidos de bichos, liquefizeram a si mesmos num homogeneizador que estava em exposição. O Salão do Carro foi cancelado porque o vômito dos visitantes espalhado pelo chão tornou o ambiente insuportável.
Outras linhas de pesquisa[editar]
Entidades mais bichas preocupadas com o bem-estar dos animais tentam desenvolver outras formas de biocombustível menos agressivas aos pobres animaizinhos. Atualmente, as mais avançadas são os biopropulsores e o combustível de rejeitos.
Biopropulsores[editar]
Consiste em se colocar um animal veloz e forte que corra o suficiente para mover um veículo. Por meio de um sofisticado sistema de polias, correias e roldanas, o movimento do animal seria transferido ao veículo. O pólo mundial desta linha de pesquisa concentra-se na Universidade de Lisboa, que apresentou recentemente seu protótipo Animóvel 4.0, movido a cavalos. Ele foi a culminância de 12 anos de pesquisa, que produziram outras três versões, todas fracassadas:
- Animóvel 1.0: Movido a hamsters, que ficavam no interior do capô do veículo. Entretanto, os animais morriam com o calor do motor em funcionamento. Foram transferidos para o teto do carro (Animóvel 1.1), mas não possuíam força suficiente para mover nem um Ford Ka. Foram então abandonados.
- Animóvel 2.0: Movido a macacos, também localizados no teto do veículo. Os macacos, quando treinados, movimentavam manivelas que propeliam o carro (para os testes foram usados apenas veículos de passeio), mas tinham grande tendência para se rebelarem se não fossem premiados com bananas a cada três quilômetros. Também foram abandonados.imagine se fizerem com os animais vai morrer uma par de são paulino(bambis)kkkkk
- Animóvel 3.0: Movido a elefante. O piloto de testes morreu instantaneamente quando o animal foi posto no teto do veículo. O projeto foi abandonado por quase sete anos, quando foi recuperado. Projetou-se então o Animóvel 3.1, posicionando o elefante sob o veículo, mas tampouco se obteve sucesso porque era necessário fabricar eixos muito compridos para que as rodas tocassem o chão.
- Animóvel 4.0: Movido a cavalos. Num acesso de brilhantismo, os cientistas portugueses posicionaram os animais à frente do carro, ligando-os por uma corda. Como o andar dos cavalos já era capaz de movimentar o veículo, as correias e roldanas foram dispensadas. Criou-se então a versão final do Animóvel (chamado Horsepower Lite), que obteve fria repercussão na imprensa não-lusitana.
Após 12 anos de pesquisa, cientistas portugueses inventam a carroça
O jornal inglês The Sun sobre a descoberta
Combustível de rejeitos[editar]
Linha de pesquisa desenvolvida na Universidade Federal do Acre que utiliza fluidos e rejeitos corporais como suor, saliva, catarro e cocô para produzir energia. As experiências são conduzidas por estudantes solitários e seus professores no Laboratório de Pesquisas Escatológicas e Excrementícias da instituição, chefiado pela doutora em Engenharia de Petróleo Armelinda Pegadora. Apesar de ainda não ter conseguido nenhum resultado prático, o processo de extração desses fluidos corporais (especialmente esperma), depois de filmado, consegue boa aceitação no mercado de vídeos bizarros.
Origem vegetal[editar]
É considerado mais limpo que o processo de extração animal, mas também sofre oposição de maconheiros desocupados ambientalistas porque requer enormes áreas para o cultivo de plantas das quais se pode extrair combustível (tais como a maconha e a mandioca-brava) no lugar de plantas que se pode comer. Entretanto, muitas plantas, como o milho e a cana, servem para ambos os dois casos, ao passo que os combustíveis fósseis não podem ser comidos -- o que dá uma grande vantagem ao biocombustível vegetal: em caso de fome aguda, basta abrir o tanque do carro.
Recentemente, a Petrobras inventou a marca Biodiesel para batizar seu combustível extraído da semente da mamona, mas teve que voltar atrás ao ser ameaçada de processo por agentes do ator Vin Diesel, detentor mundial da marca. Atualmente, a empresa realiza um concurso popular para escolher o novo nome do rafael
Origem bacteriana[editar]
Linha de pesquisa desenvolvida especialmente da Universidade de Tóquio, no Departamento de Micronanobiologia Mínima. Os japoneses (e as japonesas especialmente), acostumados a tentar extrair alguma coisa de objetos minúsculos, utilizam bactérias, protozoários e outros seres unicelulares na obtenção de energia. O processo consiste na inserção de coisas em decomposição (animais ou vegetais) no tanque do combustível. Os gases produzidos na decomposição são canalizados no interior do veículo (produzindo o que os especialistas chamam de vento bacteriano) e fazem girar uma pequena hélice que, ligada aos pistões do motor, coloca-o em funcionamento.
Apesar de ser considerada a forma de obtenção de energia mais limpa existente, o biocombustível bacteriano também recebe oposição de vagabundos filhinhos-de-papai ambientalistas, porque vai contra a dignidade dos animais e plantas mortos.
Uso[editar]
O biocombustível, em suas diversas formas, ainda é muito pouco usado porque atinge diretamente os países produtores de petróleo, que tem o nada saudável costume de enviar homens-bomba aos países que fazem experiências com combustíveis de outras origens. Além disso, a maior parte dos laboratórios está esperando uma crise mundial de abastecimento de petróleo (que, como se sabe, não é renovável) para só então trabalhar em algum substituto. Os cientistas costumam dizer que "trabalham
sob pressão".