Bioética
A bioética é para a contemporaneidade o que a Igreja foi na Idade Média da Europa
cientista que sonha em criar a Centopeia Humana
Bioética trata-se de um ramo filosófico dedicado exclusivamente a frustrar as intenções de avanço científico da biologia. O principal objetivo dos bioeticistas é retardar ao máximo possível a cura do câncer e da AIDS sempre classificando como anti-ético, seja colher plantas na Amazônia por ser uma exploração insustentável, seja fazer testes em ratos imundos que já mataram milhões durante a peste negra e não merecem a compaixão de ninguém, seja qualquer outra coisa que não foi ensinada na faculdade de biologia, ou seja, saber aquelas inutilidades de angiosperma, gimnosperma, enquanto você detiver apenas esse conhecimento inútil e infrutífero a bioética não vai te taxar como anti-bioético.
A bioética tem uma vantagem bem grande em relação ao avanço da ciência. A bioética tem a palavra "ética" na composição de sua palavra e faz parecer que se trata de alguma coisa benigna por causa disso. Tudo isso visa tornar o futuro da humanidade uma distopia calamitosa onde as pessoas morrem de doenças que poderiam ter sido curada há muito tempo, onde as pessoas morrem de fome porque ao contrário dos vegetais transgênicos, os vegetais comuns não sobrevivem a um solo infértil. Por exemplo, o Capitão América é um super-soldado de DNA geneticamente modificado, mas ele não passa de ficção graças aos empecilhos da bioética.
Coisas abominadas pela bioética[editar]
Por alguma razão inconcebível e incompreensível, os bioeticistas abominam engenharia genética, clonagem de humanos, testes de armas em prisioneiros de guerra, prática da zoofilia, prática da zoofilia com berinjelas, entretenimento em geral. Você não pode modificar geneticamente o seu filho como se ele fosse um The Sims selecionando cor de pele, tipo de cabelo, altura, doenças a nunca ter, ou mesmo ter super-poderes. Você não pode raptar pessoas retirar seus respectivos estômagos e costurar o esôfago ao duodeno como experimentos científicos. Tudo abominado pela bioética.
Engenharia genética[editar]
A bioética opõe-se firmemente a engenharia genética em seres humanos, uma vez que é abusiva com Deus/Seleção Natural que tiveram um trabalhão de fazer o código genético como ele é, e modificar isso poderia criar aberrações piores que Jocelyn Wildenstein, mas com o diferencial de poderem soltar raios pelos olhos e arremessar tanques de guerra para longe.
A engenharia genética oferece um potencial ilimitado constantemente desperdiçado e limitado pela bioética. As vantagens vão desde a prevenção de doenças genéticas como Mal de Alzheimer ao aumento peniano, aumento da força, aumento da inteligência capaz de vencer o campo minado em 10 segundos no modo difícil, e claro, a remoção do livre-arbítrio e sentimentos humanos motivos de toda miséria da humanidade, podendo-se assim criar super-soldados incapazes de distinguir o certo do errado, capazes de massacrar civis e soldados inimigos com eficiência e sem remorso, tudo guiado por um controle remoto e qualquer coisa, se algum der defeito, todos eles vem implantado com um sistema de auto-destruição que fazem seus corações pararem em caso de insubordinação.
Células tronco[editar]
Quem nunca quis ter aquelas garras de Wolverine? Tecnologia não falta, injetar adamantiun é simples e depois com algumas injeções de células troncos aqui e acolá, um pouco de mutação de DNA e pronto, você poderia ter suas garras. Mas por que você não pode ter isso?
Alimentos transgênicos[editar]
A bioética é veladamente racista, pois além da solução do problema da AIDS a biologia também tem a resposta para o problema da fome, todos problemas encontrados com mais gravidade na África, mas para os bioeticistas os problemas daquele continente são irrelevantes. Para eles ter bananas capazes de resistir uma explosão nuclear é uma afronta à natureza.
Clonagem[editar]
Já pensou se fosse possível a cultivação de clones para extração de seus órgãos? Acabariam as filas de espera por transplantes de rim, coração ou medula óssea. Ou melhor, com um ou outro retoque no código genético seria possível criar um exército de seres sem alma para fazerem os trabalhos que ninguém quiser fazer.
Eutanásia[editar]
Os bioeticistas defendem que é preferível ficar igual um vegetal em coma para sempre numa vida miserável cheia de desperdício de recursos em corpos que poderiam muito bem ter sua carne empregada na adubagem de hortas para a alimentação dos pobres