Bandeira do Tibete

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Tibete
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A Bandeira do Tibete é um tapete usado em rituais espirituais pelos Dalai Lamas do Tibete, mais uma das trocentas províncias da China que só servem para virarem perguntas de sabatinas de Geografia da sua escola. A bandeira é muito conhecida por arregaçar com a porra das retinas da pessoa que a vê.

História[editar]

O 14º Dalai Lama metendo bronca em geral com a Bandeira do Tibete ao seu lado

Tudo começou lá em 1900 e macumba, quando a galera tibetana resolveu criar uma bandeira para seu território minusculamente minúsculo. Resolveram xerocar a bandeira de Hong Kong, mas o Dalai Lama ficou prostituto com eles e tiveram que refazer a bandeira do zero... ou quase isso. Resolveram pedir a ajuda de um tal de Frederico Mercúrio, que por sua vez fez um jabá de sua bandinha chiquérrima, colocando o brasão no meio da bandeira... e essa foi sua única contribuição pra ela, que acabou virando sua bandeirola favorita.

Os tibetanos pegaram os lápis de cor vermelho, azul e amarelo e começaram a desenhar usando suas habilidades de crianças de cinco anos. Desenharam um sol surgindo de uma combinação fodida usando um vermelho e azul berrante para cacetada. Para os tibetanos, que tem olhos de tamanho microscópico, não viram nada de errado, mas para o resto do mundo que estão acostumados a usar o tema escuro em tudo quanto é aplicativo, é a pior bandeira de todos os tempos. Após sua criação, os chineses ficaram putos da vida com essa bandeira, achando que os tibetanos iam se rebelar ou alguma viadagem do tipo.

Significados[editar]

  • Vermelho - Os quarenta e dez ancestrais do Dalai Lama
  • Azul - Os quarenta e dez filhos ilegítimos do Dalai Lama.
  • Sol - O sol do Tibete, que é quente pra caralho que só de olhar já queima os olhos
  • Brasão todo mal desenhado - Um jabá do Queen, que representa uma rinha entre dois leões mal desenhados.

Evolução da bandeira[editar]