Transamazônica

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Trecho excelente da Transamazônica
Usuários da Transamazônica

Cquote1.png Você quis dizer: Transa na Amazônia Cquote2.png
Google sobre Transamazônica
Cquote1.png Se eu puderre, Eu asfaltarra miiil!! Cquote2.png
Jeremias sobre Transamazônica.
Cquote1.png Irei atravessá-la! Cquote2.png
Indiana Jones sobre Transamazônica.
Cquote1.png Ah, já fui e já voltei também... faço cooper lá todo verão. Cquote2.png
Chuck Norris sobre Transamazônica
Cquote1.png NOS SIGA! Nós saber o caminho! Cquote2.png
Gollum sobre a lendária Transamazônica.
Cquote1.png No rancho fundo... bem pra lá do fim do mundo... Cquote2.png
Xitãozinho e Xororó sobre Transamazônica
Cquote1.png Dell recomenda. Cquote2.png
Dell numa recomendação de estrada para Bino.
Cquote1.png É uma cilada Bino! Cquote2.png
Pedro sobre a recomendação da Dell.
Cquote1.png Você traiu o movimento asfáltico veio! Cquote2.png
Dado Dolabella sobre a Transamazônica.

A 'Transamazônica é uma rodovia que leva nada a lugar nenhum (BR-???), assim como o pote de ouro no final do arco-íris, é mais uma lorota. Diz tal lenda que nos dias que não há chuva na região norte (quase nunca) surge uma linda estrada trilha de barro que liga a Amazônia ao Acre. Todos aqueles que se aventuraram pela Transamazônica (caminhoneiros e sem terra) não conseguiram chegar até o final e morreram.

História[editar]

Trecho regular da Transamazônica

O projeto da Rodovia Transamazônica foi iniciado pelo ilustríssimo presidente General Emílio Garrastazu Médici e por duendes paludistas, para os quais o General havia prometido casas de Cogumelo em subúrbios japoneses, isenção de IPVA e pôsteres de Ana Maria Braga nua. A obra consistia em superar a faraônica realização de Juscelino Kubitschek, fazendo algo mais pomposo, caro e inútil do que Brasília. Ao que tudo indica, o General Médici lograria pleno êxito neste desafio, se contudo não houvesse desrespeitado o contrato de trabalho firmado com os duendes paludistas (mais detalhes adiante).

Ao invés de fazer algo charmosamente estúpido como a Torre Eiffel, o Gabinete Militar da Sapiência Desenvolvimentista resolveu abrir uma longa rodovia mágica, capaz de ligar lugares semi-existentes como Pará e Amazônia à lugares não existentes como Acre, Amapá e Neverland. De início, foi investido 1 bilhão de dólares em escavadeiras, pás, Baygon e imigrantes otários colonos, que cansados de viver bem ao Sul e Sudeste do país, resolveram participar do glorioso projeto de urbanização amazônica. Na verdade, esses colonos estavam motivados pelos livros de Paulo Coelho, cuja filosofia apontava que a felicidade do brasileiro estava contida num pote de ouro ao final de um arco-íris. Como o final da Transamazônica ficaria a pouco mais de 5 km do final de tal fenômeno meteorológico, a sorte estava lançada para a busca da felicidade (que por sinal, só seria descoberta trinta e tantos anos depois, pelo ator Will Smith).

Foram 8 mil quilômetros abertos em plena mata virgem. Esta, ao ser descabaçada, cobrou 2 bilhões de dólares aos cofres públicos e por vingança resolveu se prostituir para madeireiros, laboratórios e ONG's internacionais. Há quem diga que o excesso de meretrícios à margem da Transamazônica reflete essa tendência promíscua que a Mãe Natureza (agora chamada de Tiazona) passou a manifestar, depois de sua noite de núpcias com os duendes desbravadores.

Depois de vários anos derrubando árvores, Médici manteve seu distinto ideal de ligar nada a lugar nenhum. Mas quando os duendes souberam que não iriam ganhar a casa de cogumelo nas favelas de Nagasaki, lançaram uma maldição na Transamazônica: Em dias de chuva, a rodovia simplesmente iria desaparecer! O que de fato aconteceu. Foi então que os duendes ficaram isolados no Acre após o desaparecimento do trecho que ligava Medicilândia à Calcutá. Alguns duendes preguiçosos, que sequer haviam saído do Pará para trabalhar na empreita, se retiraram para o Rio de Janeiro e conheceram Xuxa Meneguel. Com ela fizeram alguns filmes mentecaptos infantis e fundaram um instituto de amparo aos duendes paludistas isolados no Acre (sigla: Fundação IAMDUPAIAC).

Trecho ruim da Transamazônica

O General, puto da vida, mandou executar os duendes que não tinham ido ao Acre, e saiu correndo pelo mato a procura de sua linda rodovia. Dizem que até hoje pode se ouvir ele berrando sons estranhos e assombrados, tipo aqueles que ouvimos no game The Sims, se você tentar passar pela estrada. Por tais feitos fantasmagóricos, Médici disputou com o Velho do Rio (Pantanal) o Troféu Doutor Fritz. Perdeu.

Curiosidades[editar]

Trecho muito ruim da Transamazônica. Repare nos restaurantes ao fundo.
  • É a única estrada que vai até o Acre e essa estrada de merda só atola os carros.
  • Sua inexistência é a causa da inexistência dos estados Amapá e Acre.
  • Mauá é a única cidade paulista servida pela Transamazônica.
  • O projeto nunca foi acabado, apesar de ter sido inaugurado.
  • Nunca sofreu alterações após sua inauguração, a não ser é claro por seus trechos que desaparecem após enchentes, desabamentos e partes onde cresceram mato de novo.
  • Sua "impassividade" é não só gerada por sua desaparição. Existem outros fatores, como doenças, mosquitos da dengue, mosquitos gigantes da dengue, leões, tribos canibais, anacondas, Jason & predador, etc; que a torna "impassável".
  • Lá se podem ver bichos do folclore brasileiro.
  • Indiana Jones, Chuck Norris e Capitão Nascimento foram os únicos que chegaram ao final da Transamazônica.
  • Chuck Norris e Capitão Nascimento foram os únicos que voltaram.
  • Judas passou por lá depois de encontrar o cadáver do gato de botas e se apossar das galochas do bichano, que por sinal morreu de malaria e outras mais "doenças tropicais".
  • Caminho para o esconderijo secreto de Avestruz de Milão, Pato de Oklahoma e Gaivota do Agreste

Ver também[editar]

Trecho realmente ruim da Transamazônica. Observem do detalhe de um enxame de vagalumes sendo sugado pelo buraco negro na pista.