Ayreon
Arjen Anthony Lucassen quando foi abduzido por alguns aliens (inspiração para o álbum Into the Electric Cattle). | |
Origem | DORGAS City |
País | Países Baixos |
Período | 1981 - atualmente |
Gênero(s) | metal com flauta doce, nerd-metal-sinfônico |
Gravadora(s) | Só desconhecidas |
Integrante(s) | Arjen Anthony Lucassen |
Ex-integrante(s) | Bruce Dick-in-son |
Site oficial | Compre aqui |
Ayreon é o nome de um dos muitos projetos musicais do compositor e músico tuvaluano Arjen Anthony Lucassen, uma música descrita como tediosa, chata e com um excessivo roteiro desnecessário que faz as pessoas pensarem demais, algo considerado prejudicial para a saúde humana. A baixa qualidade das composições e álbuns do projeto ficam nítidos quando ninguém a conhece, nunca a ouvimos nas rádios, quando vamos nas festas ninguém está escutando Ayreon, e caso alguéms e atreva a por uma música do Ayreon numa balada, a festa estará totalmente arruinada
Estilo[editar]
O estilo musical de Ayreon deriva principalmente do pop britânico com alguns elementos de flauta doce celta progressiva, mas combina com maestria essa fusão com gêneros como folk aeroespacial e drama nerd para formar um estilo de música completamente novo e único! A maioria dos álbuns de Ayreon é apelidado de "pedaços de merda" devido ao fato de que os álbuns contêm músicas com letras complexas contando alguma história que ninguém se importa com uma série de personagens, cada um representado por um vocalista decadente único. Lucassen todo ano viaja pela Europa e Estados Unidos entrando em contato com vocalistas famosos porém decadentes e que estejam matando cachorro a grito (literalmente) para sobreviver, os contratando para cantar em seus álbuns conceituais assumindo o papel algum tipo de personagem com um desequilíbrio emocional ou sexual.
A música de Ayreon é caracterizada pelo uso de instrumentos tradicionais do rock (guitarras, baixos, bateria, sintetizadores, mais guitarras, órgãos e pandeiros) misturados com instrumentos mais comuns da música folk e clássica (mandolins, bandolins, violinos, violas, violões, flautas, sitaras e gostosas pálidas como vampiras do metal sinfônico). Lucassen escreve as letras, compõe as músicas e depois as envia para os vocalistas convidados lidarem com a vergonha alheia de assumir os papéis ridículos que Lucassen decide para eles todos.
História[editar]
Tudo começou em 1995 quando mais um roqueiro fracassado chamado Arjen Anthony Lucassen passava fome na sarjeta como tantos outros, profundamente arrependido e amargurado por nunca ter aceitado tocar sertanejo universitário para realmente fazer grana e pegar algumas gatas. As suas bandas anteriores, Bodine e Vengeance, desconhecidas até pelos seus maiores fãs, foi um lamentável fracasso. Como todo bom derrotado, passava as tardes de domingo comendo Doritos e bebendo Coca-Cola jogando RPG na casa de amigos quando teve a excelente ideia de transformar o seu personagem ridículo num álbum musical. Chamou uns amigos e a ideia deu terrivelmente errado, resultando num álbum que ninguém conhece, mas ele se divertiu muito e estava criado o Ayreon, fonema que na língua árabe significa "aquele que dá ré no quibe".
Arjen obviamente nunca conseguiu lucro com esse seu projeto musical, na verdade teve que pagar muitos suco de laranja e salgados para os vocalistas que o ajudaram nessa empreitada musical, afinal ninguém comprava mais CD, e como ele sempre convidou vocalistas do Uzbequistão para cantar em seus álbuns tabém nunca conseguiu alavancar uma turnê com shows para esse seu projeto musical, mas mesmo sem lucrar ele conseguiu de certo modo sobreviver.
Como infelizmente Arjen precisa continuar sobrevivendo e pagando suas contas, ele continua trabalhando compondo novos álbuns, só que partir de 2004 a sua criatividade acaba, então Arjen começou a relançar todo o seu catálogo de álbuns do Ayreon com novos rótulos e títulos, com melhorias que vão do básico (como lançar um Universal Migrator Part 1 e Part 2 como conjunto ao invés de dois álbuns separados) ao drástico (como o relançamento do álbum Sexual Fantasy "Revisited" com bateria, baixo, sintetizador e flauta doce completamente regravados). Ainda nessa onda de ficar relançando coisas para faturar uma graninha, em 2005, para coincidir com o 100º aniversário de Ayreon (na cronologia do Planeta Y), o álbum The Penis Experiment foi reeditado, reescrito, regravado e relançado com uma música bônus semi-acústico e um vibrador gratuito junto do encarte.
Após reclusar-se numa ilha na Indonésia por 3 anos, Arjen Lucassen volta de lá em 2008 com a sua aparência visivelmente abatida, longos cabelos desgranhados sem qualquer cuidado da Loreal ou empresas similares, uma barba suja e uma roupa surrada e amarrotada. Ele trazia consigo um CD que dizia poder mudar a humanidade, um disco chamado 010101010101 e que era tão formidável e tão profundo que ninguém iria entender e ninguém iria gostar. E ele estava correto, num mundo onde ser nerd estava virando modinha Arjen alcança seu objetivo de lançar algo nerd tão chato que não fez o menor sucesso. Pelos anos seguintes manteria esse mesmo bom senso de jamais fazer sucesso.
Discografia[editar]
- The Penis Experiment
- O primeiro álbum de Ayreon, lançado na idade média, nos conta uma história de um homem da Grã-Bretanha do século VI, o menestrel Ayreon, um personagem de RPG de Arjen e que acabou virando personagem de música. Talvez por sofrer de disfunção erétil desde o nascimento, o delicado Ayreon nunca tenha perdido a virgindade e por isso tenha desenvolvido um sexto sentido que lhe permite receber mensagens de cientistas no ano de 2084, quando a humanidade quase se destruiu quando Facebook e Youtube entraram num looping de divulgação de hoax e inverdades que levaram a humanidade inteira a morrer de inanição por estupidez. O álbum nos apresenta trezentos e vinte e seis cantores e dois instrumentistas, a maioria indianos com sitaras. The Penis Experiment é frequentemente mencionada como uma das primeiras óperas de Natal a reviver o gênero. O álbum foi originalmente intitulada como Ayreon: The Penis Experiment, com o artista listado como George Lucas, mas por problemas com direitos autorais, após o relançamento o título foi alterado para o definitivo apenas como The Penis Experiment, e o nome do artista alterado para Ayreon.
- Sexual Fantasy
- Único álbum de Ayreon sem uma história contínua, ou seja, mais sem graça ainda apenas com algumas poucas músicas aleatórias. Embora não conte uma história coesa ao longo do álbum, cada música é individualmente uma fantasia sexual de Arjen, então como uma espécie de compilado de contos eróticos algumas pessoas acham que este disco ainda pode ser considerado um álbum conceitual, como por exemplo a música Obbey of Sin que conta a história de alguém que obedece seus pecados, ou a música The Stranger from Within que conta a história de umc aso sexual com um estranho cuja penetração foi bem profunda. Por falta de verba para pagar um lanche para os convidados, o álbum possui apenas dois cantores e três instrumentistas.
- Into the Electric Cattle
- Uma Ópera Espacial que conforme o título narra a história do destino das vacas abduzidas por alienígenas, que são enviadas para o Restaurante do Fim do Universo onde recebem implantes para ficarem inteligentes o bastante para saberem qual o melhor bife a oferecer a seus clientes. O álbum duplo é uma história de oito pessoas de diferentes épocas da humanidade que acabam trancadas e presas neste restaurante incomum. Lá, um pênis misterioso gigantesco (um Golgafrinchan) fala com eles como se fosse o Zord de Power Rangers, guiando-os em uma perigosa missão de encontrar um caminho para casa através do Castelo Elétrico. Esta história é contada em rock psicodélico por oito cantores, cada um desempenhando o papel de um dos personagens da história, além de onze instrumentistas advindos diretamente da Bósnia.
- Universal Imigrator Part 1: The Dick Sequence / Universal Imigrator Part 2: Fight of the Imigrator
- O álbum Universal Imigrator dividido em duas partes apresenta uma história de ficção científica sobre o último imigrante mexicano que vive nos Estados Unidos após uma grande deportação em massa, morando em uma colônia em Marte. Na história do primeiro CD este solitário mexicano se entrega às drogas pesadas e começa a ter alucinações e visões do passado em diversos flashbacks onde interage com diferentes figuras importantes da história humana usando um dispositivo chamado Wet Dream Sequencer que originalmente servia para potencializar os sonhos molhados das pessoas mais pervertidas. Este primeiro álbum consiste em rock progressivo suave e atmosférico com leve apologia a drogas. Todavia, o som torna-se mais pesado e mais dramático na segunda parte Fight of the Imigrator (A Luta do Imigrante) onde o imigrante mexicano passa a se esconder e falsificar green cards para se manter vivo. Um dos ilustres convidados deste álbum foi nada menos que Bruce Dick-in-son que canta a épica faixa chamada "Into the Glory Hole" que conta o drama do imigrante que se viu obrigado a fazer coisas nada castas para se sustentar no ambiente inóspito da Marte futurística.
- The Human Equitation
- Como no álbum Into the Electric Cattle, existem vários cantores em The Human Equitation, cada um desempenhando seu próprio papel referente a alguma emoção. Com The Human Equitation, Ayreon se afastou dos temas habituais de ficção científica e de fantasia, nos trazendo agora uma história de psicologia que acontece dentro da cabeça de um homem deitado em uma cama de hospital após um estranho acidente envolvendo zoofilia e um cavalo em plena luz do dia. Aparentemente em coma, as suas emoções se personificam e começam a levá-lo para uma viagem interior de auto-conhecimento, desde a vergonha (shame) por ter tido o intestino gravemente perfurado durante uma diversão com cavalos até alegria (joy) por achar que valeu a pena. Outro plot encontrado nessa história é o fato de ele ser corno e que sua mulher dá para o melhor amigo, o que talvez explique toda sua frustração sexual que precisou ser descarregada em aulas de equitação.
- 24242424
- Mais um álbum maluco, retornando ao tema da ficção científica para o Ayreon. Após 4 anos de um hiato no qual Arjen abriu uma quitanda para acumular as empadas e sucos de laranja para pagar os massivos 17 vocalistas que contratou para este novo álbum, incluindo Floor Jansen e Anneke van Giersbergen. O número "24242424" é o número binário do número 69, que é o código ASCII da letra V, correspondente ao Planeta Viadão onde a história do álbum ocorre. Neste planeta de má fama vivem a raça dos Forever Alone, seres que não sabem se aproximar adequadamente de mulheres e se mantém virjões e que para lidar com suas frustrações passam o dia jogando dating sin japonês estabelecendo uma sociedade de máquinas onde a punheta é exercida sem emoção. Após acumular sêmen o bastante eles produzem um meteoro de porra, que arremessam na Terra, extinguindo os dinossauros tamanho trauma e semeando a criação da humanidade, que viriam a ser os seres mais pervertidos da galáxia e agora algo precisa ser feito para resgatar a humanidade também.
- The Theory of Nothing
- Dessa vez Arjen decidiu se arriscar na matemática. O álbum conta a história de um nerd virgem jogador de RPG que sofria bullying na escola e na própria família. Há poucos personagens, mas são todos visivelmente bem tagarelas, o protagonista nerd que sofre bullying, o valentão que faz o bullying, o professor pedófilo, a garota bondosa que coloca o protagonista na friendzone e os pais que acham que o filho é um retardado por não compreendê-lo.
- The Goatse
- Lançado em 2017, é um prequel da história do álbum 24242424 e se passa num planeta Terra futurístico. É o pior álbum do projeto, sem nenhuma criatividade ou carisma, reúne os principais vocalistas em decadência de sua época incluindo Simone Simons, Tobias Sammet, Hansi Kürsch. O álbum conta a história da decadência humana que sucumbe à pornografia e masturbação gerando um grande declínio nas taxas de natalidade levando a humanidade a um ponto crítico de extinção eminente. Um projeto então cria robores capazes de engravidar, porém as máquinas entram em rebelião e passam a buscar assassinar toda a humanidade.