Áustria
Die im Reichsrat vertretenen Königreiche und Länder und die Länder der heiligen ungarischen Stephanskrone Austrian Confederation of the Reich Áustria | |
Lema: Kein Mensch, kein Tier, ein rolle toilet papier | |
Hino nacional: Fur den Kaiser | |
Capital | Viela |
Cidade mais populosa | Fucking |
Língua | Austríaco |
Religião oficial | Canguruísmo |
Governo | Nazismo |
- Führer | Arnold Schwarzenegger |
Heróis Nacionais | Adolf Hitler, David Alaba, Noviça Rebelde |
Área | |
- Total | Indefinida km² |
- Água (%) | 0 |
Analfabetismo | 0 |
População | 20 milhões de cangurus |
PIB per Capita | 857 900,00 |
IDH | 99 |
Moeda | Marco alemão |
Fuso horário | Normal |
Clima | Frio |
Website governamental | www.germany.org |
Experimente também: Austrália
Sugestão do Google para Áustria
Seis unidades do exército austríaco totalizavam 245.062 homens com 36.725 cavalos. A alimentação durante a marcha consumia uma ração diária de 800 toneladas de farinha e 200 cabeças de gado. Essa tropa foi comandada por homens que se notabilizaram nos anais da história militar austríaca por sua imbecilidade e incompetência
Trecho de uma das crônicas do exército austro-húngaro
A Áustria é um pedaço desgarrado da Alemanha, visivelmente apenas um estado alemão, mas que insiste em se manter independente. É um país caracterizado por desejar ser subserviente a estrangeiros: se não para a Hungria, então para a Alemanha, ou então para a União Europeia como um todo. A nacionalidade austríaca, portanto, é algo que não existe de fato, pois carece de atributos básicos, como: uma língua própria, costumes próprios, e território próprio. A capital da Áustria é Dreizehnlinden ("Treze Tílias", em português), na província de Santa Catarina Ocidental.
História[editar]
Antiguidade[editar]
Os primeiros habitantes da Áustria foram uns bruxos irlandeses chamados celtas, reconhecidos por suas músicas, todas elas com flautas e sanfonas no meio. Eram governados por um conchavo de druidas, dos quais Gandalf era o líder em Österreich. Mas aquela paz bucólica foi quebrada pelas invasões romanas e sua superior tecnologia militar de catapultas. Não sobraram muitos resquícios dos povos célticos na Áustria ao longo da história, pois os germânicos que chegaram depois tinham o passatempo de praticar ilusionismo, fazendo outros povos "desaparecerem misteriosamente". Aparentemente, o povo austríaco sempre teve muito "gás" para essas atividades.
Como território integrante do Império Romano, todos os celtas, hunos, godos, lombardos e vândalos foram alfabetizados e ensinados a construir aquedutos, e agora que sabiam escrever, não poderiam mais se considerar bárbaros celtas, hunos, godos, lombardos nem vândalos, respectivamente.
O território austríaco não era lá muito importante para os romanos. Nenhuma cena de Spartacus aconteceu na região da atual Áustria, mas depois da primeira guerra, os italianos fizeram questão de pegar metade do Tirol de volta, só para satisfazer o gosto de Berlusconi por loiras tesudas (é bom ressaltar que loiras tesudas é algo mais difícil de se encontrar no resto da Áustria, onde só existem loiras raquíticas, e por isso os romanos nunca fizeram questão de ter a Áustria inteira).
Idade Média[editar]
A primeira menção à palavra "Áustria" (Österreich) ocorre durante a fundação do Sacro Império Romano-Germânico. Carlos Magno se refere às isoladas montanhas do leste de maneira esquisita; segundo ele, o lugar é "duro como carne de avestruz" (hard as ostrich meat), daí a palavra "ostrich" acaba por se popularizar e se tornar o nome do país. Lembrando que os portugueses chamam o país de "Áustria" e não de "Osterraicho", devido à colonização australiana.
Com o desmantelamento do Sacro Império Romano-Germânico, o rei Oktoberfest da Boêmia abre a primeira filial de Habib's da Europa em Salzburg, porque ele sempre gostou de kibes e não queria ficar viajando toda hora para o Líbano. A franquia do Habib's na Europa ficou conhecida como Habsburgo, que governou o território da Áustria durante quase toda a Idade Média, sendo eles os responsáveis pela preservação, ampliação e popularização do incesto entre as famílias nobres europeias.
Apesar da família real não ter tanta variedade genética, o mesmo não se podia dizer da população, que era formada por um apanhado de uns 30 povos europeus. O problema de tanta multiculturalidade (e de tamanho excesso de retardados) é que nas guerras era muito comum a Áustria atacar a si própria, achando ser o inimigo, e isso sempre a enfraquecia.
Império Austro-Húngaro[editar]
Em 1867, a Áustria casou com a Hungria, pois o imperador austríaco Francisco José I adorava as atrizes pornô húngaras (especialmente a Aletta Ocean) e queria importar quantos filmes fossem possíveis sem precisar pagar muitos impostos. Ele não casou exatamente com uma atriz pornô, mas sim com Sissi que, apesar desse nome, não era nenhuma atriz pornô, embora fosse deveras gostosa para os padrões de sua época.
O casamento do Imperador Francisco José da Áustria com a Imperatriz da Hungria (transmitido ao vivo por 400 canais de televisão ao redor do mundo) chocou a opinião pública e as revistas de fofoca. Este casamento é considerado o apogeu do Império Austro-Húngaro, conseguido graças ao fato da bela e carismática imperatriz ter seduzido os húngaros a ponto de fazê-los aceitar o pão de Viena e o Sachertorte como integrantes de seu café da manhã, algo até então inédito em decorrência da mania milenar de adicionar páprica em quase tudo. Imperatriz da Austrália, da Hungria e da Transilvânia, Sissi marcou uma época inesquecível, e ainda hoje os turistas que visitam seus palácios podem comprar fotos, cartões postais, chocolates e filmes estrelados por ela mesma.
A infeliz vida da soberana - casada com um homem pouco viril e muito ocupado, que quase sempre fingia estar doente só pra viajar para bem longe da sogra - terminou com o suicídio de seu filho Rodolfo, e uma prostituta que só trouxe para ela desgosto e vergonha, até que Sissi foi esfaqueada por um anarquista italiano.
Sem Sissi para governar o império, a Áustria-Hungria ruiu rapidamente. Durante os eventos da Primeira Guerra Mundial, não sabia o que fazer, quem atacar nem quem apoiar, e assim a Áustria-Hungria acabou dizimada e desmantelada.
Áustria Alemã[editar]
Antes mesmo que a Áustria e a Hungria terminassem seu casamento, a Áustria já fazia suas tramas extraconjugais e implorava à Alemanha que se lembrasse de como a Áustria certa vez já foi a Alemanha, e de que a Alemanha já foi Áustria. Mas a Alemanha estava fielmente casada com a Prússia e por muito tempo não dava ouvidos para a Áustria. Além disso, a Alemanha e a Áustria eram parentes consanguíneos, e o mundo nunca aceitaria uma união tão incestuosa. Mas quando a Alemanha ficou viúva da Prússia, finalmente aceitaram criar a Áustria Alemã por dois anos (1918 e 1919).
Até houve uma Primeira República Austríaca depois de 1919. Como a Alemanha estava inteiramente falida, a Áustria se separou e criou a sua própria república, que na prática serviu apenas para tampar aquela parte do mapa, porque em termos de governo foi inexistente.
Só a Áustria sabe por que ela deixou isso acontecer, mas aparentemente ela era uma república jovem, ingênua e facilmente influenciada por uma grande e forte nação. A Alemanha Nazista nem mesmo pediu a mão da Áustria em casamento para concretizar a segunda união. Foi tudo feito no estilo de Las Vegas, quando em 1938 lançaram o "Anschluss". Foram 8 anos apanhando sem parar até 1945, quando o seu marido, a Alemanha, morreu. A Áustria de alguma forma sobreviveu ao casamento abusivo, embora ela tenha demorado um pouco para se recuperar. A Áustria, aliás, se esqueceu da guerra (que guerra...?). Os austríacos também se esqueceram do casamento com a Alemanha (nazistas? Nós...?). A Áustria também esqueceu que Hitler discursou na praça em Viena (Hitler? Quem era ele?) e todos os cangurus que testemunharam essa época foram deportados para a Austrália.
Pós-Segunda Guerra Mundial[editar]
No final, a Áustria havia perdido mais uma guerra. Isso não era seu forte mesmo, afinal, chegar no campo de batalha fazendo um show com violinos e trompetes não era lá muito efetivo, especialmente quando o adversário se escondia e usava metralhadoras. Era melhor para a Áustria voltar a compor música clássica do que guerrear. Entre 1945 a 1955 ela foi ocupada por: Estados Unidos, Reino Unido, França e União Soviética. Esses quatro países não precisaram mais do que 10 anos para descobrirem que era melhor sair daquela terra inútil. E assim fizeram, foram embora.
Para evitar maiores humilhações, a Conferência de Potsdam estabeleceu que a Áustria ficaria neutra para sempre, e que não teria mais seu território envolvido em guerras inúteis. Para isso, já existem Vietnã, Afeganistão, Ilhas Malvinas e outros.
Eventos recentes[editar]
Depois da reconstrução do país, a Áustria se tornou uma "democracia fantoche", onde austríacos que querem realmente governar fazem isso em outros países, como exemplo Adolf Hitler e Arnold Schwarzenegger. Os austríacos que ficam na Áustria são meros bonecos nacionalistas e precisam ser naturalmente muito nazistas para amar seu país inútil e derrotado da maneira que é.
População[editar]
Os austríacos são aversos à prática de sexo, mais especificamente os homens aversos à prática da paquera e flerte, por isso o país tem só 8 milhões de habitantes e não cresce. É, pelo menos, uma terra de gente carinhosa como Adolfinho e Conde Drácula, afinal, o país é conhecido internacionalmente pela mania de seus cidadãos homens em aprisionar mulheres durante anos consecutivos em seus sótãos (já que não são nada bons em seduzir mulheres, menos ainda em formar com elas um par romântico consensual minimamente aceitável).
Os austríacos foram criados simplesmente pela mistura das nacionalidades que existiam historicamente em torno de Viena, e por isso eles assimilaram as principais características desses vizinhos. Eles herdaram um pouco da crueldade e da insidiosidade turca, da arrogância dos húngaros, da covardia, da inveja e dos sobrenomes tchecos, da tolerância ao álcool dos russos, da ganância dos judeus, e do inexistente senso de humor do alemão tradicional (por isso os austríacos assumiram até seu idioma). Assim, os austríacos não podem ser considerados uma nação, mas sim uma etnia, a qual por acaso tem um território montanhoso que calhou de sobrar para eles.
Essa mistura também explica a origem da burocracia maluca que se vê na Áustria. Quando a velha monarquia dos Habsburgos desmoronou a Tchecoslováquia e herdou a indústria, a Hungria herdou a agricultura, a Croácia herdou o mar, e a Transilvânia herdou a Romênia. Tudo o que restou para a Áustria foi o aparato burocrático. Por isso que o país é cheio de placas de limitação de velocidade, há mais impostos que no Brasil, todas as montanhas são conectadas com teleféricos, até o Danúbio foi endireitado para ter um leito mais reto, e foi ordenado que todas as mulheres usassem um traje obsoleto de mau gosto chamado dirndl.
Política[editar]
Claro, poderíamos resumir que os políticos austríacos são preguiçosos e corruptos, mas isso também se aplica aos políticos de todos os outros países, porque é algo inerente ao cargo. Os representantes austríacos do povo, no entanto, têm sua própria maneira vergonhosa de manter os cidadãos felizes sem que uma revolução estoure. O princípio é mais ou menos assim: "Diga uma coisa e faça outra. E depois apresente essas medidas de forma que muitos acreditem que tudo está sendo feito para o bem das pessoas". Os políticos na Áustria não mentem, eles só são impedidos de cumprir suas promessas devido a muitas circunstâncias. Como país parlamentar, o presidente serve pra nada, o chefe mesmo é o chanceler.
O Conselho Nacional possui 183 membros. O que essas pessoas fazem o dia todo no Parlamento é um mistério, mas existe uma TV Câmara da Áustria, onde o povo pode acompanhar seus políticos numa mesa falando um monte de "assuntos importantes", enquanto alguns congressistas leem, dormem, falam ao telefone, mandam mensagens de texto, conversam entre si, assistem um pornô no WhatsApp ou fazem outras coisas para não pegar câncer de ouvido com essas divagações. De vez em quando há protestos fora do Parlamento, mas sem brigas e sem quebradeiras, porque isso é coisa que os outros países fazem. Em algum momento, uma das partes proporá um projeto de lei que a outra parte rejeitará por semanas, até que ambas as partes negociam como tornar a Áustria um país ainda mais submisso no cenário internacional. E por esses atos "altruístas" eles recebem uma média de 12.000 euros (brutos) por mês. Os cidadãos austríacos realmente agradecem.
O Conselho Federal tem 62 membros, que estão lá para proteger os interesses dos estados federais. O que é realmente desnecessário, pois os estados austríacos fazem suas próprias leis e não precisam de ninguém defendendo os interesses deles. O Conselho Federal é menos importante do que o Conselho Nacional, porque geralmente só tem o direito de objeção com efeito temporário, e esse direito nunca é necessário, porque o que exatamente é um "direito de objeção"? A única atribuição real do Conselho Federal é declarar guerra a outro país, mas a Áustria está proibida de declarar guerras desde 1955, então ele realmente serve pra nada.
Subdivisões[editar]
A Áustria subdivide-se em 8 estados, sendo um dos poucos países do mundo cujos estados podem fazer o que quiserem, afinal o país segue o laissez-faire ("faz o que quiser"). Por isso mesmo que o governo federal (Conselho Nacional) prescreve muitas leis, que na verdade vêm todas de Bruxelas, que aparentemente é a capital real da Áustria, que não existe como país, mas sim como estado da União Europeia. Os estados federais austríacos, tendo a mesma oportunidade de legislar, podem simplesmente negar as leis nacionais. Por isso que em alguns estados fazer sexo com renas é permitido, enquanto em outros a prática pode ser punida com a morte.
Economia[editar]
A Áustria tem sua economia baseada na produção de comida instantânea, ervas daninhas e trilhas sonoras de filmes eróticos. O país também se orgulha da sua suposta pujante indústria, pois é na Áustria que se fabricam todas as peças para as montadoras alemãs fazerem seus carros Audi, Mercedes-Benz, BMW e Volkswagen, afinal, para que ter a sua própria marca de carro nacional (ou você já ouviu falar de KTM e Magna Steyr?). Muitas vezes a mídia do país noticia como "um marco para a indústria nacional" quando um pequeno dispositivo feito na Áustria vai compor um foguete espacial nada austríaco.
E se tudo não ajudar a estar no topo na competição internacional, um velho truque é usado: o Banco Nacional da Áustria simplesmente ajusta para cima as expectativas de desempenho econômico, e com essa medida, os preços das ações das empresas nacionais sobem, e a Bolsa de Valores de Viena fecha com saldo positivo. Essa prática, defendida pelos internacionalmente reconhecidos excelentes economistas austríacos, é chamada de bolha especulativa, e como ela sempre vai estourar no governo seguinte, é por isso que sempre vale a pena executá-la em momentos de crise.
Turismo[editar]
A Áustria é a segunda opção para quem não foi rico o suficiente para visitar os Alpes na Suíça e agora precisa se contentar com o vizinho. O inverno austríaco atrai muitos europeus para as suas estações de esqui, onde a seleção natural elimina pessoas sem reflexo suficiente, pois lá sempre ocorrem acidentes graves, mas as pessoas continuam indo mesmo assim.
No verão o turismo ainda é presente, porém a maior preferência são as cidades históricas e os castelos. Visto que nenhum austríaco deve ser mencionado ou considerado importante caso ainda esteja vivo, visitar a Áustria é sempre uma experiência fúnebre sobre grandes personagens falecidos. Frases como "o imperador [[[Insira título aqui|inserir nome]]] mandou construir este edifício" , "o(a) famoso(a) [insira o nome da mulher ou do homem] viveu aqui", "este memorial deve se referir ao [inserir evento que não importa] onde bravos austríacos morreram" aparentemente devem inspirar os turistas. Sem contar que vale destacar a cidade de Fucking: um turista visitar a Áustria e não conhecer Fucking é porque está fodendo melhor num bordel em Viena.
Visitar antigas casas de compositores, maestros ou cantores também é bem comum. Mesmo que Wolfgang Amadeus Mozart tivesse deixado a sua cidade natal, Salzburg, de mau humor e insatisfeito, a casa onde nasceu em Getreidegasse ainda é uma atração. Isso também se aplica a Ludwig van Beethoven, cuja nona sinfonia é conhecida apenas pelo Hino da Europa, e ele foi embora da Áustria assim que pôde. Mas o fato dele ter tido uma residência em uma cidade da Baixa Áustria aparentemente já é o bastante para turistas chineses invadirem o local para tirarem fotos.
Infraestrutura[editar]
Educação[editar]
Em 1775 a imperatriz austríaca Maria Teresa da Áustria percebeu que todos os austríacos eram burros, analfabetos e matutos sem instrução, por isso ela foi a primeira imperatriz da história a tornar o ensino obrigatório para crianças. Obviamente, tal medida foi aceita com enorme insatisfação, pois quem faria o serviço pesado se todos estivessem estudando e aprendendo coisas inúteis como escrita, fórmula de Bhaskara e essas coisas que nunca usamos para a vida? Maria Teresa foi atacada e destronada. Infelizmente a história nos mostra que os vilões às vezes vencem, e hoje em dia o ensino é obrigatório para crianças em todo o mundo, e tudo começou na Áustria. Malditos. Bilhões de crianças tiveram sua infância roubada ao serem obrigadas a frequentar uma escola à revelia delas e dos pais.
As universidades da Áustria pelo menos ensinam coisas mais úteis, oferecendo diversos cursos de hotelaria e turismo aos formandos. Por ser um dos menores índices PISA da Europa, graças à alunos muito ocupados com Facebook, Counter-Strike, Twitter, militância vazia e smartphones, as universidades austríacas precisam colocar em seu currículo muitas coisas fantasiosas, por isso surge a tão famosa Escola Austríaca, a escola mais famosa do mundo (que ao mesmo tempo não é respeitada em lugar algum).
Cultura[editar]
A conexão histórica entre a Áustria e Alemanha tornam a definição do que seria a cultura austríaca uma discussão bastante acalorada, onde muitos têm dificuldade em descrever uma identidade austríaca e não confundir com a identidade alemã. Nessa análise, até os debates sobre se Beethoven era austríaco ou alemão são acalorados. Embora muitas vezes se ouça a acusação do lado alemão de que a Áustria sofre de complexos de inferioridade e, portanto, nega os fatos que são claros como esperma de austríaco beta, a visão austríaca das coisas é que a opinião alemã é um lixo e os alemães - guiados pelo imperialismo prussiano - tentam dominar a tudo e a todos.
Para os austríacos, o sentimento nacionalista existe desde o ano 976, quando a palavra "Ostarrichi" foi dita pela primeira vez. Para os alemães, o sentimento nacionalista austríaco, entretanto, veio a surgir apenas em 1945, quando a covarde república alpina separou-se compulsoriamente do Reich alemão para não se sentir culpada. O mais impressionante é que, quando você passa pela fronteira da Áustria com a Alemanha, parece que você entrou em outra dimensão. Tudo é radicalmente diferente: a arquitetura, as salsichas, os nazistas, parte do idioma, aquela cara de germânico bobo, enfim. A Áustria estaria com a Alemanha, hoje, mas ela preferiu se unir com um outro país sem futuro, no caso a Hungria.
No fim da discussão, só há uma coisa a ser deduzida: a cultura austríaca é basicamente a mesma da Alemanha, a diferença é que na Áustria as salsichas são menores, eles falam algumas palavras usando biquinho de francês, tomam licor de chocolate ao invés de cerveja, são nazistas católicos, dançam valsas e ainda usam fiacres (consulte um dicionário para saber o que é "fiacre", pois aqui a Desciclopédia não vai explicar).
Fora tudo isso, parece que a única prática cultural verdadeiramente austríaca é o fato dos seus homens serem quase todos incel. Essa inabilidade em conquistar seres humanos do sexo oposto impacta gravemente na baixíssima taxa de natalidade da Áustria, tanto que alguns homens austríacos ainda insistem com esse estranho hábito de trancar filhas ou namoradas por vários anos em seus sótãos. Há até expoentes famosos dessa prática, como Josef Fritzl e Wolfgang Prikopil. Esses aí foram tão cautelosos que os corpos das mulheres nunca foram descobertos até hoje.
Música[editar]
A cultura musical austríaca é formada por várias coisas totalmente atuais, como piano, flauta, a flauta de Mozart, o piano do Steve Wonder, a peruca de Mozart e um jazz de 1900 e guaraná com rolha. Os livros são escritos por austríacos, mas como é a Alemanha que os publica, então nisso a Áustria é que nem Acre: ninguém lembra.
Esportes[editar]
O austríaco vive muito convencido de que faz parte de uma nação esportiva, portanto possui uma firme opinião de que os austríacos produzem um número incrível de atletas de ponta. Os esportes nacionais são combinado nórdico, ciclismo, e super trunfo. Mas os esportes não-olímpicos mais praticados pelos austríacos consistem em: arremessar salsichas alemãs, contar as embaixadas austríacas ao redor do mundo e, é claro, sequestrar jovens meninas e mantê-las presas em porões pelo maior tempo possível.
Quanto à Áustria no futebol, pasme: eles são piores que o Brasil, já perderam até de 1x0 para as Ilhas Faroé, e o seu campeonato nacional tem apenas 10 times, sempre encerrado após 5 rodadas quando conhecemos o campeão antecipado.
Culinária[editar]
A culinária austríaca é frequentemente equiparada à culinária vienense, o que não deixa de ser verdade, afinal Viena faz parte da Áustria. Para tentar criar uma identidade gastronômica, os austríacos apenas mudam o nome das refeições. É assim que o "porco assado" se torna o "tradicional pão de porco austríaco", o "schnitzel" se torna o "schnitzel austríaco", um "frango grelhado" se torna o "grillhenderl", um "ovo mexido" se torna "ovos à moda austríaca", e assim por diante.
Mas a principal especiaria da culinária austríaca sem dúvidas são as bolas de Mozart. Todo austríaco que se preze necessita chupar as bolas de Mozart pelo menos uma vez ao dia, sendo impossível não encontrar um austríaco que não adore chupar bolas de Mozart, a principal especiaria local até hoje.
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