Assis Chateaubriand (Paraná)
Assis Chateaubriand é uma cidade do Paranã (fica bem no buraquinho na parte oeste do Estado), que teve muitos problemas para se conseguir homenagear esse ilustre cidadão por causa do nome comprido e complicado, principalmente para algumas pessoas tipo gagos e fanhos, onde a situação passava do levemente difícil ao caos.
História completa[editar]
Assis não é um sobrenome, mas sim um nome e, o nome dele não é Francisco como se acha por aí, são as coisas que as pessoas inventam para deixar tudo mais certo, mas vamos a história dessa criatura. Assis não foi ninguém importante como se pensa, muito pelo contrário, ele era um roceiro (não que isso não tenha sua importância) que nem chegava perto de ser agrônomo embora tenha isso sido o sonho de seu pai, mas quando o pai dele acordou viu que o filho, entre os doze filhos que ele tinha, não ia por esse caminho e, os demais já estavam todos encaminhados: Exatamente dez agrônomos para que não faltasse emprego a eles na cidade. A outra era sua filha, Genoveva que se casou... com um agrônomo e, o outro claro era o Assizinho.
Assizinho queria mais era só vagabundear ser criador de pererecas, preocupando seus pais porque, alí se comia pererecas mas, de outra espécie e, o que se come no bom sentido são sim, rãs, além disso, ele criava para estimação tudo porque não, o deixaram ter um aquário que era o que ele queria desde bem pequenininho. Seu pai (seu e dele) não deixava por achar que isso era coisa de fresco, ficar mexendo com lindos peixinhos hornamentais e, que ele deveria sim virar homem e caçar pererecas, ele então resolveu obedecer mas, caçando as pererecas erradas.
O resultado é que Assizinho Chateaubriand aos dezoito anos estava com a maior criação de perecas da face da Terra e a cidade não mais sabia o que fazer com tantos anfibiozinhos grudentos, os moradores com dó. porque toda vez que a família de Assis queria acabar com aquele festival de bichinhos olhudos pulando em tudo, diziam para ele deixar prá lá, vendo que Assizinho ficava muito deprimido e ameaçando até se matar, embora nem tivesse cara de emo. Os moradores se acostumaram mas, os vizitantes não deixavam de se assustar ao chegar à cidade: Era pereca pulando até na cara das pessoas. Os asischateaubrienses (ô gastura) apenas espantantavam quando alguma delas lhes pulava mas, os vizitantes estranhavam e se assustavam. Ainda hoje, há lá muitas pererecas mas, não tanto quanto no tempo de Assizinho.
A homenagem[editar]
Claro, daí você pensa que isso tudo é lorota, noia ou bebedeira do desciclopedista malacabado que fez esse artigo, simplesmente porque ninguém homenagearia uma pessoa biruta que foi responsável pela superpopulação de pererecas em um local mas, daí é que vem o restante da história. Entre tantas pererecas assizinho tinha as suas preferidas e as carregava até se fosse preciso. Até então, a cidade se chamava Tupãssi (Ssi:Mãe) pois Tupã, o Deus trovão, havia abençoado aquela terra em outros tempos com uma porção de mamães grávidas ao mesmo tempo... pois, é, até Tupã tem dessas coisas ao longo da história da humanidade... óhhh... Pois, então: Um dia em que Tupãssi em peso estava com um surto de malária, as pessoas estavam muito desanimadas, havia acontecido de repente e não chegava ajuda, até que Assizinho rezou para Tupã... ou para Deus, como queira.
A cidade começou a receber ajuda médica do nada e, os médicos contaram que eles apenas estavam de passagem e viram aquela quantidade imensa de pererecas, sobretudo as preferidas do Assizinho que eram as mais sapecas de todas e, eles quiseram entrar na cidade para ver melhor aquilo, encontrando as primeiras pessoas doentes, então chamaram mais ajuda... assim, depois de um tempo houve uma discussão sobre se a cidade se chamaria Perereca ou Assizinho Assis Chateaubriand... bom, alguns acharam Perereca indecente e, para o desespero dos gagos, ficou sendo Assis Chateaubriand.