Armin Meiwes
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Armin Meiwes é um técnico em computadores, chef de cozinha, cinegrafista amador, açougueiro e canibal alemão, conhecido por ter comido (e não foi sexualmente) o engenheiro Bernd-Jürgen Brandes. Atualmente Meiwes, considerado criminoso e cancelado mundialmente, mesmo sendo Bernd quem se ofereceu a ser comido, encontra-se preso por homicídio, canibalismo e por mau gosto gastronômico.
Biografia[editar]
Sous chef[editar]
Armin Meiwes trabalhava como técnico em informática, puta profissão bosta, formatando computadores e instalando Baidu nas estações. Ele queria mesmo era ser um cozinheiro renomado e também tinha pretensões em ser cineasta, mas com a grana que ganhava como técnico não podia investir em seus sonhos, nem que esses tais sonhos fossem o sonho que se vende na padaria, até pra isso o bicho era mais pobreta do que o cara mais pobreta da Etiópia.
Quando era criança o pai abandonou toda a família; ele disse que iria comprar cigarro e nunca mais retornou, deixando Armin, sua mãe e outros irmãos. Décadas mais tarde o pai de Armin com certeza comemorou sua decisão antiga e certa ao ver o noticiário.
Na infância Armin Meiwes gostava das histórias dos Irmãos Grimm, principalmente João e Maria, mas ele tinha mesmo era afinidade com a bruxa, que queria comer os irmãos, e é comer mesmo, sem putaria. Armin Meiwes desde cedo se considerava assexuado, e só tinha prazer em ver coisas de antropofagia - comer carne humana - , algo que a mãe achou normal e por isso não internou o jovem num instituto psiquiátrico.
Armin Meiwes, como todo bom e velho psicopata louco criminoso cresceu isolado, sem amigos, apenas com zines sobre fetiches estranhos, pornografia bizarra e gore. O único amiguinho dele era um doido imaginário, e não um amigo, pois vindo desse encapetado só pode ser coisa de louco, que segundo fontes fiáveis incentivava Armin a comer o cu de quem tá lendo, e sem conotação sexual, dessa vez é conotação canibal mesmo. Fez um curso técnico de informática básica só pra não ficar desempregado, e possivelmente teria uma morte comum, sem ninguém no funeral, apenas um cadáver desconhecido. Como ele tem artigo aqui na Desciclopédia, sinal que ele deu a volta por cima.
Pondo a mão na massa[editar]
Durante boa parte da sua vida, Armin era um verdadeiro filhinho da mamãe. Tudo o que a sua mãe falava ele obedecia, mesmo adulto. Era ela quem limpava a bunda dele depois da cagada, ele sempre tinha que pedir permissão para sair pras festas, antes de dormir ele pedia uma cantiga de ninar e por ai vai. Contudo, depois de anos debaixo da saia da mamãe, ele finalmente ganhou independência. Porque ele tornou-se maduro, porque ele se rebelou contra essa tirania? Não. Porque a velha bateu as botas mesmo, Armin era bebezão demais para desmamar das tetas enrugadas e molengas da velha.
Contudo, isso finalmente abriu portas para o Armin poder ser quem ele realmente queria ser: um chef de cozinha, um chef pica das galáxias. E ele não queria ser qualquer chef pica das galáxias não, Armin desejava honrar esse título, e não haveria melhor forma de fazer isso do que degustar uma pica. Porém não seria qualquer pica, também, tinha que ser uma bem fimosenta, daquelas fimoses que serve até de capuz pra cearense, para poder conter todos os recheios e molhos especiais que ele quisesse rechear a pica.
Juntando todo o seu poder e conhecimento gastronômico com o computeiro, Armin adentrou nas profundezas anais da deep web (Você Sabia? teve um orgasmo ao ler esse nome), como um verdadeiro proctologista, a procura do corte de carne ideal para o seu prato. Depois de muitos anos de procura nos melhores açougues os melhores bovinos para abate, ele encontrou um lunático chamado Bernd-Jürgen Brandes, com a tara de ser devorado vivo, e não abatido. O pecuarista dono do gado ficou triste com a notícia, pois sempre tratou bem o seu Brandeszinho, e não queria que ele fosse morto de forma dolorida, até porque aquela cabeça de gado custou caro pra ele.
Enredo da trama[editar]
O enredo do acontecido foi realmente algo chocante para pessoas que têm pelo menos um neurônio no cérebro; foi mesmo uma brotheragem canibal aquilo, com direito até à gravação do momento da amputação da rola de Brandes, provavelmente Meiwes queria gravar para postar no XVideos da deep web. Como se não bastasse Meiwes ter a brilhante ideia de comer o órgão genital de um ser humano, Brandes ajudou o canibal a comer seu próprio pau. Mas na teoria, Brandes foi para a casa de Meiwes com segundas intenções, pois antes de ter seu pênis arrancado, insistiu para que Meiwes mordesse seu amiguinho. Óbvio que Meiwes não aceitou. Afinal, ele era canibal, não gay. Brandes, como eu disse, tentou comer sua própria rola, mas arregou, então justificou a sua arregada com o motivo de que a carne era "dura de mastigar".
Com essas frescuras de Brandes e vendo que provavelmente iria ter que comer o cu membro do outro sozinho, Meiwes resolve adotar seus dotes culinários e partiu para cozinha preparar um órgão genital à bolanhesa que é de pisar na cara da Palmirinha. Preparou com temperos, porém, o ingrediente especial não poderia faltar: gordura de Brandes. Ele usou essa gordura para fritar o pênis, mas acabou deixando queimar demais, picou em pedaços e deu pro pobre do cachorro comer. O cachorro adorou, só não pegou a carne e enfiou no cu de Meiwes porque era muito burrinho para tanto.
Depois de tanta viadagem e castração caseira, Meiwes levou Brandes para o banho, deixando ele lá e ele que se virasse. Enquanto isso, Meiwes foi ler um livro, Star Trek, como se nada tivesse acontecido. Apesar de que ia de 15 em 15 minutos ver como estava Brandes no banho, depois voltava a ler seu livrinho enquanto o outro tava perdendo litros de sangue no banheiro. Até que, após Brandes sair do banho, acaba tendo um colapso e desmaia, parecendo a energia da casa de pobre que vai e volta, vai e volta. Assim estava Brandes, entrava e saía de si. Meiwes cansado de ver aquele circo de oscilação, resolveu acabar com aquilo apunhalando Brandes no pescoço e depois pendurou o corpo dele em um gancho como se fosse um pedaço de carne animal suculenta. Ele picou em pedacinhos e guardou em seu freezer dentro de caixas de pizza, e durante 10 meses comeu a carne de Brandes por prazer. Certo estava ele, a carne está cara, o mundo é dos inteligentes.
Cardápio de Meiwes[editar]
Durante o breve tempo em que Meiwes esteve se alimentando da carne humana, ele preparou uma série de receitas para acompanhar a carne que daria orgulho pros jurados do MasterChef e com toda certeza que há nesse mundo serviriam de para Ana Maria Brega cozinhar junto com o Louro José pros seus convidados. Segue abaixo algumas das receitas de Meiwes que foram autorizadas a serem divulgadas pela polícia, pois segundo ela caso o livro de receitas do canibal fosse disponibilizado, de tão bom que ele é muitos passariam se tornar canibais, tanto é que os policiais que leram o cardápio completo foram internados num hospício...
Feijoada alla Meiwes |
Uma ótima pedida para dias frios do ano, a feijoada é sempre um prato muito bem visto pelo povo brasileiro, e Armin quis fazer esse prato após se espelhar nos canibais da coxinha de carne humana, que para quem não sabe são canibais de marca registrada brasileira, até o modus operandi foi espelhado no país. Para essa receita, Meiwes dispôs das orelhas de Brandes, nariz e dedos das mãos e dos pés. Lembre-se sempre de retirar o catarro e os pelinhos do nariz, e a cera de ouvido das orelhas dele. Também corte e limpe as unhas do pé. Depois é só fazer o mesmo passo a passo de sempre da feijoada, que eu não me lembro agora qual é, pois estou saboreando minha orelha nesse exato momento. NoOoOOossa, o sabor do feijão combina tão bem com o da cartilagem. Nota 10! |
Bochechas de Brand ao molho bichameu |
Para esse pratos serão utilizadas as... bochechas, óbvio, tá na porra do título, achava que seria o que, o couro cabeludo? Acertou, caso você não saiba, a palavra bochecha na Alemanha significa couro cabelo... Para essa receita escalpele como muito cuidado a sua vítima, digo, o seu animal abatido numa caça legal regularizada pelo Ibama, claro. Logo após, retire os cabelos dele, tudo bem ser canibal, mas ser comedor de cabelo ai já é demais, não concorda? Por fim, quando você extrair o couro cabeludo, esquente-o numa frigideira, e adicione o molho bichameu, e não o bechamel. Esse molho é feito a partir... partir de... de... Oh, não, eu me distrai enquanto tentava cozinhar e escrever esse artigo ao mesmo tempo e acabei derrubando meu couro cabeludo. Agora terei de ir em busca de outra vítima, digo, animal pra abate na minha fazenda. Já volto... |
Julgamento e condenação[editar]
Armin Meiwes tava na maior seca de carne humana, o que fez Meiwes procurar mais alguns idiotas corpinhos para ele comer, no sentido de devorar mesmo. Foi aí que um enxerido austríaco acabou vendo os anúncios e denunciou Meiwes, sendo que o cara só queria comer, não tava fazendo nada de errado. "Quem não tem cão, caça com o gato", como diria o velho deitado. Meiwes estava de boas, já que pensou que seu engana-trouxa iria dar certo de novo, até que a polícia bateu na porta da casa dele e ele se fodeu. Ainda foi possível achar algumas partes do corpo de Brandes e a gravação em cassete — cassete, não cacete, se eles queriam achar algum cacete lá dentro perderam tempo — o qual continham as gravações da safadeza entre Armin e Bernd. Provavelmente Meiwes fazia uma Sessão da Tarde com aquelas gravações, com direito até à pipoca, feita com a gordura de Brandes, claro, senão não teria graça.
O único problema nessa história é que Meiwes levou no cu e foi condenado a oito anos de prisão por homicídio culposo, quando não há intenção de matar e sim só de comer. Isso chamou a atenção da mídia de uma forma que dá vontade de mandar eles tomarem no cu, pessoal só ficava enchendo o saco em roda do canibal, certamente que queriam ser comidos também, só pode. Foi aí que Meiwes mostrou que era humano e assumiu o que fez, e admitiu ter comido Brandes do jeito errado. Tava tudo indo bem, não tão bem, porque a vida na cadeia só não é mais pior do que a de um norte-coreano; até que o juiz, provavelmente havia brigado com a mulher e tinha ido dormir na praça, pediu um novo julgamento para Meiwes, com o motivo que já tem canibal demais no mundo, e que somente oito anos é pouco pra tanta viadagem barbaridade. Então foi feito o julgamento, discute dali discute daqui, desculpa daqui desculpa dali, dizendo que Meiwes era retardado e isso era tudo culpa de álcool, e essas baboseiras aí; eles não consideraram isso um motivo pra ter pena de Meiwes (porque quem tem pena é galinha) e condenaram ele à prisão perpétua.
Hoje em dia se encontra na prisão, apesar de que a história realmente foi chocante, ela acabou com um final feliz porque no fim das contas, Meiwes pôde comer o pênis de outro homem sem ser considerado gayzão. A história acabou no mundo real, mas agora é detalhada em um livro cujo personagem principal é o próprio autor, ou seja, cuidado ao ler este livro, de preferência o leia de olhos fechados. E se for ver o filme, nem veja, melhor ir ver o filme do Pelé.
Legado[editar]
Armin Meiwes deixou um grande legado ao criar um prato e filmar toda a preparação. Inicialmente ele não iria filmar, mas sabia que seu filme documentário curta metragem poderia ser um case para as futuras gerações de cineastas. Não apenas isso mas ele matou três coelhos com uma cajadada só e um homem em poucos minutos. Os coelhos mortos são os seguintes:
- Armin Meiwes criou um prato de reputação internacional, relembrando os bons tempos medievais, e ainda inspirando mestres-cuca como o sushiman japonês Mao Sugiyama, que cortou o próprio pênis para servir temaki;
- Não contente em ser apenas um mestre da gastronomia, Armin Meiwes mostrou suas habilidades de açougueiro, cortando uma carcaça pendurada com destreza e precisão, batendo no pedaço de carne mais forte que marido bêbado chegando em casa e sendo recepcionado pela mulher. Nenhuma célula do corpo ali presente foi desperdiçada. Do sangue que escorreu na bacia Armin Meiwes fez chouriço, por exemplo;
- Sendo o único ator (vivo) presente na película, Armin Meiwes teve que fazer uma esquema para poder gravar suas cenas, para que nenhuma parte fosse desperdiçada. Armin Meiwes não gosta de desperdiçar partes de nada.
Sua história de vida, apesar de merecer um filme, só ganhou uma música, Mein Teil, do Rammstein, que conta sua trajetória desde menino até o ápice de sua vida, comendo uma parte. Também teve sua vida arregaçada em livros, filmes e séries de televisão, e até uma marca de sal de parrilla para churrasco colocou, sem autorização de Armin, seu rosto em um dos produtos, para tempero de carnes duras.
Na cadeia Armin Meiwes também recebeu a atenção de seus colegas encarcerados. Em um ambiente hostil, onde cu é unidade monetário, ninguém jamais pediu para Armin dar uma chupetinha.