Década de 1960

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Lembre-se que o Uruguai ficou independente do Brasil.

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Ou seja, ele usa uma roupa esquisita, compete com Fidel no tamanho da barba e usa um óculos rosinha. Se você não come tofu, não curte a natureza, não liga para a filosofia de paz e amor e ignora o aviso de "não pise a grama" é melhor não ler.

Mas se estragar, a natureza vai se vingar!!

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Década de 1960: ame ou deixe!
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John F. Kennedy promete que vai continuar comendo Marilyn Monroe acabar com a segregação racial nos Estados Fudidos.

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Qualquer hippie dos anos 60 sobre falar que copiarão sua banda nos anos 80.
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Um brasileiro dos anos 60 sobre emissora de rádio de maior audiência do Brasil
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Um brasileiro dos anos 60 sobre emissoras de televisão de maior audiência do Brasil

Anos 1960, ou anos 60, ou Década de 1960 foi uma época compreendida entre 1960 e 1969, ou seja, aquela década entre a Década de 1950 e a Década de 1970.

Hippies a um selo de LSD de distância de uma overdose em Woodstock (1969).

Essa foi uma época muito colorida para alguns que viviam sonhando acordados e muito negra para outros, que se viram obrigados a ir combater para a guerra do Vietnã, em Angola, Moçambique, Guiné, Argélia, Índia, Oriente Médio, enfim, várias guerras motivadas pela birra entre os Estados Fudidos e a União Soviética. As ameaças nucleares são feitas por todo o lado, com motivo de haver muito churrasco, Leonid Brejnev dá a permissão à Edward Khil para gravar Trolololo uma década depois e Mao Tsé-Tung genoicida torna-se o ditador-mor da China comunista. Mas nem tudo foi mau, para sorte de Jack Sparrow, teve início a descolonização da África e do Caribe, acaba a segregação racial nos States, o James Bond mata o Dr. No, o Austin Powers foi congelado, aparece a Pantera Cor-de-Rosa e teu pai foi concebido na traseira de uma caminhonete.

Na segunda metade da década, surge o movimento dos maconheiros hippies, que se revoltavam contra o mainstream e a guerra no Vietnã, que nem eles sabiam bem o que era. Começa nos Estados Fudidos mas logo que se espalha pelo resto do mundo, mais depressa do que DSTs, que também eram muito comuns nessa década. Esses chapados, com o sistema cheio de maconha e LSD (inventado nessa década) pregavam a paz, o amor, as drogas, as orgias, a liberdade e vagabundice no geral. Esses seres relaxados não queriam trabalhar nem produzir nada de relevante, apenas fumar um baseado, ouvir Rock psicodélico e passear de Volkswagen Kombi. Grande parte dessas criaturas morreram de overdose em Woodstock, uma suruba show monumental realizado em 1969 numa quinta perto de Nova Iorque que se anunciava como "três dias de paz e música", mas na verdade eram 3 dias de sexo e drogas. Lendas do Rock atuaram nesse festival mas ninguém lembra porque a maconha era do bão! Era a década do Flower Power, do tie-dye, do Veganismo, Vegetarianismo, das filosofias New Age, cristais, incensos, meditações e esses delírios todos.

Pegando carona desses abiolados de olho encarnado, vem a Revolução Sexual, encabeçada pela Segunda Onda do Feminismo e o início do ditadura Movimento gay. As mulheres endoidaram e começaram aquilo que nada mais é do que uma TPM coletiva: queimar os soutiens, deixar de tomar banho, deixar o sovaco peludo, rapar a cabeça, a iniciar-se na prática do Lesbianismo e a exigir o direito de serem vadias e dar pra todo o mundo sem que ninguém diga que são vadias. O RLY. Os gays têm um ataque de histeria coletivo e começam dando porrada na polícia dizendo que só querem estar sossegados a despirocar na boate gay e serem tratados como pessoas normais, mas na verdade estão colocando em marcha seu plano maquiavélico: a Grande Conspiração Homossexual para Dominar o Mundo. Em França nasce o Maio de 68, que logo se espalha por várias cidades da Europa, em que os estudantes universitários começam a fazer protesto sabe-se lá porquê, só para matar aula, mesmo.

Que fim levou?[editar]

A geração dos anos 60 se achava a última bolacha do pacote, mas era mais como um pacote de bolachas velho esquecido num Volks Kombi. Eles queriam "mudar o mundo", mas pareciam acreditar que isso podia ser feito com um violão, flores no cabelo e um baseado atrás da orelha. No fundo, foi uma década em que um bando de jovens decidiu que a melhor forma de protestar contra o sistema era não tomar banho, não pentear o cabelo e chamar isso de "expressão de liberdade".

Enquanto eles pregavam paz e amor, achavam que viver em comunidades improvisadas e cheias de lama era uma boa ideia—basicamente a prévia de um festival mal organizado onde a galera se juntava pra ver quem conseguiria o disco mais psicodélico e o cabelo mais desgrenhado. E na hora de filosofar, eles adoravam dizer coisas como "vamos viver o agora", o que é uma maneira bonita de dizer que não faziam a menor ideia de como pagar as contas no final do mês.

Eles falavam de amor livre, mas era mais um jeito de não precisar se comprometer com ninguém e poder sair pegando geral sem queimar o filme. O lema era “paz e amor”, mas parecia mais “quero viver no sofá dos meus pais até os 30”. E o sonho de construir um mundo novo? Virou meme nos anos 80, quando todo mundo teve que cortar o cabelo, arrumar um emprego e perceber que contas não se pagam com chakras bem alinhados.

No fim, a geração dos anos 60 foi aquela que acreditou que bastava encher a cabeça de substâncias psicodélicas e andar de pés descalços pra encontrar a resposta pra vida, o universo e tudo mais. E, bem, a única coisa que acharam foi muita lama, algumas canções e um monte de fotos embaraçosas que os filhos e netos agora usam pra rir deles nas redes sociais.

Tecnologia[editar]

Tecnologia dos anos 60 que só existia nos Estados Fudidos.

Apareceu muita coisa que só estava disponível nos States e no Japão.

Ciência[editar]

Neil Armstrong e seu pet Buzz Aldrin aterram na Lua.

Política[editar]

A chegada do EUA no Vietnã foi marcada por festanças e fogos na Estrada 61.
Começa a modinha irritante dos protestos dos ativistas desocupados.

Economia[editar]

O encontro dos dois badernistas pretos dos States. Perceba o sorrisinho sacana do Malcolm, doido pra dar umas porradas no pastorzinho molenga que vinha com papo de desobediência civil, ao passo que o Malcolm dizia "desobediência civil de cu é rola"!

Entre 1960 e 1961 houve mais uma recessão, ou seja, as crises económicas do Capitalismo do costume.

No resto do mundo vivia-se na pobreza, exceto nos Estados Fudidos e no Japão, que começaram enchendo os cofres graças à venda de tecnologias moderninhas.

Desastres[editar]

Esportes[editar]

Cultura[editar]

Cinema[editar]

A Noviça Rebelde (1965) foi um dos grandes êxitos da década.

Essa década os filmes que fizeram mais sucesso foram os musicais, de espiões, westerns, comédias e dramas épicos.

Os grandes astros da década eram, na sua maioria, anoréticas ou gostosas loiras como Anthony Perkins, Julie Andrews, Audrey Hepburn, Steve McQueen, Elizabeth Taylor, Brigitte Bardot, Richard Burton, Faye Dunaway, Clint Eastwood, Catherine Deneuve, Paul Newman, Mia Farrow, Jane Fonda, Goldie Hawn, Sharon Tate, Sean Connery, Ann-Margret, John Wayne, Doris Day, Cary Grant, Rock Hudson, Sandra Dee, Jack Lemmon, Lee Marvin, Jerry Lewis, entre outros que caíram no esquecimento.

Essa foi a última década de sucesso para os westerns... felizmente.

Os filmes chatos de drama épico, históricos e de guerra são modinha. Coisas que botam você pra dormir com 4 horas de duração fazem sucesso como Exodus (1960), Spartacus (1960), Os Canhões de Navarone (1961), Julgamento em Nuremberg (1961), Lawrence da Arábia (1962), Sob o Domínio do Mal (1962), O Mais Longo dos Dias (1962) Cleópatra (1963), Jasão e os Argonautas (1963), Doutor Jivago (1965), O Leão no Inverno (1968), Romeu e Julieta (1968) e Medeia (1969). Nesta onda, os aborrecidos filmes de Western são um êxito, especialmente os de Clint Eastwood e John Wayne. Coisas chatas como A Conquista do Oeste (1962), Por uns Dólares a Mais (1965), Três Homens em Conflito (1966), Os Doze Condenados (1967), Meu Ódio Será Tua Herança (1969) e Butch Cassidy (1969).

Os caras começaram a ter medo de tomar um duche nessa década.

O gênero de crime também foi muito popular: Bonnie e Clyde - Uma Rajada de Bala (1967), No Calor da Noite (1967), Rebeldia Indomável (1967) e Um Golpe à Italiana (1969). Os filmes de espiões são uma verdadeira febre nessa década: James Bond continua em altas com 007 contra Goldfinger (1962), 007 contra o Satânico Dr. No (1962), 007 contra a Chantagem Atômica (1965), Com 007 Só se Vive Duas Vezes (1967) e 007 a Serviço Secreto de Sua Majestade (1969). Outros êxitos deste género foram Onze Homens e Um Segredo (1960), Topkapi (1964), Ice Station Zebra (1968) e Crown, O Magnífico (1968). Os filmes de carros continuam a ser o maior sucesso, especialmente os de Steve McQueen. Bullitt (1968), Se Meu Fusca Falasse (1968) e Sem Destino (1969) inspiram toda uma geração a ter acidentes rodoviários.

Isso aí inspira toda uma geração de gurias a serem putas chiques.

Os filmes de Alfred Hitchcock continuam fazendo sucesso: Psicose (1960), Os Pássaros (1963), Marnie: Confissões de uma Ladra (1964), Cortina Rasgada (1966) e Topázio (1969) fazem teu avô roer as unhas de nervosismo. Stanley Kubrick vira cineasta de culto com Lolita (1962), Dr. Estranho Amor (1964) e 2001: Uma Odisseia no Espaço (1968).

Os filmes de comédia ficam mais elaborados com coisas como A Pantera Cor-de-Rosa (1963), Deu a Louca no Mundo (1963) e Um Estranho Casal (1968). As comédias românticas também fazem sucesso entre tua avó com Se Meu Apartamento Falasse (1960), Bonequinha de Luxo (1961), A Primeira Noite de um Homem (1967) e Adivinhe Quem Vem Para Jantar (1967). Os irritantes musicais foram outra febre: Amor, Sublime Amor (1961), Funny Girl - Uma garota genial (1963), Minha Bela Dama (1964), A Noviça Rebelde (1965), Os Monkees Estão Soltos (1968) e Oliver! (1968). Os filmes de drama melodramáticos também conheceram algum sucesso, especialmente coisas como O Vale das Bonecas (1962), O Homem Que Não Vendeu Sua Alma (1966) e Quem Tem Medo de Virginia Woolf? (1966), que só fizeram dinheiro porque havia putaria à mistura. Filmes românticos como Desafio à Corrupção (1962) também fizeram sucesso entre as solteironas desesperadas.

O Space Age e a corrida espacial começaram modinhas destas.

Os filmes de ficção científica começam a ganhar popularidade com The Time Machine (1960), A Ilha Misteriosa (1961) e Barbarella (1968). O gênero da fantasia também começa a ganhar notoridade com Mil Séculos Antes de Cristo (1966) e Planeta dos Macacos (1968). Também o terror se mantém na modinha com O Parque Macabro (1962), Banquete de Sangue (1963), As Três Máscaras do Terror (1963), À Meia-Noite Levarei Sua Alma (1964), Manos - As Mãos do Destino (1966), O Bebê de Rosemary (1967) e A Noite dos Mortos-Vivos (1968).

Nessa década também se dá a Nouvelle vague no cinema francês, com cineastas como Jean-Luc Godard, François Truffaut, Alain Resnais, Claude Chabrol, Agnès Varda, Jacques Rivette, Chris Marker e Eric Rohmer. Isso não era mais do que um bando de idiotas pós-modernistas chatos e metidos a bestas, especialistas em filmes para boi dormir e que criticavam filmes. Atorzinhos meio boiolas como Jean-Paul Belmondo e Jean-Pierre Léaud, e quase-gostosas de cabelo curto ou franja como Emmanuelle Riva, Anna Karina, Brigitte Bardot e Jean Seberg ficam famosos com filmezinhos de culto como Nas Garras do Vício (1958), Hiroshima, Mon Amour (1959), Os Incompreendidos (1959), O Acossado (1962), Jules et Jim (1962) e O Desprezo (1963). Na Europa o "cinema de autor" e inspirado pelos ideais comunistas domina com cineastas pagando pau de inteletual como Ingmar Bergman, Roman Polanski, Wojciech Jerzy Has, Michelangelo Antonioni, Federico Fellini e Pier Paolo Pasolini.

Nos filmes para a criançada, a Disney reinava suprema com êxitos como 101 Dálmatas (1961), Mary Poppins (1964) e Mogli - O Menino Lobo (1967). Outros sucessos incluíam A Gata dos Meus Sonhos e A Festa do Monstro Maluco (1967).

Música[editar]

The Beatles foram um dos grandes sucessos da década, levando milhares de gurias retardadas ao histerismo.

No início da década o Rock n' Roll morreu de desgosto e bostinhas como girlbands de música pop dominavam a cena musical. Coisas melodramáticas com músicas para gurias retardadas como The Shirelles, The Dixie Cups, The Supremes, The Ronettes, The Marvelettes e muitas outras bandas terminadas em "ettes" fizeram muito sucesso entre as adolescentes. A música de surf surgiu na Califórnia, com loiros oxigenados cantando sabe-se lá sobre o quê, talvez praia e romance fútil em que o expoente máximo eram os Beach Boys. Outras loiras que fizeram muito sucesso nessa década foram Lesley Gore e Nancy Sinatra. Essa década também viu a ascensão das maria gasolina, com muitas músicas sobre carros e acidentes rodoviários, com bandas nostálgicas pelo Elvis como Jan and Dean, Mark Dinning, Ray Peterson, Shangri-Las e J. Frank Wilson and the Cavaliers.

Não se deixe enganar por esse ar nerd, Bob Dylan gostava de dar tapa na pantera.

Durante esse período, a música folk também renasce com artistas que cantam mal mas com letras fodásticas como Bob Dylan, Joan Baez, Simon and Garfunkel, Pete Seeger, The Kingston Trio, Odetta e outros que caíram no esquecimento. Cantavam contra a guerra, contra o sistema e a favor da maconha. O country também ganha grande atenção com Jeannie C. Riley, Gram Parsons, Loretta Lynn, Buck Owens, Merle Haggard, Patsy Cline e Tammy Wynette. Johnny Cash continua foda como só ele. Bob Marley populariza a maconha o reggae entre os hippies.

Essa foi uma grande década para os guitarristas.

No início da década, aparecem os Beatles na Inglaterra, com seus ternos ridículos e cabelo capacete que logo fazem o maior sucesso, levando gurias ao histerismo total: elas choravam, gritavam, mandavam soutiens pró palco, se ofereciam para os integrantes da banda, naquilo que ficou conhecido como "Beatlemania". Várias bandas começam a imitar os Beatles na chamada "Invasão Britânica", entre os quais os Rolling Stones e The Animals. A meio da década vão para os Estados Fudidos, John Lennon conhece Yoko Ono, começam a mandar LSD e aderem ao emergente Rock psicodélico, que celebra a guitarra elétrica e as drogas pesadas. Grateful Dead, Jimi Hendrix, The Doors, Pink Floyd, Cream, Carlos Santana, Sly & the Family Stone, Eric Clapton e Creedence Clearwater Revival foram algumas das bandas fodásticas criadas nessa década. No Brasil, nasce o movimento Tropicália inspirado por Carmen Miranda e com maconheiros como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Gal Costa, Rita Lee e Mutantes.

A meio da década, Jerry Lee Lewis sai da prisão e regressou aos palcos, trazendo o Rock de volta. Logo de seguida, vem Janis Joplin, Fleetwood Mac, The Stooges e King Crimson. No Hard Rock aparecem The Kinks, The Who e Jethro Tull. Surgem os The Velvet Underground, que ninguém sabia muito bem o que eram.

John Coltrane lança seu último disco nessa década e morre de seguida assim como Nat King Cole, morrendo também o Jazz com eles. Os Blues lançam lendas como Robert Johnson, Son House, Muddy Waters, Howlin' Wolf, B.B. King e Taj Mahal. Aparecem, também, coisas como Albert King, Freddie King e Buddy Guy que começam a inventar demasiado, levando ao fim dos Blues, que só viriam a ser ressuscitados na Década de 1990. No R&B, dominavam James Brown, Aretha Franklin, Nina Simone e Sam Cooke.

Em 1968, Elvis Presley regressa aos palcos no Natal, e no ano seguinte vai para Las Vegas onde vive do seu status de "lenda viva do Rock" e pouco mais, porque estava velho, gordo e acabado.

Televisão[editar]

Havia muito pouca coisa para ver, especialmente no Brasil e lá na terra dos gajos onde só os ricos é que tinham uma televisão a preto e branco em casa, enquanto nos Estados Fudidos já havia televisão a cores.

Nasce uma das mais renovadoras emissores de TV da época, a TV Excelsior, fundada por Stan Lee, que fez a 1° transmissão em cores do Brasil, com logotipos que não eram de madeira, mas que mais tarde foi derrubada pelo surgimento da maior empresa de lavagem cerebral já criada no país, a Organizações Globo Maquiavel e LTDA..

O acontecimento televisivo mais importante da década foi a transmissão mundial da missão Apollo 11, quando os americanos dizem aterram na Lua, só para fazer pirraça pros soviéticos.

Essa foi uma década excessivamente colorida até para o Batman.

Aparecem nessa década: Zé Colmeia, os Flinstones, Charlie Brown, Tom e Jerry, Os Jetsons, Kimba, o Leão Branco, Thunderbirds, A Princesa e O Cavaleiro, Scooby-Doo. Space Ghost, A Pantera Cor-de-Rosa, Grinch e o seriado animado do Homem-Aranha... que só chegariam no Brasil lá para a Década de 1980.

Moda[editar]

1960 - 1963[editar]

O estilinho da zelite de Jackie Kennedy era copiado.

No início da década, todos os looks usados pela primeira-dama dos Estados Fudidos, Jackie Kennedy eram modinha e copiados por todas as mulheres que sonhavam pertencer à zelite. Também introduz a moda de um chapéu ridículo usado no topo da cabeça. Vestidos cintados e de saia rodada, botões gigantes e sapatos com um salto ridículo, pequeno e fino, eram modinha. e Fatos "chanel", e blazer e saia pelo joelho, daqueles que ainda hoje são usados pela tua Professora de História ou por tua avó eram as roupas mais usadas. Pérolas, luvas brancas e outros acessórios da década passada são usados para dar um ar chique. Outros astros que marcam esta moda com cheiro a naftalina incluem Grace Kelly, Audrey Hepburn, Jean Shrimpton e Catherine Deneuve.

Esses fatos parvos eram modinha no início da década.

As calças tornam-se uma peça de vestuário aceitável para as mulheres e aparecem coisas como jeans justas e calças capri, coloridas ou com estampagens de tartan, tweed e outras velharias. Tanto homens como mulheres usam calças com camiseta-pólo e camisas. As calças da Levi's, que eram usadas como roupa de trabalho, são agora fashion e usadas pela zelite que não trabalha. Os ternos e as gravatas finas eram moda entre os homens, inspirados por Sean Connery e Frank Sinatra. Ternos pretos, azuis mas também vermelhos e azuis. Os homens deixam de usar chapéu após John F. Kennedy aparecer em público sem um. A modinha "Ivy League" continua forte nesse início de década, com cardigans, golas altas, calça de vôvô e vontade de dar o golpe do baú.

Os surfistas viram modinha na Califórnia.

Em 1962 nasce um subgênero musical idiota chamado Surf rock (que de Rock tinha pouco), que o expoente máximo eram os Beach Boys, que logo fez com que os surfistas virassem modinha. Nas praias da Califórnia nasceu a modinha de usar jaquetas da Pendleton, que eram roubadas pelos surfistas aos pescadores. E outras coisas como jaquetas cheias de bolsos e, claro... marcas e produtos de Surf. A prancha debaixo do braço era um acessório de moda nessa altura.

Ao contrário dos revoltados Greasers da década passada, esta galera era mais maconheira relaxada e casual, usando o surf e a praia e a maconha como um escape à violência da Guerra Fria. Usavam roupa de pescador, camisetas do Havaí e da cultura Tiki e davam tapa na pantera enquanto sonhavam com paraísos tropicais do Oceano Pacífico como a Polinésia Francesa como o oposto à cultura moderna da época. Começaram a deixar crescer o cabelo, a branquear seus jeans com cloro ou na piscina mesmo, e a usar Converse All Stars.

Os engenheiros da Califórnia também adotaram essa modinha irritante, e fabricavam armas nucleares de dia e surfavam de noite. Muitos desses engenheiros criaram produtos inovadores de surf em vez de se concentrarem naquilo que eram pagos para fazer: engenharia nuclear... Por isso é que a Guerra Fria foi uma cagada.

1964 - 1966[editar]

A obsessão com teorias da conspiração e os aliens dão origem a roupas bizarras.

A meio da década nasce o termo Youthquake, que, para você que é burro, significa o "poder da juventude". Isso já se tinha iniciado na década passada, mas tem seu apogeu nos anos 60 pela popularidade de drogas como a maconha. Antes da Segunda Guerra Mundial, os jovens tinham de agir feito seus pais: trabalhar, casar e ter filhos. Mas tudo isso muda com a noção de adolescência, em que os jovens cheios de crises existenciais querem procurar por sua identidade, dar uma tapa na pantera e não ter responsabilidades, vivendo na vagabundice.

A meio da década, com a competição e chororô entre a URSS e os Estados Fudidos e a corrida espacial, dão origem a um movimento cultural chamado Space Age, que já se tinha iniciado na década passada. A galera fica obcecada por Star Trek e por teorias da conspiração de que os extraterrestres estão entre nós. A chegada dos americanos à Lua aumentou esta febre e os estilistas começam a desenhar roupa de inspiração espacial n'Os Jetsons, com formatos quadrados, botas de cano alto e acessórios bizarros. Metalizados e tecidos sintéticos como PVC e poliéster eram essenciais a estas roupas que pareciam ser feitas pró Carnaval. Gabardinas de plástico, capacetes e pelo falso colorido eram usadas para se preparar com o encontro com os E.T.s.

A modinha de rua de Londres vira febre.

As saias foram ficando mais curtas até ao aparecimento da minissaia, criada pela etilista inglesa Mary Quant em 1964, que assim a chamou em honra ao seu carro favorito, o Mini Cooper. Foi uma peça de vestuário polémica mas o gosto pela putaria levou a melhor. Quant disse que o "New Look" da década passada era coisa de velho e que a juventude precisava de algo vagabundo divertido. As minissaias foram logo um sucesso entre as inglesas e as francesas, que claro, deliravam com toda a putaria que fosse novidade no mercado. Aparece o movimento Swinging London e o Chelsea Look em que tudo o que era relacionado com o Reino Unido vira febre e a Carnaby Street e King's Road são o o novo centro “fashion” de Londres.

A "Invasão Britância" populariza modinhas como os Indies Mods.

Dá-se a "Invasão Britânica" aos Estados Fudidos por volta de 1964, com bandas como Beatles, Rolling Stones, The Who, The Kinks e Pink Floyd a fazer o maior histerismo entre os americanos. Atores como Sean Connery, Michael Caine, Alan Bates e Julie Christie também fazem muito sucesso. Ser um trouxa egoísta, blasé e arrogante era a modinha. Os Mini Coopers eram um sucesso, assim como vestir a bandeira do Reino Unido, o Union Jack. Os retardados Mods (de "Modernista") usavam parkas, blazers, golas altas, ternos italianos e "cabelo capacete", e veneravam as scooters como Vespas e Lambrettas, revistas e televisão. Os looks dos integrantes das bandas inglesas da modinha eram copiados, assim como os das suas groupies: Anita Pallenberg, Marianne Faithful, Patti Boyd, Yoko Ono e Paulene Stone.

A modelo Twiggy tornou a anorexia fashion.

Nasce o look Little Girl ou Dolly Girl, que consiste em mulheres adultas agirem e se vestirem que nem crianças para cativar a atenção de pedófilos. Cores gritantes capazes de cegar uma pessoa, estampados geométricos enormes em todo o lado, óculos maiores do que a cara, pestanas falsas, cabelo curto, cores que não combinam (vermelho com laranja ou rosa com laranja), golas Peter Pan, vestidos babydoll usualmente usados por crianças e mesmo comprar roupa na seção de criança do pronto-a-vestir virou modinha e alienou toda uma geração de gurias retardadas.

A inutilidade social socialite Edie Sedgwick lançou a modinha de usar maiô na rua.

Com a obsessão pela adolescência, a anorexia vira modinha. Nessa década, o padrão era as mulheres aspirarem a ter um corpo de criança, sem curvas, sem seios, sem bunda e magríssimas que, levando lavagem cerebral das revistas de moda, começam a fazer dietas loucas na esperança de diminuir sempre mais um tamanho. A magreza extrema era vendida como "moderna" e "urbana", e aumenta o consumo de drogas e tabaco para manter os ossos espetados.

As minissaias também foram ficando mais curtas, até ser modinha andar de maiô na rua ou com cuecas shortinhos bem curtos a exibir os ossos das pernas. Cafonices como renda, laços, botões gigantes, sapato quadrado são modinha. As gurias da época copiavam os estilinhos pedobear de Twiggy, Jane Birkin, Mia Farrow, Colleen Corby, Penelope Tree, Jean Shrimpton e de Veruschka. Edie Sedgwick e Brigitte Bardot tornam modinha andar quase nua na rua: mas enquanto uma tinha peitões para exibir, a outra só tinha a anorexia provocada pelo consumo exagerado de drogas lá na Factory do Andy Warhol.

1967 - 1969[editar]

Collants estampados e andar descalço são modinha.

Em 1967, a modinha começam a ser os maconheiros hippies, com um estilinho mais relaxado que combinava o Flower Power com o boémio. Não tomavam banho, viviam em camionetes e davam tapa na pantera. Aparecem collants com estampas bizarras e psicodélicas e usam-se coisas como ponchos, mocassins, colares de contas, medalhões e cintos de corrente. Cabelos compridos, calças à boca-de-sino, mangas bufantes, camisetas estampadas, símbolo da paz, óculos redondos, tie-dye, lenços na cabeça, sandálias inspiração Jesus Cristo e botas de cowboy. A maioria desses abiolados andavam descalços mesmo devido a teorias ridículas da New Age, sem nenhuma base científica que diziam que isso era para equilibrar os chakras ou conectar à energia da Terra ou qualquer bosta desse gênero.

Os hippies lançam a modinha unissexo.

O multiculturalismo vira modinha, e essa galera usava roupa inspirada no Nepal, Índia, Marrocos e nos países da África, numa época onde não existia essa idiotice da Apropriação cultural. Franjas, jaquetas baja, casacos longos com pelo por dentro e usar pijama na rua era modinha entre estes chapados. Os coletes tornam-se populares: aquela peça de vestuário sem qualquer sentido ou funcionalidade, que só cobre o tronco mas deixa os braços descobertos. A estampa animal começa a ganhar popularidade. O festival de Woodstock foi o auge dessa modinha ridícula, não sendo mais do que o Coachella dos anos 60. Jimi Hendrix lançou a modinha de usar uniformes militares num mimimi contra a guerra. Essa é a primeira modinha unissexo da História, em que os homens se vestiam como mulheres e as mulheres se vestiam como homens, e ambos se vestiam de igual.

As feministas começam a se vestir como homens.

No final da década, as feministas começam a se rebelar contra a indústria da moda e contra tudo o que é tido como feminino, como vestidos, saias e afins. Mulheres mais feias do que o Monstro do Lago Ness, autênticos dragões que ninguém pega começam a fazer protesto contra os concursos de beleza (nunca iam ser eleitas para participar neles, de qualquer modo). Valerie Solanas dá tiro no Andy Warhol (a única coisa decente que ela fez na vida). Se organizam eventos parvos como os "lixões da liberdade", onde se queimam suitãs, maquiagem, sapatos de salto alto, latas de laca, corpetes, revistas de moda, pestanas falsas e equipamentos de Salão de beleza que dizem ser "equipamentos de tortura feminina". LOL. Começam a se vestir como homens, como calça jeans, botas de trabalho, boinas, camisetas largas e outras roupas associadas ao universo masculino, a não depilar o sovaco e as pernas e a usar o cabelo bem curto. Só não querem é ir trabalhar de pedreiros, porque de resto se começam a vestir como um. As feministas negras começam a usar cabelo grande e natural, o chamado "look afro" para protestar contra as mulheres brancas de classe-média e cabelo liso.

Tendências de Beleza dos Anos 60[editar]

Na maquiagem, começam a aparecer inovações parvas, motivadas pela moda juvenil e que mais parecem ter sido feitas por uma criança pirrenta de 6 anos. Os olhos eram a grande preocupação da década: com a coloração vermelha a ser grande tendência. O "look Cleópatra" vira modinha, com os olhos contornados de preto e sombra azul e verde. A meio da década, o Flower Power torna modinha desenhar flores e borboletas na cara, do gênero daquelas atividades que se fazem hoje em dia nas festas para a pirralhada. A partir de 1965, os olhos de guaxinim e as pestanas falsas eram fashion, assim como pintar sardas na cara.

No cabelo, a modinha no início da década era os cabelos "ninho de abelha", armados no topo da cabeça e cheios de laca, que eram usados por astros da época como Brigitte Bardot, Nancy Sinatra e Jane Fonda e copiado por toda uma legião de gurias retardadas. Jacqueline Kennedy populariza o cabelo pelos ombros e os chapeúzinhos ridículos no topo da cabeça. Os homens continuam usado cabelo com risco ao meio até ao meio da década, quando os Beatles e afins popularizam o "cabelo capacete". Os cabelos curtos, mesmo à homem, foram popularizados por Twiggy, Mia Farrow e Jean Seberg. As mais púdicas copiavam o penteado e chapéuzinhos ridículos de Jacqueline Kennedy. No final da década, os hippies usam o cabelo estupidamente comprido e por pentear (e quiçá lavar), e o "look afro" torna-se o favorito dos afro-americanos. Bigodes e patilhas também se tornam modinha entre os macho.

Ver também[editar]

Lista de ânus anos de 1960 até 1969
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