Ambroise Paré
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Ambroise Paré surgiu das trevas!!
Of DOOOOOOOOOM!!! |
Você quis dizer: Re-Animator 
Google sobre Ambroise Paré
Esse cara foi meu mestre!
Dr. Fritz sobre Ambroise Paré
Ambroise Paré foi um gênio francês, considerado o pai da cirurgia médica e da mutilação médica. Graças a ele é que um membro amputado pode ser costurado de volta e ainda continuar funcionando.
Apesar de sua genialidade, ele não é um gênio tão falado nas escolas devido a sua mórbida personalidade de açougueiro de carne humana, então certamente você, leitor, nem sabe ainda quem é este homem, não minta! A vida do primeiro cirurgião Ambroise Paré daria mais certo para um filme de terror do que uma biografia bonitinha tipo a do Alan Turing, gay e pai da computação.
É certo que se não existisse o doutor Ambroise Paré não existiria nem silicone nas tetas, cirurgia de remoção peniana e criação de uma vagina de mentirinha para mudança de sexo, reconstrução do hímen (ou cabaço, no português laico), entre outras coisas maravilhosas da engenharia corpórea.
História[editar]
Ambroise Paré se tornou cirurgião porém sempre autodidata pois sua profissão mesmo era de açougueiro no período da tarde e mutilador de corpos no período noturno. Depois foi convocado para a guerra para trabalhar como barbeiro-cirurgião (e essa profissão não é piada).
Como convocado não poderia desistir da guerra ou levaria umas chibatadas no lombo e ainda correria o risco de ser expulso do território francês, Ambroise Paré teve que largar sua vida de açougueiro profissional para seguir no caminho sem volta das batalhas e corpos mutilados. Logo ele, o grande açougueiro, teria que usar suas técnicas de corte de carne para cortar uns braços e pernas, talvez até uns pedaços de tripa escorrida.
A experiência de vida, morte e mutilação[editar]
Nas guerras, Ambroise Paré pegou o jeito da coisa e fazia barba, cabelo, bigode e cortes na carne melhor que qualquer outra pessoa, mesmo tendo pouca experiência. Pode-se dizer que ele foi o melhor barbeiro-cirurgião de toda a França pois cortava uma barba da mesma forma como cortava um braço destruído.
Ambroise Paré nunca teve formação adequada para exercer a medicina, afinal ele quem inventou quase tudo na medicina, mas seu talento como mutilador profissionais e barbeiro chavoso o tornaram um sujeito com habilidades motoras impressionantes, capaz de costurar o ânus de volta ao corpo humano do paciente em poucos segundos.
Ali começava uma nova área da medicina, conhecida como cirurgia. Antes, se a pessoa tinha um machucado no braço, cortava-se logo o membro. Junto vieram outros campos das ciências médicas como a anatomia e a proctologia.
Sua história de vida gerou várias adaptações biográficas como os filmes O Mutilador, Navalha na Carne, O Homem que Serrava Membros, O Cirurgião, Ambroise Paré: O Homem que Mutilava e O Massacre da Serra Elétrica - O Início.
Ele morreu nas calçadas pois não ganhava grana com seu ofício, sem roupa que prestasse, parecendo o Chaves, com um ferimento no pescoço que ele mesmo causou (fazendo cirurgia que deu errado, não foi suicídio), e até mesmo hoje sua genialidade é mais desconhecida que o país Nauru.
Legado[editar]
Ambroise Paré foi o maior gênio da medicina de todos os tempos, quiçá maior até que aqueles cirurgiões espirituais que fazem cirurgias sem abrir os corpos, mas mesmo assim ele é relegado no mundo das ciências, sendo tipo um Rivaldo da ciência - muito futebol, pouca mídia.
Descobertas[editar]
Paré descobriu e inventou tantas coisas na área da medicina que até o Dr. House fica de queixo caído. Foi Ambroise Paré quem fez a primeira separação de gêmeos siameses, foi ele quem amputou o pênis de uma transexual, inserindo uma vagina realística no lugar, e ele quem conseguiu recuperar pela primeira vez membros amputados.
Seu maior talento era o de reimplantar membros mutilados e amputados na guerra. Começou testando reimplantação de dedos, até que teve sucesso, depois passou para braços e pernas, e durante seu auge, até uma vítima que havia perdido a cabeça teve a parte reimplantada ao corpo e sobreviveu por mais alguns dias, até ser fuzilada no meio da batalha.
Além de descobrir que se pode costurar uma perna ou um braço de volta ao corpo, Ambroise Paré também criou algumas invenções médicas que usamos até hoje, sendo o próprio Paré inventor das próteses de olho, membros, cabelo real e de pênis. A prótese ocular ele inventou para sua própria mãezinha que tinha perdido o olho dentro de uma panela de sopa, que deu uma temperada especial, porém ela havia ficado com um oco no rosto; o amado filho fez uma prótese então, e sua mãe deixou de ser caolha.
No auge, Ambroise Paré foi considerado um tipo de mágico e praticante de magia negra devido aos seus métodos peculiares e habilidades sobrenaturais. Pessoas que já poderiam ser consideradas mortas naquela época, que já recebiam uma certidão em óbito em mãos mesmo ainda gritando ou falando, eram "revividas" pelo doutor Paré.
Algumas das vítimas que levavam tiros na cabeça, estavam com intestino para fora, perdiam metade do corpo, ou ouviam a frase omae wa mou shindeiru e replicavam com "nani?", já poderiam ser enterrados naqueles tempos medievais-renascentistas, mas Ambroise mostrava que ainda poderiam ter uma chance de sobreviver. Por causa disso ele era chamado de necromante. Houve um que perdeu a cabeça e continuou vivo, chamado Michel.
Invenções[editar]
Não apenas inventor da prótese ocular, Ambroise Paré também foi longe e, usando seu próprio corpo humano, criou também a primeira prótese peniana, a alegria das lésbicas feministas. Depois aperfeiçoou as próteses, que ficavam eretas ao primeiro sinal de excitação. Esta tecnologia infelizmente foi perdida e até hoje não se conseguiu uma prótese como a de Ambroise Paré.
Posteriormente, aliando seu trampo de barbeiro com o novo trabalho de inventor de próteses, usando um couro cabeludo falso e cabelo verdade, Ambroise inventou a prótese capital, que não era uma peruca; era quase um transplante capilar prototípico.
No começo essa intervenção cirúrgica doía pra caramba - ele dava uma de Leatherface e arrancava o couro da cabeça vítima, ou melhor, do paciente, e colocava seu transplante no lugar. A pessoa ficava feliz, cabeludinha novamente, mas falecia devido aos ferimentos.
Finalmente, Ambroise Paré também usou seu talento e suas descobertas para investir num novo ramo da cirurgia, qual seja, a cirurgia plástica. Ele fez os primeiros enxertos de pele removidas diretamente das nádegas (popularmente conhecidas como bunda) dos pacientes para cobrir falhas no corpo e face destes.
Claro que, considerando que tais cirurgias reparadoras estéticas não eram lá uma coisa que se diga minha nossa, esse cara é o Dr. Rey com masculinidade mas davam pro gasto, ele não tinha muitos clientes como o Doutor Bumbum e o João de Deus.
Ele faleceu pobre sem reconhecimento das pessoas, realizando uma autocirurgia em seu pescoço para tirar uma verruga que ele suspeitava ser sífilis, mas acabou acertando a jugular e vazou sangue pra diabo.
Barbearia[editar]
Não foi só na medicina que Ambroise Paré deixou seu frutos milagrosos. Na barbearia também ele criou várias técnicas. Ninguém imaginava que era possível fazer uma pequena linha de corte no cabelo ou barba com uma navalha, uma linha paralela fininha então era fisicamente impossível naquela época. Ambroise Paré mandou todos calarem a boca e mostrou sua arte. Hoje isso é uma maravilha capilar, usada pelos manos das periferias e pelos assaltantes.
