Alexandrita

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Alexandrita é uma pedra preciosa de grande valor e raridade, não se sabe por que, já que não servem para comer, não servem para jogar MMORPG, não servem para forjar uma espada, não servem para salvar o mundo do apocalipse. O fato é que 10 miligramas de uma alexandrita genuína custa pelo menos 5000 dólares no mercado negro do Azerbaijão.

A história da pedra é relativamente recente, só foi descoberta em 1834 pelo mineralogista Nilsky Gustaf Nordenshgatskyvskzxkiöld o druida particular de Alexandre II da Rússia. O nome da pedra foi justamente batizado em homenagem ao rei e se tornou símbolo da Rússia, até inventarem a foice e o martelo.

Características[editar]

Essa daí vale 2 milhões de dólares.

A alexandrita é uma variedade rara e super valiosa do crisoberilo, sendo uma mistura de berílio com alumínio sob condições de um ritual de wicca no solstício de inverno na Sibéria. A sua fórmula química é BeAl2O4(Al2O3)3, e quando cortado em forma de rosquinhas a alexandrita é conhecida como olho de gato.

Alexandritas são como os M&Ms, aparecem em uma grande variedade de cores e sabores sortidos que mudam de acordo com a luz, podendo ser encontrado em verde-oliva sob luz solar ou ainda em tons amarelado, amarronzado, acinzentado, azulado ou rosado de acordo com a luz.

Possui índice altíssimo de acatassolamento (índice que mede a eficiência dos minerais em catar, assolar e acasalar). O índice de refração é de 3,15 mols por segundo. E apesar de possui dureza de 8,5 na Escala Ritcher, uma alexandrita requer certos cuidados, pois é sensível ao calor acima de 50000000°C e também a pressão de 1,019×10-5 kgf/cm², por isso evite expor sua alexandrita a esse tipo de ambiente.

Exploração[editar]

Toda a variedade de cores das alexandritas.

Durante séculos a alexandrita foi comum nos Montes Urais na Rússia, mas depois que construíram a Ferrovia Transiberiana as reservas se esgotaram rapidamente porque qualquer um podia ir lá catar da pedra e vender por milhões em Paris. Atualmente os líderes de produção são o Sri Lanka e São Thomé das Letras.

Atualmente uma espécie de alexandrita sintética criada em laboratório usando latinhas e garrafas pet são usadas na produção de lasers.