ATWA
ATWA (Air, Tree, Water, Animals) que em português significa FMCF (Fumaça, Maconha, Cachaça, Funkeiros) é uma canção da banda recicladora de alumínio System Of A Down... Não é preciso sequer dizer, escrever, gesticular, mimetizar ou qualquer outra forma de se comunicar que a canção é totalmente sem sentido, seja pelo fato que o título não tem nada a ver com o resto, seja pela melodia que dá medo e pesadelos em crianças, ou então seja letra que lembra um típico grupelho de jovens revoltados com o sistema, querendo pular catracas e quebrar pontos de ônibus, o que pelo história da banda talvez eles tenham feito bem mais do que isso...
A respeito da música[editar]
A origem do título da canção remota a tempos longínquos, onde a criação da roda e da agricultura são fatos recentes, pois estamos falando de ontem na Papua-Nova Guiné... Isso, ontem mesmo a banda estava no tal país, se é que realmente é um país e não uma ilha inabitada por seres pensantes largadas pelas potências colonizadoras... De qualquer forma, eles estavam por lá de férias para relaxar depois de xingar o sistema e pichar orelhões mundo a fora. Contudo o desapontamento de Serj Tankian pelo sistema não parou por lá, onde ele achava que iria sumir, pois lá mesmo ele percebeu a desigualdade no mundo a respeito de praias, pois lá como era uma ilha minúscula, bastava andar algumas passos para se banhar no mar, enquanto lugares como Minas Gerais nunca poderão ter um banho de mar, o deixando extremamente puto, tanto que antes de ir embora se prostituiu lá mesmo, e fugiu de lá na mesma hora num bote improvisado feito a partir de cocos para compor sua mais nova música: ATWA...
E é isso o que a melodia da música remete: a algo calmo, como as férias que ele estava tendo por lá, e que depois se torna uma melodia agressiva e pesada, como a raiva dele e dos mineiros que tem de pegar sei lá quantas horas de viagem para molhar o cu nas praias cariocas e depois ser assaltado... Essa melodia calma se repete, principalmente por que a criatividade da banda se esgotou, como também por conta de que navegar da Oceania até a América num bote de coco é algo bastante calmo, se você ignorar o fato de estar a deriva no mar alto, e sem alimento... Depois de mais calmaria e agitação, a melodia se torna totalmente maloqueira e adoidada, isso depois de Serj Tankian ter bebido água do mar em excesso, além da insolação, que o deixaram louco da cabeça.
A respeito da letra, ela pode ser definida como bastante repetitiva, como a própria música por inteiro é, além de ter um refrão inicial bastante chato que remonta a sertanejo e country do Texas, o que estraga um pouco a parte frenética e de gritaria, segundo os especialistas da NASA. Ela fala a respeito de algo que não pode ser entendível tão rapidamente, como qualquer música, mas que alguns, a julgar pelo título principalmente diz ter correlação com Charles Manson e sua trupe de esquartejadores, e que essa viagem à Papua-Nova Guiné nunca existiu, e é apenas creditada por usuários e escritores da Desciclopédia... De qualquer maneira, quem lesse a letra sem ver o título com toda a razão e certeza pensaria se tratar de rebeldia ao sistema, mas que na realidade tem a ver com assassinos em série de celebridades...
Impacto cultural[editar]
O Governo da Papua-Nova Guiné ficou tão puto quanto Serj Tankian ficou quando esteve por lá, pois segundo a tradição local fugir em um bote improvisado de coco por saber que nem todos tem acesso às praias é a maior ofensa que pode ser feita por lá, como disse o décimo-nono-ministro Toba Noda: 
Uga uga, buga buga!!! 
. Desse modo uma guerra foi declarada à banda, e um exército de 100.000 toupeiras foram em marcha até os Estados Unidos. O problema é que a expectativa de vida das toupeiras é menor do que o tempo necessário para elas chegarem até lá, então todas morreram, e fim...
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