.hack
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logo da série
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Gênero mais comum | RPG japonês; Chatices |
Desenvolvedor atual | CyberConnect2 |
Publicador atual | Banda no Manco |
Plataforma de origem | PlayStation 2 |
Primeiro lançamento | .hack//Infection (2002) |
Último lançamento | .hack//G.U. Last Recode (2017) |
.hack é uma série de jogos de RPG japonês que ninguém jogou, mas que já ouviu falar (ou não). É o único tipo de jogo que a CyberConnect2 sabe fazer, um conglomerado pertencente à Banda no Manco Inc. que só faz jogo ruim de anime. Basicamente são jogos de otaku fedido, passe longe dessas porcarias e vá fazer algo mais útil. São jogos sobre homossexualidade (yaoi no Japão) e o subsequente contágio da AIDS. Para fazer mais dinheiro criar a falsa sensação de longevidade e importância da série, o que tranquilamente caberia em um jogo foi dividido em 8 capítulos para serem comprados separadamente (e se você incluir a série mangá, o filme, os OVAs, o anime, as light novel, o card game e muitas outras tranqueiras a série totaliza uns 345 materiais).
O motivo do título da série ser estilizada como .hack ao invés do normal Hack, é porque com aquele ponto na frente, toda vez que alguém for pesquisar listas de jogos de RPG, os jogos de .hack estarão sempre em primeiro nessas listagens devido a ordem alfabética. Foi uma boa sacada.
Jogos[editar]
Série clássica[editar]
- .hack//Infection - O primeiro jogo da série, nos introduz à metalinguagem que é .hack, quando acompanhamos a aventura de Kite, um nerd otaku viciado em Tibia, um pivete aparentemente com a vida já ganha e de pais ausentes, que pode passar dias inteiros seguidos jogando uma desgraça de um MMORPG. Dentro do jogo uma garota o entrega o Twilight Bracelet, uma pulseira especial ajudá-lo atravessar o #NOFAPSEPTEMBER invicto, afinal se ele é um jogador de MMORPG é natural que seja um virgem, mas ele agora vai encarar uma saga que o tornará ainda mais especial, que é sobreviver 30 dias sem punheta. O motivo disso é um mistério, mas como ele é só um garoto juvenil, aceita a proposta e entra num jogo onde o objetivo é matar punheteiros. No final nada acontece, porque é preciso comprar o próximo jogo.
- .hack//Mutation - Título que continua a aventura sem sentido de Kite, que após se provar um nerdão do caralho agora precisa corrigir bugs do MMORPG, exatamente como os fãs da Bethesda fazem. O produtor do jogo culpa o excesso de bugs devido ao lançamento que não podia ser adiado devido aos pre-order vendidos.
- .hack//Outbreak - Kite começa a duvidar se a castidade de punheta é algo efetivo, mas mantém-se fiel a causa e não bate uma punheta sequer durante todo jogo.
- .hack//Quarantine - Todos os segredos da trama são revelados, mas como só 0,25% das pessoas que começaram Infection tiveram saco de chegar nesse quarto jogo, pouco importa quais revelações temos aqui. Kite descobre que as causas dos comas é o excesso de punheta, e agora precisa concluir uma missão absurda, não apenas arrumar uma namorada para si, mas também para todos seus amigos igualmente nerds, algo impossível, então ele se suicida.
Série G.U.[editar]
- .hack//G.U. Vol. 1//Rebirth - Recebeu esse nome porque reviveu a série .hack que estava no lixo. Agora acompanhamos a trágica história de Haseo, um jogador de League of Legends que ficou tão viciado naquela porra que a sua namorada, a pobre coitada Shino, ficou virgem d enovo do tanto tempo que ficou sem usar a boceta e decidiu botar um chifre no namorado. O problema é que Shino escolheu um negão e não deu conta da jeba e terminou em coma. Traumatizado, Haseo virou gay e agora decidiu que vai exterminar qualquer PEPEKA que aparecer na frente, as suas inimigas no jogo.
- .hack//G.U. Vol. 2//Reminisce - Recebeu esse nome porque os produtores lembraram-se do fiasco dos primeiros quatro jogos e prometeram compensar com algo mais decente. Este é um jogo que fala de epidemia de AIDS e como virgens derrotados e punheteiros são livres desse mal, basta evitar doar sangue ou brincar com seringas. Haseo, que é virgem e portanto livre de qualquer AIDS, passa a combater os portadores da doença e exterminar esse mal.
- .hack//G.U. Vol.3//Redemption - Depois de tanto jogo ruim, os desenvolvedores se redimem criando pelo menos um jogo mais ou menos. O jogo é para encher linguiça, ele claramente poderia estar inserido no Vol.2.
É claro que não havia a menor necessidade de fazer 3 jogos pra uma historinha tão chumbrega, tanto que os três capítulos estão condensados em .hack//G.U. Last Recode, relançamento de 2017 para PC da Xuxa.
Link[editar]
Ainda tem um jogo sozinho chamado .hack//Link. Se os jogos principais já são altamente desprezados, esse aqui então quase ninguém conhece, até porque é para o Game Boy da Sony e ninguém tem aquilo. Mas o jogo ainda é sobre aquilo, sobre a vida de nerds sem vida social que passam 24 horas do dia conectados a MMORPG, um mundo mais interessante que suas vidinhas miseráveis.
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