Évora

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Este artigo é um
Patrimônio Mundial da Humanidade.

Pode ser uma ruína, uma cidade
de merda, um matagal abandonado,
mas está protegido!

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Leitura recomendada apenas para
pessoas com cultura.

A UNESCO monitora este artigo.


Évora é a quinta cidade mais importante de Portugal, e por isso quase ninguém conhece. Como a cidade nunca foi reformada ou modernizada ganhou o carinhoso título de Cidade-Museu Cheia de Velharia.

República Soviética de Évora
Informação geral
Fundação Não disponível
Gentílico Não disponível
Presidente da Câmara Municipal Alguém do PCP
Site oficial {{{website}}}
Localização
Região NUTS II Alentejo Sem Lei
Sub-região NUTS III Alentejo Central
Distrito Évora
Província histórica Alto Alentejo
Municípios limítrofes Não disponível
Distância da capital do distrito Capital do distrito homónimo
Distância de Lisboa Não disponível
Nível na Escala de Toxicidade Social Não disponível
Características geográficas
Área total Não disponível
Número de habitantes Não disponível
Idioma Não disponível
Clima Absurdamente quente

História[editar]

Um dos edifícios de Évora que precisa urgentemente de reforma, mas parece que o orçamento anda apertado para isso.

Cidade de história antiga, há relatos de povoações do neolítico com o surgimento das primeiras padarias de pão francês da Bélgica.

Posteriormente os visigodos viriam a ocupar Évora a espalhar a cultura gótica de perambular em cemitérios que perdura até os dias de hoje. O exemplo máximo da cultura gótica é a Sé Catedral onde Lord Mana-sama era louvado e adorado por todos os padeiros da região.

Ainda vieram os romanos que construíram lá um Templo ao Deus Espaguete Voador, a divindade do panteão romano protetora da Península Ibérica.

Depois foi a vez dos muçulmanos tomarem a cidade e construir mesquitas no lugar de todas padarias, o que revoltou Manoel que foi salvo por Geraldo Sem Pavor, um general da Inquisição Espanhola que expulsou os mouros do território português para Marrocos. Felizmente os muçulmanos deixaram parte da sua cultura na cidade, como o clima extremamente quente característico de Marrocos. Uma verdadeira bênção.

Durante o domínio da Igreja Católica a Ordem dos Cavaleiros da Távola Quadrada foi fundada e sediada em Évora, sendo a sua sede o Estádio do Lusitano, destruído durante as invavões da Juventude. No século XVI, em seu auge, Évora foi a casa de campo dos vários reis de Portugal que frequentemente fugiam de Lisboa para se esconder em Évora quando algum líder de alguma potência estrangeira pensava em visitar Portugal para cobrar o que essa nação caloteira os devia.

Política[editar]

De acordo com as últimas eleições municipais, na cidade 51% da população é formada por Benfiquistas, 48% por Portistas, 1% por Salazaristas que morreram todos após o fracasso de 25 de abril (dados fornecidos por Salazar & Co.) e 503% por comunistas.

Em 1994, Évora tentou terceirizar a administração de algumas das suas freguesias. São Vicente do Pigeiro, por exemplo, seria cedida a Leiria, mas, como o orçamento acabou, a transição do brasão foi incompleta, e de Leiria só vieram os corvos e o fundo

Educação[editar]

A universidade local é considerada como a melhor universidade do mundo, já que é um local onde entram alentejanos e saem médicos, advogados e engenheiros.

Turismo[editar]

Escolher as mulheres de bigode de Évora ao invés das mulheres de topless de Ibiza logo ali no Mediterrâneo é um escolha de gosto meio duvidoso, mas tudo bem, até que há alguns edifícios velhos pra caramba onde o turista de Évora pode ir morrer de tédio:

  • Templo romano de Évora: Templo dedicado ao Deus romano ibérico Monstro Espaguete Voador, é um dos monumentos mas mal conservados da cidade, está em completa ruínas e fica no centro.
  • Sé Catedral: Uma das mais imponentes catedrais góticas de Portugal onde Lord Mana-sama era louvado pelos visigodos durante seu domínio da cidade.
  • Capela dos Ossos: Uma capela muito original, bonita e com aspecto celestial, é grande exemplo da inteligência dos patrícios. O interior da Capela dos Ossos é recheado de cadáveres e crânios rachados, enfeitado por múmias e tem cheiro de podridão. Esta é a imagem que os portugueses têm do Paraíso.