Think Olga

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Atividades de associações de defesa de direitos sociais

ONG que usa comunicação para promover a equidade de gênero e mobilizar a sociedade.

Sobre nós

Irmã de Think Eva, a Think Olga é um laboratório de inovação social que educa e cria soluções para a desigualdade de gênero. Nossa missão é sensibilizar a sociedade, e capacitar agentes de mudança. Somos referência em Economia do Cuidado e Combate ao Assédio. Atuamos junto à sociedade civil e dialogamos com o poder público para gerar impacto positivo através de transformações culturais.

Site
http://www.thinkolga.com
Setor
Atividades de associações de defesa de direitos sociais
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2013
Especializações
direitos humanos, violência de gênero, direitos das mulheres, gênero, empoderamento feminino e diversidade

Localidades

Funcionários da Think Olga

Atualizações

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    Empresas, setor público e sociedade civil: o que estamos fazendo pela segurança das mulheres? A cada ano, o Brasil se torna mais e mais violento para mulheres e meninas que convivem com a morte, o sofrimento e o medo. Ainda assim, não comovemos o suficiente. Os dados do último Anuário Brasileiro de Segurança Pública são motivo para indignação e mobilização. Para ruas fechadas em protestos, para uma cobertura crítica e profunda da imprensa, para um Congresso atuante que priorize pautas de proteção e segurança delas, das pessoas negras e das crianças. Para um Estado que trate este problema como prioridade máxima. Mas nada ou pouco acontece. Em 2023, tivemos aumento no número de femin1cídios, com 1467 casos. Dessas mulheres assassinadas: - mais de 63% são negras; - 64% morreram em suas próprias casas; - 71,1% tinham entre 18 e 44 anos. Nesse mesmo ano, um est*pro aconteceu a cada 6 minutos. A maioria com crianças e adolescentes de 10 a 13 anos, mas também com bebês e crianças e bebês de 0 a 4 anos. Tivemos ainda recorde de ameaças (foram mais de 778 mil registros), violência doméstica, stalking/perseguição, violência psicológica, importunação e assédio sexual. Talvez com esses dados você sinta indignação e, na sequência, impotência misturada com uma vontade de esquecer o que acabou de ler. É compreensível quando estamos diante de problemas dessa magnitude. Mas não podemos jamais normalizar a brutalidade. Estes problemas enormes têm dono. Proteger mulheres e meninas é dever do Estado, das forças de segurança, da Justiça, da família. E de cada cidadão, já que as vítimas desses crimes podem estar na sua casa, no círculo de amigos, entre os colegas de trabalho, na vizinhança. Nós nos recusamos a tratar esse absurdo como paisagem. Seguimos movidas pela indignação e estaremos aqui para gritar as injustiças e convocar os responsáveis sempre que necessário. E convidamos você a se mobilizar também. #violenciadomestica #agostolilás #chegadeassedio #maselenuncamebateu

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    Ao lado do Instituto Update e da Think Eva, analisamos os principais desafios que ainda enfrentamos pela igualdade de gênero na política. O World Economic Forum estima que serão necessários 169 anos para fecharmos as lacunas que existem em todo o mundo. Em ano de eleições, precisamos ter um olhar ativo e intencional, votando em representantes femininas e que atuem pela redução das desigualdades. Compartilhe este conteúdo com mais pessoas que precisam refletir sobre o assunto. #globalgender #igualdadedegênero #eleições #mulheresnapolítica

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    A discussão do Projeto de Lei 1904 (PL do Estuprador) esfriou e ficou em segundo plano (ainda bem!). Mas, como ONG de comunicação, dedicamos tempo para analisar e aplaudir a atuação do movimento feminista queajudou a barrar esse retrocesso. Confira nossa análise e lições que podemos tirar da campanha #CriançaNãoÉMãe. #comunicação #PL1904Não

    O movimento feminista está vivo e muito estratégico

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    E o caminho se dá a passos lentos. De 2023 para 2024, evoluímos apenas 0,1 ponto na paridade global de gênero. É o que constata o novo relatório do Fórum Econômico Mundial, que avaliou 146 países nos eixos de participação econômica, educação, saúde e empoderamento político. Enquanto países da Europa eliminam 75% de suas desigualdades de gênero, o Oriente Médio e a África continuam no final do ranking . O Brasil também não tem muito o que comemorar. Estamos em 70ª lugar e perdemos 13 posições do ano passado para cá. Quando olhamos a situação no mundo, na América Latina e dentro de casa, entendemos que ainda temos uma tarefa imensa pela frente, especialmente para fortalecer e incluir as mulheres no mercado formal de trabalho e nos espaços de participação política. Também podemos concluir que a igualdade de gênero não tem sido prioridade no Brasil, que teve queda justamente nos índices de paridade econômica e empoderamento político. Se quisermos viver em uma sociedade em que as meninas não sofram, não percam oportunidades, não sejam assediadas, que tenham suas ideias ouvidas e valorizadas, precisamos agir agora. E estamos falando de ação com intenção, recursos e estratégia. De políticas públicas que deem condições para as crianças sonharem e se realizarem em qualquer carreira, crescerem sem medo de sofrer violência, chegar no mercado formal de trabalho com igualdade de oportunidades e ter apoio em todas as tarefas de cuidado que - hoje - assumem praticamente sozinhas. O setor privado também tem suas responsabilidades e deve fomentar programas e condições de carreiras adequadas à realidade de mulheres e mães. E você que está lendo esse post, também tem um importante papel. Participar de organizações e articulações coletivas, votar com consciência, cobrar e exigir mudanças de governantes e dirigentes de empresas. Precisamos que cada setor da sociedade cumpra sua parte, acelere essa mudança e não tolere mais retrocessos. Só assim será possível que as crianças de nossas crianças vivam na prática a igualdade de gênero que, hoje, só conhecemos como uma ideia. Collab com Think Eva

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    Temos novidades na Think Olga: novo Conselho Fiscal e Conselho Consultivo. Agradecemos a todas e todos que estarão ao nosso lado para construir futuros melhores para as mulheres. Temos certeza de que a bagagem e a visão de cada um vão somar em nossa jornada e na luta pela equidade de gênero. Ana Freitas, Áurea Carolina, Carla Cabrera Duarte, Mafoane Odara, Michel Alcoforado, Daiane Carina Barbieri e Gustavo Marques.

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    O Projeto de Lei 1904/2024 coloca em risco a vida de crianças que, vítimas de uma situação de extrema violência como o estupro, seriam obrigadas a levar a gestação até o fim. Também é uma ferramenta perversa contra mulheres que, após uma situação traumática, são revitimizadas pelo sistema penal. Hoje, um estuprador pode enfrentar uma pena de 6 a 10 anos. Com o projeto em discussão, a pessoa estuprada que opta pelo aborto pode ser presa por até 20 anos. Nesse contexto, o PL compara o aborto – se realizado após 22 semanas de gestação – ao crime de homicídio, mesmo nos casos já previstos em lei atualmente. Em um país que registra mais de 75 mil estupros por ano, levar essa lei adiante significa validar infâncias destruídas e aterrorizar mulheres que dificilmente se recuperariam do trauma e de suas consequências. Estaríamos também afirmando que a mulher que aborta é mais criminosa do que seu estuprador. Não podemos nos silenciar nem aceitar retrocessos que violentam nossos direitos. Fazemos parte dessa luta e convocamos você a também pressionar as autoridades contra o PL 1904 em suas redes sociais e pelo criancanaoemae.org. #PL1904NÃO #CriançaNãoÉMãe #DireitosReprodutivos

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