Rever Consulting | Consultoria em Sustentabilidade

Participamos do Seafood Show, um dos maiores eventos de negócios do mercado de #pescado no Brasil, onde a nossa parceira Cintia Miyaji, diretora executiva da Paiche, destacou em sua palestra como a #rastreabilidade deixou de ser um nicho e se tornou essencial. Não é apenas uma observação: Cintia relata a sua experiência em projetos conjuntos com a Rever e a Wholechain em que a rastreabilidade vem trazendo #impactospositivos para as cadeias e negócios do setor. Na Rever, sabemos que rastrear e monitorar a cadeia de valor vai além de promover #transparência e #segurança — trata-se de estabelecer padrões sólidos que gerem resultados concretos, inclusive comerciais. 💡Como fazemos na Rever? Através de práticas e tecnologias como o GDST, adotamos padrões de mercado com uma linguagem comum, acessível e confiável, que fortalecem o ecossistema e permite que todos os elos da cadeia se comuniquem de maneira mais eficiente, trazendo #oportunidades para toda a indústria. Isso inclui ganhos tangíveis produtores, fornecedores, frigoríficos, varejistas, atacadistas, food services, distribuidores, importadores, exportadores e fabricantes de maquinário de todo o mundo. 📈 Estudos corroboram: um levantamento de outubro de 2020 da Planet Tracker revelou que a rastreabilidade pode até dobrar as margens de lucro de empresas no setor de pescado. A rastreabilidade oferece benefícios comerciais tangíveis ao mesmo tempo em que responde às demandas globais por #responsabilidade e #transparência. 🐟O movimento é claro: o setor de pescado vem se tornando um #modelo e uma #inspiração para outras cadeias de valor. Seguimos firmes nessa jornada, impulsionando #mudanças que transformam mercados e cadeias globais. 🤝 Quer saber mais? Nosso time de especialistas em rastreabilidade liderados por Natália Kurimori pode ajudar a sua empresa a entender como incorporar esse importante diferencial no seu negócio. Agende uma reunião! E fique ligado que dia 13 de novembro acontece o Fórum Seafood2030: Adoção de rastreabilidade em frutos do mar: planejamento para o futuro. Deixamos aqui nos comentários o link para facilitar. ⬇

As soluções para proteger e restaurar a natureza estão no centro das discussões da #COP16, conferência bienal sobre #biodiversidade que começou no dia 21, em Cali, Colômbia. Há uma clareza crescente de que biodiversidade e #mudançasclimáticas precisam ser tratadas de forma interconectada. Com esse foco, lideranças de 197 países têm a missão de viabilizar, até 2 de novembro, a implementação do Marco Global da Biodiversidade, assumido há dois anos na COP15. Conhecido como 30x30, o acordo estabelece 23 metas para preservar 30% das áreas biodiversas do planeta até 2030, incluindo: ❇ Redução da perda de biodiversidade  ❇ Restauração de áreas degradadas  ❇ Desenvolvimento sustentável  ❇ Remuneração pelo uso de patrimônio genético 🎯 Como chegar lá? Entre as medidas técnicas e financeiras discutidas na COP16, espera-se a definição de: 1️⃣ NBSAPs (Estratégias e Planos de Ação Nacionais para a Biodiversidade), fundamentais para garantir o cumprimento das decisões das COPs. 2️⃣ Instrumentos financeiros, como créditos de biodiversidade, green bonds e mecanismos de pagamento por serviços ambientais (PSA), para financiar a proteção ambiental. 🔍 Por que sua empresa deve se importar? Embora o Brasil esteja na 30ª posição no Natural Conservancy Index (NCI), e uma ação efetiva dependa de políticas públicas, as empresas têm um papel crucial, já que o país detém a maior biodiversidade do mundo. Companhias que ignoram essa agenda correm riscos desnecessários. Por exemplo, relatórios como o Taskforce on Nature-related Financial Disclosures (TNFD) ganharão cada mais relevância em estratégias de sustentabilidade e finanças, impactando diretamente o desempenho do negócio e sua competitividade. 🚀 Incorpore a pauta de biodiversidade junto à pauta climática à sua estratégia de negócios. Agende uma imersão com nossos especialistas. Temos visão global e experiência local para ajudar sua empresa a fortalecer ainda mais a sua gestão. Isso é #gestãoresponsável e #gestãoestratégica, essenciais para mitigar riscos e aproveitar oportunidades em um cenário global cada vez mais desafiador.

Decisões geopolíticas e econômicas seguem atrasando ações urgentes para frear o desmatamento e a degradação florestal, principais agentes da #criseclimática e da #crisedebiodiversidade global. Exemplo desse contexto é o anúncio do adiamento em até um ano e meio da entrada em vigor da Lei Anti-Desmatamento da União Europeia - #EUDR (deixamos nos comentários uma notícia para quem quiser se aprofundar). Apesar da decisão representar um retrocesso em termos ambientais, o adiamento não precisa significar inação; ao contrário, pode ser uma oportunidade para melhorar o planejamento das empresas e garantir a implementação adequada e eficaz das medidas obrigatórias, que devem passar a valer em 30 de dezembro de 2025 para grandes empresas e em 30 de junho de 2026 para micro e pequenas. 3 perguntas têm guiado nossa conversa com empresas clientes: 🔍 O que ainda não estamos fazendo de forma eficaz? 🔍 Como podemos melhorar as práticas atuais? 🔍 Como empresa, como podemos colaborar de forma mais integrada? E por que se antecipar? Empresas que já trilham o caminho de cadeias produtivas sustentáveis e livres de desmatamento estão fortalecidas em suas estratégias, não só em termos de impacto positivo, mas potencializando novas oportunidades de negócios.  Sem falar na possibilidade de programar investimentos e esforços com tempo hábil de se adequar às mudanças regulatórias, fortalecendo planejamento e estratégia, trabalhando a parceria e o engajamento de fornecedores e ecossistemas. Acreditamos que a chave para prosperar em um mercado cada vez mais exigente e global é agir com #visãodefuturo, #responsabilidade e #inovação.  Vamos buscar as soluções possíveis e benéficas para a sua empresa? Agende uma imersão com o nosso time e vamos pensar juntos para alavancar sua competitividade e sustentabilidade!

O futuro das cadeias de suprimentos depende  fortemente da colaboração entre compradores e fornecedores e da adoção de padrões universais, fundamentais para ampliar os caminhos de #impactopositivo. Esse foi o consenso resultante do painel Cadeias de Suprimentos Livres de Desmatamento e Conversão, mediado pelo nosso diretor Joe Sellwood como parte da Climate Week 2024, em Nova York. 🌱 No evento, marcado pelo lançamento da iniciativa Better Food Future, vimos exemplos poderosos de como diferentes setores estão alinhados sobre a força da #rastreabilidade para #sustentabilidade, #resiliência, #segurança e #transparência das #cadeiasdefornecimento. Vejam quatro pontos em comum que se aplicam a diferentes indústrias, construídos a partir da experiência na gestão de cadeias complexas como as das gigantes CJ Selecta, Tapestry e TrueGrade: 1️⃣ Para que cadeias sustentáveis e livres de desmatamento escalem entre compradores, é essencial que existam padrões de rastreabilidade, como o #GS1. 2️⃣ Não é viável que um comprador de carne, couro ou pescado utilize centenas de sistemas diferentes de diversos países, envolvendo milhares de fornecedores em todo o mundo. 3️⃣ Embora as abordagens possam variar entre diferentes setores, os dados precisam seguir padrões entre os sistemas já utilizados nas cadeias de suprimentos, facilitando a interoperabilidade e evitando silos em escala. Além disso, todas essas indústrias — alimentos, moda, farmacêutica, cosmética — estão buscando soluções dentro de seus próprios setores, esquecendo que, apesar dos produtos finais serem distintos, o ponto de origem é muitas vezes comum. 4️⃣ Incentivar produtores e regiões pode dar origem a centenas de produtos sustentáveis. 🇧🇷  Por aqui, estamos avançando! Em parceria com a Wholechain, desenvolvemos um protocolo de compartilhamento de dados de rastreabilidade para a criação de gado livre de desmatamento, estabelecendo uma linguagem comum para o setor, que aumenta a interoperabilidade dos dados entre fornecedores e disponibiliza mais informações para todos os stakeholders. 💡 A força dos ecossistemas Esse trabalho só é possível quando se constrói uma atuação em ecossistema, que permite conhecer diferentes realidades e padrões comuns para assegurar a escalabilidade. Quer conhecer mais sobre esse tema e nossas experiências em diferentes segmentos da indústria? No próximo dia 22/10, faremos um webinar com a UTOPIES, parte do nosso ecossistema, onde discutiremos como a rastreabilidade pode ser decisiva para uma gestão eficaz e sustentável da cadeia de fornecimento. 🔗Deixamos aqui dois links importantes sobre o tema:  1️⃣  Inscrição para o webinar do dia 22/10: https://lnkd.in/dgQ5BDPh 2️⃣  Case sobre o setor da pecuária que citamos no post: https://ow.ly/CWyv50Sv2Uz Aguardamos você!

Great group of participants for Seafood2030's Traceability Forum on November 13th discussing strategic priorities to increase the adoption of traceability in Seafood. Ron Volpe with TraceChain.ai, Erin Taylor with Wholechain, Joe Sellwood with Rever Consulting | Consultoria em Sustentabilidade, Lucelena Angarita with GS1, Stacy Schultz with Fortune Fish & Gourmet, Leonardo Pradela with Walton Family Foundation, Steve Waddell with Bounce Beyond, and Samuel Grimley with Sea Pact The Forum will have two discussions - the first focused on lessons learned outside of seafood that can help adoption of traceability in seafood and the second focused on what challenges and opportunities should be prioritized to support the efficient adoption of traceability in seafood. Hope to see you there! SeafoodSource https://lnkd.in/dbnngRWR

As cadeias de suprimentos concentram uma parte significativa dos desafios e dos impactos socioambientais das empresas – por exemplo, as emissões de Escopo 3, relacionadas às cadeias, são em média 26 vezes maiores do que as dos Escopos 1 e 2. Conhecer melhor seus fornecedores e suas práticas é, portanto, um grande desafio para as organizações, seja na gestão de riscos (como escassez de matérias-primas e antecipação de riscos climáticos) ou para iniciar uma transição climática factível e ambiciosa. No entanto, o conhecimento e a gestão das cadeias de suprimentos complexas e globalizadas continuam sendo um desafio. 🧐 No contexto do desenvolvimento das regulamentações europeias que ampliam a responsabilidade das empresas sobre suas cadeias de valor (como a EUDR, CSRD, CSDDD), quais são hoje as expectativas e exigências em termos de rastreabilidade? 🤔 Em quais ferramentas e certificações as empresas podem se apoiar? 🤨 Quais são os exemplos concretos e as boas práticas existentes? Junte-se a nós e à UTOPIES nesse webinar internacional para discutir e aprender mais sobre como a #rastreabilidade pode ser decisiva nas soluções de gestão da cadeia de fornecimento. O evento contará com Cyrille Bellier, Diretor Executivo da UTOPIES Brasil, Isabella Yanez, Team & Product Leader da UTOPIES Brasil, Heliabel Bomstein, Gerente Climat & Nature da UTOPIES, e Mark K., especialista em rastreabilidade e representante da Better Food Future Partnership, com a UNGC. Devido à essa mesa global e poliglota, as falas serão em inglês e francês 🥐 Link para inscrição: https://lnkd.in/dgQ5BDPh

Os efeitos das #mudançasclimáticas, sentidos em ondas de calor, enchentes, incêndios e secas, já são realidade no Brasil e trazem impactos diretos às empresas. Esses fenômenos comprometem o acesso a insumos, causam danos às infraestruturas e afetam significativamente milhões de brasileiros, deixando evidente como os negócios são vulneráveis. ⚠ Diante da realidade climática, não podemos mais adiar a consideração desses riscos nos planos estratégicos. Como?  Com um olhar para as oportunidades de #crescimentosustentável com mais maturidade para a gestão, orientada por diretrizes como a Task Force on Climate-Related Financial Disclosures — #TCFD. Reconhecida globalmente, ela foi integrada ao IFRS S2 e divide os #riscosclimáticos em duas categorias principais: Riscos Físicos: - Agudos: Como eventos climáticos extremos, como enchentes e furacões. - Crônicos: Mudanças graduais, como elevação do nível do mar e alterações nos padrões de chuvas. Riscos de Transição: - Regulatórios, legais, tecnológicos, de mercado e reputacionais, especialmente associados à descarbonização e à transição para uma economia de baixo carbono. De acordo com a própria TCFD, mais de 2.600 organizações em 89 países adotaram as recomendações, demonstrando maior #resiliência financeira.  Nossa experiência com empresas no Brasil e na Europa evidencia que considerar os riscos climáticos tem sido fundamental para planejamentos estratégicos consistentes, com compromisso com a agenda climática e contribuições para uma economia de #baixocarbono. 🌱 ➡️ Agende uma reunião com o nosso time e vamos pensar juntos em como incorporar a pauta climática na estratégia do seu negócio, fortalecendo as oportunidades de #crescimentosustentável. 🌎 

Wholechain and REVER Consulting create #traceability #data sharing protocol, based on #GS1Standards, for international cattle traceability. https://ow.ly/CWyv50Sv2Uz Rever Consulting | Consultoria em Sustentabilidade

A luta contra a #criseclimática deve ser uma responsabilidade compartilhada para que governos, empresas e sociedade civil assumam compromissos e ajam para mitigar e reverter os danos ambientais. 🌍 Ao longo da história, já vimos que, quando há cooperação global, podemos reverter quadros dramáticos. Um exemplo é a reversão do buraco na camada de ozônio, quando a ação coordenada entre todos os atores necessários foi capaz de eliminar quase 99% das substâncias, segundo o mais recente relatório de avaliação da ONU, revertendo o quadro. Guardadas as devidas proporções — sim, porque a situação atual é mais complexa e urgente — a mensagem é que somos capazes de transformar velhos modelos e coordenar ações bem-sucedidas em prol da comunidade global. Nesse sentido, a #CúpuladoFuturo da ONU, realizada em Nova York, no último final de semana, reforçou a importância do esforço coletivo e da #governançaglobal para garantir que os compromissos e metas para a sobrevivência do planeta sejam atingidos. Os líderes mundiais aceitaram a adoção de um Pacto para o Futuro, que inclui um Pacto Digital Global e uma Declaração sobre Gerações Futuras, e abrange uma ampla gama de temas, incluindo paz e segurança, desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas, cooperação digital, direitos humanos, gênero, juventude e gerações futuras, e a transformação da governança global. É o acordo internacional mais abrangente em muitos anos, cobrindo áreas inteiramente novas, bem como questões sobre as quais não foi possível chegar a um acordo em décadas. O Pacto visa acima de tudo garantir que as instituições internacionais possam funcionar diante de um mundo que mudou drasticamente desde que foram criadas. Como disse o Secretário-Geral, "não podemos criar um futuro adequado para nossos netos com um sistema construído por nossos avós". Somente com compromisso e união poderemos assegurar o #desenvolvimentosustentável e um futuro mais justo e seguro para todos.

O impacto das #mudançasclimáticas está pressionando diferentes setores, globalmente.  A mudança no fluxo de chuvas para as culturas de soja e feijão, no Brasil, e de tomates, na Califórnia, são exemplos de como negócios — e cadeias de valor — estão vulneráveis. Já há algum tempo temos visto aumentar as pressões para os #riscosclimáticos estarem incorporados aos negócios. A norte-americana Atlas Capital lançou inclusive o Atlas America Fund, um fundo listado em bolsa em que esses riscos ocupam papel relevante na #avaliaçãodeinvestimentos, tendo como um dos gestores o economista Nouriel Roubini, conhecido como "Dr. Apocalipse". No Brasil, a XP fez, recentemente, um mapeamento para fazer parte da análise de investimentos. Segundo os analistas, os setores mais afetados pelas alterações no clima, chamados de riscos físicos, são papel e celulose, alimentos e bebidas,  mineração, siderurgia e agronegócio, que podem sofrer prejuízo em ativos, pessoas, propriedades e infraestrutura crítica. 🇧🇷📈💰 Resiliência e oportunidade Gestores de investimentos apontam o Brasil como uma “ilha de oportunidades” no cenário global, atraindo capital estrangeiro graças à sua matriz energética mais limpa e ao seu potencial de liderança em #soluçõesclimáticas.  Incorporar riscos climáticos aos negócios significa valorização frente a investidores, que buscam portfólios resilientes e sustentáveis. Por isso, repensar estratégias é mandatório e temos tido a oportunidade de participar de projetos de aumento de resiliência em diferentes setores e cadeias. Na pecuária e couro, estamos implementando tecnologias de #rastreabilidade para monitorar, prevenir e agir estrategicamente, além de permitir a promoção da regeneração de ecossistemas. 🐄🌱 Adaptar-se significa fortalecer o negócio e as oportunidades de crescimento e relevância. 🌍 Vamos agendar uma imersão na sua empresa e avaliar a melhor estratégia para ação e resultados?