Instituto Talanoa

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Serviços ambientais

Rio de Janeiro, RJ 8.347 seguidores

Políticas climáticas baseadas nas ideias e tecnologias do nosso tempo - porque não temos tempo a perder.

Sobre nós

Talanoa é um centro que usa ideias e tecnologias do nosso tempo para contribuir com a resposta à mudança do clima, a partir do Brasil. Nossa atuação foca em políticas públicas. Nossa visão é que cidadãos, principalmente aqueles que mais dependem de recursos naturais, estejam preparados para um mundo mais quente e de clima mais incerto, o quanto antes. Nós trabalhamos com dados, monitoramento e análise de políticas públicas e desenvolvimento de ações e ferramentas para alcançar nossa visão.

Site
http://institutotalanoa.org
Setor
Serviços ambientais
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Rio de Janeiro, RJ
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2019
Especializações
Climate change, Public policy, Innovation, Adaptation to climate change, Climate Diplomacy, Climate Finance, Carbon pricing, Climate adaptation, Governance, Climate policy, Data e Data science

Localidades

Funcionários da Instituto Talanoa

Atualizações

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    Não perca a nossa análise da semana no Boletim da Política por Inteiro:

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    Nesta semana, a Troika do Clima reforçou o compromisso com a antecipação de suas novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (#NDC), documento que fixa as metas dos países em relação à política climática. O comunicado não é explícito, mas parece dar uma pista de que as metas das NDCs dos países da Troika serão anunciadas oficialmente durante a próxima Assembleia Geral das Nações Unidas, em setembro, e não durante a #COP29, em novembro, no Azerbaijão, ou em março de 2025, prazo-limite para todos os países da Convenção do Clima enviarem suas “NDC 3.0”. Como sabemos que “quem paga?” é pergunta central em matéria de política pública, o ministro da Fazenda e a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima firmaram posicionamentos importantes durante encontro do G20 Finanças, no Rio de Janeiro, nesta semana: Fernando Haddad destacou a importância do trabalho da equipe econômica em criar um ambiente favorável para atrair investimentos verdes ao Brasil, enquanto Marina Silva centrou discurso na urgência de ações e na impossibilidade de manter a lógica do “agir localmente, pensar globalmente” -  palavra de ordem em décadas passadas - posto que impactos recentes, como os no Rio Grande do Sul e em Bangladesh, já são tão grandes que não conseguem mais ser superados com mera ação local, indicando que a ação precisa ser global. Em matéria de financiamento climático, ambos foram contundentes quanto à necessidade de “mobilização massiva” de capital privado para resolver os “problemas que a própria humanidade criou para si”, o que alcança não apenas aspectos ambientais e sociais, mas prejuízos econômicos progressivos aos PIBs dos países, potencializados na hipótese de inação. Enquanto isso, a semana trouxe mais evidências de que o Brasil vai desidratando: uma onda de estiagem se prolifera em todas as regiões, com destaque para Nordeste e Norte, onde sabidamente, em razão dos déficits históricos de infraestrutura, as populações tendem a ser mais vulneráveis que noutras regiões. Os reconhecimentos de seca e estiagem demonstram que o segundo semestre brasileiro não será brincadeira. Nos nossos monitores: 🔎 Monitor de Atos Públicos: 10 normas publicadas no D.O.U. ☀ Monitor de Desastres: 8 reconhecimentos de emergência, totalizando 75 municípios atingidos. A seca dominou nesta semana. 📲 Leia no blog:  https://lnkd.in/d7VFYN_7 #institutotalanoa #políticaporinteiro #políticasclimáticas #troikadoclima #olimpiadasdeparis #quilombolas

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    Hoje começam oficialmente os Jogos Olímpicos de Paris. Desde as últimas Olimpíadas na capital francesa, há 100 anos, as temperaturas médias aumentaram 3,1 °C na cidade. Isso representa um grande risco para a saúde e para a vida dos franceses, dos turistas e, claro, dos atletas. Estudos mostram que um aumento de 0,5°C na temperatura média acentuam o risco de doenças causadas pelo calor. As temperaturas elevadas e a umidade podem representar um risco à vida dos atletas porque o corpo produz de 15 a 20 vezes mais calor durante o exercício físico. Em um mundo cada vez mais quente, os impactos do clima nas pessoas e ecossistemas estão se mostrando mais vastos e severos do que se esperava, e os riscos futuros aumentam a cada fração de grau de aquecimento. Veja mais sobre o assunto no nosso post no blog: https://lnkd.in/dTZ7jXhu #institutotalanoa #politicasclimaticas #aquecimentoglobal #jogosolimpicos

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    Nesta semana, a Troika do Clima – trinca de países formada por Brasil, Azerbaijão e Emirados Árabes Unidos, criada desde a COP28 – reforçou o compromisso com a antecipação de suas novas Contribuições Nacionalmente Determinadas (#NDC), documento que fixa as metas voluntárias – mas sempre progressivas – dos países em relação à política climática. Com o documento, cresce a possibilidade de as NDCs dos países da Troika serem anunciadas oficialmente durante a Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em setembro, em Nova York, e não durante a COP29, ou mesmo no início de 2025. Se por um lado esse anúncio movimenta a diplomacia internacional ao exercitar o senso de urgência dos países e os convida a se moverem mais rapidamente (os chamados early movers), por outro levanta o alerta sobre o risco de as NDCs serem menos ambiciosas do que deveriam, dada a rapidez do lançamento. O Brasil, por exemplo, ainda está em pleno processo de debate e renovação de sua política nacional sobre mudança do clima (#PNMC) e dos planos climáticos a ela vinculados. É bom ficar de olho. Confira o documento aqui: https://lnkd.in/dfx4stcM (editado) #institutotalanoa #politicasclimaticas #troikadoclima #mudançasclimaticas

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    Os sinais de que está se esgotando o tempo que nos resta para reduzir drasticamente as emissões de gases de efeito estufa e evitar os piores cenários da crise climática são cada vez mais evidentes. Hoje, 22 de julho, Dia da Emergência Climática, o Relógio do Clima dá mais uma volta e marca que temos, oficialmente, apenas 4 anos para tomar as medidas necessárias para ficar abaixo de 1,5°C e garantir a temperatura em níveis habitáveis no planeta – em linha com o Acordo de Paris. Há poucos dias, o Serviço Copernicus de Mudança Climática mostrava que o cenário é mesmo muito mais urgente do que aquele projetado em 2015, quando o Acordo foi firmado na capital francesa. Então, a estimativa era de que, se continuássemos no mesmo ritmo de emissões, o mundo chegaria a esse grau de aquecimento em março de 2045. Atualmente, a data prevista para alcançarmos o limite de aumento de temperatura é março de 2033. Ou seja, 12 anos antes. A janela está se fechando rápido demais. Cada minuto, cada segundo conta. Tem mais detalhes no nosso post também: https://lnkd.in/dTDN7FRG #institutotalanoa #mudançasclimáticas #diadaemergênciaclimática #climateclock

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    Chegamos ao nosso 200º Boletim Semanal, com muita análise e conteúdo. Confira!

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    Chegamos ao Boletim Semanal #200 da Política por Inteiro, comemorando os 5 anos do Instituto Talanoa, e reforçando que o relógio está correndo mais depressa. Nosso foco está naquilo que é possível ler a partir de documentos oficiais, mas também naquilo que é preciso enxergar nas entrelinhas. Analisamos diariamente as políticas públicas com olhar sistêmico e conectado às metas de descarbonização do Brasil, gerando informações estratégicas para melhor tomada de decisão de gestores públicos e empresariado, sem perder de vista o papel informativo e de mobilizador da sociedade. Infelizmente, comemoramos esta edição mantendo as mesmas demandas no Climate Emergency Day que tivemos há 1 ano, quando realizamos as ações de 22 de julho no Cristo Redentor, anunciadas no Boletim #150.  As emissões continuaram a crescer no último ano e nosso tempo, a regredir. Corremos contra o relógio, literalmente. Mas o tempo é finito. Ainda, nesta semana a presidência da #COP29, do Azerbaijão, liderada pelo negociador-chefe Yalchin Rafiyev, publicou uma carta na qual se compromete em ser inclusivo com as diferentes visões dos países, tendo realizado mais de 170 consultas com as Partes durante as sessões de Bonn. A missão da COP29 baseia-se em dois pilares interligados: aumentar a ambição e possibilitar a ação. Aumentar a ambição requer que todos os países estabeleçam planos cristalinos para manter a meta do aumento de temperatura em 1,5°C, com NDCs (Contribuições Nacionalmente Determinadas, na sigla em inglês) robustas e abrangentes. Possibilitar a ação foca em aumentar substancialmente o fluxo de financiamento climático, especialmente para apoiar os países em desenvolvimento a alcançar seu pleno potencial. Na carta foi anunciado ainda que durante a Assembleia Geral da ONU e a Semana do Clima de Nova York a presidência realizará diálogos sobre energia e ambição das NDCs (Troika), além de apoiar uma cúpula global de energias renováveis. Nos nossos monitores: 🔎 Monitor de Atos Públicos: 9 normas publicadas no D.O.U. 🌤 Monitor de Desastres: 4 reconhecimentos de emergência, totalizando 46 municípios atingidos. 📲 Leia tudo no blog:  https://lnkd.in/gkP7eJQp #institutotalanoa #politicaporinteiro #politicasclimaticas #climateemergencyday

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    Na última semana, a notícia de que o mundo estava fechando um período de 12 meses com uma média de 1,64°C acima dos níveis Pré-industriais acendeu um alerta sobre a gravidade da crise climática. Isso significa que já ultrapassamos a meta? Não. A questão passou a ser abordada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas da ONU (IPCC) que, em seus relatórios de avaliação, recomendou considerar a temperatura média estimada no período de 1850 a 1900 como representativa do período pré-industrial. Além disso, os pesquisadores apontaram que não basta contabilizar um ano com temperaturas médias acima de 1,5° C, como ocorreu nos últimos 12  meses, para definir que o limite foi extrapolado. É preciso uma janela de tempo maior: pelo menos duas décadas. No ritmo atual, calcula o painel de especialistas, o uso de carvão mineral precisa cair 95%, o de petróleo 60% e o de gás natural 45% até 2050 para que a temperatura estabilize sem overshoot ou com ultrapassagem limitada. Veja a análise no blog e entenda melhor: https://lnkd.in/dTDN7FRG #institutotalanoa #politicasclimaticas #politicaspublicas #criseclimatica #overshoot

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    Fizemos um estudo sobre o Regulamento Europeu para importação de produtos livres de desmatamento, conhecido como #EUDR. A entrada em vigor da norma europeia converge com a expectativa de que o Brasil acelere resultados de sua política climática, em especial a contenção de emissões provenientes do setor de Uso da Terra e Florestas e a geração de oportunidades alinhadas à Economia Verde e ao Plano Nacional de Transformação Ecológica (PTE). É um estímulo para reduzir a vulnerabilidade de segmentos sociais que hoje são levados a operar em atividades ilegais, como o garimpo, o desmatamento e a grilagem de terras públicas. No blog, nossos argumentos e recomendações ao governo brasileiro para enxergar como oportunidade esta regulamentação. Confira:   https://lnkd.in/d7NfHc_V #institutotalanoa #politicasclimaticas #desmatamento #regulamentoeuropeu

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    Nesta semana, a Câmara dos Deputados aprovou a primeira regulamentação da Reforma Tributária: o chamado “Imposto do Pecado”. O Imposto Seletivo (IS) é um novo modelo de tributação no Brasil que tem por objetivo desincentivar o consumo de produtos que impactem o meio ambiente e as pessoas, estimulando o progresso social. Dentro desta lógica, a preocupação com a redução de emissões deveria ser central. Mas não foi o que aconteceu. A pauta climática foi desconsiderada no debate tributário desta semana, apesar de o Governo do Brasil ter afirmado que todas as ações na reforma tributária são guiadas pelo Plano de Transformação Ecológica (PTE). Caminhões, que rodam a diesel – um dos combustíveis que mais emitem gases de efeito estufa – ficaram de fora da lista, enquanto carros elétricos, que estão na crista da onda sobre transição energética, serão taxados como “pecado”. Isentar veículos que queimam diesel vai na contramão da agenda de transformação ecológica dita prioritária pelo governo, o que deixa clara a mensagem que Parlamento e Executivo passam em relação a uma transformação pela ecologia do país: ela não é positiva para o clima. No ambiente da negociação, quando líderes do governo dentro do Congresso não defendem que “pecado” contemple tudo o que não colabora para o Brasil reduzir suas emissões, há, no mínimo, uma contradição. Como o Brasil defenderá a descarbonização sabendo que o clima perdeu um dos bondes mais importantes da história do mandato de Lula? A tal extrafiscalidade também jogará a favor do consumo de carne bovina, assim como das demais proteínas de origem animal, como frango, peixe, camarão, ovos e queijos, que terão alíquota isenta ou reduzida. Em matéria de política climática, há aqui ponto positivo e negativo: histórica e cientificamente, o consumo de carne tem relação direta com a expansão de pastos e, com eles, o aumento do desmatamento e da degradação florestal, sobretudo na Amazônia. No entanto, ao estimular outras fontes animais de menor emissão e consumo d’água no processo produtivo (como frango e peixe), o governo também abre alternativas para que a população possa variar a dieta e reduzir o consumo de carne bovina. É claro que ninguém está obrigado a virar vegetariano ou vegano, mas é essencial saber que uma das formas de combater as mudanças climáticas vem da redução do consumo de carne vermelha.  No balanço geral, nossa análise aponta que, na primeira grande regulamentação da Reforma Tributária, o Brasil perdeu a oportunidade de colaborar com a política climática. A bola agora está com o Senado, que ainda pode rever os pontos aprovados pela Câmara. Ainda há tempo. Nos nossos monitores: 🔎 Monitor de Atos Públicos: 16 normas publicadas no D.O.U. ⛈ Monitor de Desastres: 3 reconhecimentos de emergência, totalizando 16 municípios atingidos. Leia no blog:  https://lnkd.in/dmi4tZSM #institutotalanoa #politicasclimaticas #impostoseletivo

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    Governo brasileiro emite títulos soberanos sustentáveis na ordem de dois bilhões de dólares. Também conhecidos como títulos verdes, o mecanismo até aqui vem se configurando na principal estratégia do Governo do Brasil para ampliar as fontes dos recursos para financiamento climático. Como tudo em matéria de investimento, previsibilidade e confiança são atributos inegociáveis. Assim, é essencial que valores como progressividade da ação climática, saúde fiscal e estabilidade institucional e democrática prevaleçam, de modo que operações de títulos verdes não se tornem inviáveis perante riscos fora de controle. São desafios que dependem essencialmente de atores como o Parlamento e o Executivo, em sucessivas legislaturas e governos, razão pela qual as casas legislativas devem reconsiderar levar adiante projetos de lei que enfraquecem a ordem jurídica e institucional, bem como o governo reveja decisões incongruentes com o rumo da descarbonização, como a expansão de fósseis na matriz energética. Veja a nossa opinião sobre o assunto no blog: https://lnkd.in/dYwYTEnN #institutotalanoa #politicaporinteiro #politicasclimaticas #titulosverdes

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    Uma Instrução Normativa (IN) conjunta entre Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - Ibama e Funai, publicada nesta quarta-feira (10), prorrogou por mais 12 meses a validade da norma que, em 2023, determinou que processos de licenciamento para empreendimentos localizados dentro de terras indígenas tenham análises e licenças suspensas ou indeferidas. Ao que tudo indica, o objetivo é resguardar a integridade de populações indígenas alcançadas por empreendimentos, até que “a Funai e o Ibama regulamentem a matéria”. A norma, de abril de 2023, havia definido que, durante o prazo de até 1 ano, empreendimentos propostos por organizações indígenas ficassem suspensos, enquanto aqueles propostos por organizações mistas” ficassem de imediato indeferidos, face à cautela de evitar legitimar coações. Como a nova IN conjunta não trouxe novidades em matéria de regulamentação, o impasse agora se estende até julho de 2025. No nosso site, temos uma análise sobre isso. Acesse: https://lnkd.in/dDKNqTG2 #institutotalanoa #politicasclimaticas #terrasindigenas #funai #ibama

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