Instituto Propague

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Pesquisa

O Instituto Propague tem a missão de expandir o debate sobre pagamentos no Brasil, tornando-o mais acessível e inclusivo

Sobre nós

Pensar o sistema financeiro para propagar o conhecimento. Esse é o lema do Instituto Propague. Criado em 2019, somos um hub de conteúdos informativos com a missão de expandir o debate sobre o mercado de pagamentos no Brasil, deixando-o mais acessível e didático para todos. Para isso, atuamos em três frentes: - Informação: com a nossa produção de notícias sobre o Sistema Financeiro Nacional (SFN) e o cenário de pagamentos nacional e internacional de forma simples e didática; - Ensino: capacitar alunos através dos nossos cursos que explicam diversos assuntos, incluindo termos atuais presentes no mercado, como Open Banking, Fintechs e regulamentação; - Inovação: produção de pesquisas com o intuito de expandir o debate entre especialistas e agentes interessados.

Site
https://institutopropague.org/
Setor
Pesquisa
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2019
Especializações
Inclusão Financeira, Competição, Poder Público, Mercado de Pagamentos e Sistema Financeiro

Localidades

  • Principal

    Rua Fidêncio Ramos 308

    São Paulo, 04551-010, BR

    Como chegar

Funcionários da Instituto Propague

Atualizações

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    O que o primeiro semestre de 2024 revela sobre o varejo brasileiro? No novo episódio do Propague News, trazemos uma análise completa do panorama atual! Desde o leve recuo em junho até a estabilidade acumulada no semestre, exploramos como diferentes setores, como livros e vestuário, impactaram os resultados. Além disso, discutimos os efeitos das altas taxas de juros sobre o mercado. Se você é consumidor, varejista ou investidor, este vídeo oferece insights cruciais para entender o futuro do setor. Assista agora e fique por dentro das tendências e desafios do varejo brasileiro em 2024: https://lnkd.in/dG3NTjEV

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    Desempenho de Bares e Restaurantes: 15 Estados Registram Queda nas Vendas em Junho Em junho, 15 estados brasileiros apresentaram retração nas vendas do setor de bares e restaurantes. Tocantins, Alagoas e Espírito Santo lideraram as quedas, enquanto Paraíba, Mato Grosso e Amazonas registraram crescimento. Apesar do impacto positivo do Dia dos Namorados, o setor viu uma redução de 0,7% no volume de vendas em relação a maio, segundo o Índice de Atividade Econômica Abrasel-Stone. Na comparação com junho de 2023, houve uma diminuição de 0,3% no faturamento. A análise de Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, destaca os desafios enfrentados pelos estabelecimentos, como atraso de contas e dificuldade em repassar a inflação de insumos. A pesquisa revela que 64% dos proprietários operaram sem lucrar em junho. Para mais detalhes, confira nossa matéria completa em: https://lnkd.in/dANFqG2r

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    Até 2027, espera-se que o comércio eletrônico em todo o mundo ganhe cerca de 1,3 bilhão de novos consumidores, totalizando 4,4 bilhões de pessoas a comprar produtos e contratar serviços online nos mais diversos países, movimentando aproximadamente US$ 8 trilhões. Os dados são de um estudo lançado em 2023 pela Juniper Research, que aponta para o tamanho da aparente oportunidade para comerciantes e prestadores de serviços de pagamentos globais poderem expandir seus negócios além dos grandes mercados ocidentais, já bastante saturados. A proposta é se mover em direção a economias em ascensão, como as da Ásia-Pacífico e África. Leia a matéria completa em: https://lnkd.in/deDjWHN8

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    As mudanças climáticas e os danos ao meio ambiente têm sérios reflexos no mercado de trabalho global. Joseph Feyertag, do Grantham Research Institute, alerta que a falta de trabalhadores qualificados pode comprometer os objetivos climáticos do Acordo de Paris. Mesmo com capital financeiro disponível, a ausência de profissionais preparados impede a construção de infraestrutura e a implementação de projetos essenciais de energias renováveis. Feyertag destaca que, no contexto do G20, a demanda por trabalhadores qualificados em indústrias verdes pode chegar a 13 milhões até 2030. Além disso, as alterações climáticas podem reduzir a produtividade, especialmente em regiões mais quentes, com perdas significativas de horas trabalhadas. Para mitigar esses impactos, bancos centrais e governos precisam adotar políticas que estimulem a capacitação da força de trabalho e promovam a inclusão financeira. É crucial que as estratégias de combate às mudanças climáticas incluam investimentos em educação e treinamento profissional, assegurando que tenhamos os recursos humanos necessários para um futuro sustentável. Leia mais em: https://lnkd.in/dMv5ySJM

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    IA Generativa na Segurança Cibernética: Transformando Estratégias dos Bancos Centrais Recentemente, um relatório publicado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) revelou que a maioria dos bancos centrais ao redor do mundo está adotando ou planejando implementar soluções baseadas em inteligência artificial generativa (IA generativa) para fortalecer suas defesas cibernéticas. Dos 63 bancos centrais e autoridades monetárias envolvidos no estudo, 71% já integraram IA generativa em seus sistemas de segurança cibernética, enquanto 26% têm planos para adoção nos próximos dois anos. Esta tendência reflete a crescente percepção de que a IA generativa não apenas aprimora a detecção de ameaças, como também possibilita respostas mais rápidas e eficazes contra ataques cibernéticos complexos. Embora reconhecendo os benefícios substanciais, como a melhoria na identificação de atividades suspeitas e redução do tempo de resposta, os especialistas destacam a necessidade contínua de mitigar riscos associados, como engenharia social e ataques de "dia zero". Apesar dos desafios, a maioria dos participantes do estudo concorda que os benefícios superam os riscos percebidos. Adicionalmente, o relatório sublinha que a IA generativa está transformando não apenas as estratégias de segurança, mas também impactando o capital humano nas divisões de tecnologia da informação (TI). Prevê-se que essa tecnologia possa liberar recursos de tarefas operacionais para focar em iniciativas estratégicas, aumentando assim a eficiência e a capacidade de resposta das equipes de segurança cibernética. A adoção crescente de IA generativa entre bancos centrais globais sinaliza um movimento significativo em direção a uma abordagem proativa e avançada para proteger sistemas críticos contra ameaças digitais em constante evolução. Leia mais: https://lnkd.in/dJZcFSMq

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    Nos últimos cinco anos, a inclusão financeira no Brasil apresentou um crescimento impressionante de 103%, conforme destaca o Relatório de Economia Bancária (REB) do Banco Central do Brasil. Esse aumento reflete o sucesso das iniciativas recentes para ampliar o acesso ao sistema financeiro, incluindo o lançamento do Pix e a digitalização dos serviços financeiros. Entretanto, essa expansão revela uma necessidade urgente: a educação financeira. A ausência de conhecimentos financeiros adequados pode levar ao endividamento excessivo e à inadimplência, comprometendo a estabilidade do sistema financeiro. Dados da S&P Global Finlit Survey mostram que apenas 35% dos adultos brasileiros são financeiramente alfabetizados, o que coloca o país entre os piores do mundo nesse aspecto. O Banco Central tem implementado novas regras para fomentar a educação financeira, buscando um equilíbrio entre inclusão e conhecimento. É essencial que esses esforços continuem para garantir uma participação saudável da população no sistema financeiro, promovendo a estabilidade e o bem-estar econômico. Para ler mais, confira o Insights dessa semana em: https://lnkd.in/eA3P4xHf

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    Descubra como a inteligência artificial (IA) está redefinindo a segurança cibernética! Segundo o recente estudo da EY, a IA demonstrou uma notável precisão na detecção de ameaças digitais, alcançando uma taxa de acerto superior a 90%. Este avanço é resultado do emprego de técnicas avançadas de aprendizado profundo, permitindo à IA analisar grandes volumes de dados em tempo real para identificar spams, malwares e invasões de redes. A pesquisa da EY também destaca um crescimento significativo nos investimentos e na inovação em torno da IA aplicada à cibersegurança, representando atualmente 59% das patentes no campo cibernético desde 2017. No entanto, especialistas enfatizam que a proteção eficaz contra ameaças digitais requer uma abordagem holística e integrada, que não apenas detecte, mas também previna e responda prontamente às vulnerabilidades. À medida que aumenta a complexidade e a frequência das ameaças cibernéticas globais, a capacidade da IA de operar com rapidez e precisão se torna cada vez mais crucial para empresas e organizações em todos os setores. Acompanhe as últimas inovações nesta área vital da segurança digital e fortaleça sua estratégia de proteção contra ameaças cibernéticas. Leia mais em: https://lnkd.in/d2u52kyZ

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    Descubra o papel da governança na era da Inteligência Artificial A Inteligência Artificial está transformando setores da economia global, prometendo eficiência e inovação sem precedentes. No entanto, seu impacto levanta questões cruciais sobre ética, transparência e segurança. Seria a governança o caminho para uma implementação responsável de IA? O que é Governança em IA? Governança em IA refere-se às políticas, normas e diretrizes que orientam o desenvolvimento e uso dessa tecnologia. É crucial para mitigar riscos como vieses algorítmicos, proteção de dados e conformidade legal. A transparência e explicabilidade dos sistemas de IA são essenciais para que os usuários compreendam as decisões automatizadas, promovendo confiança e verificabilidade. Responsabilidade e Supervisão Humana A supervisão humana contínua é fundamental para assegurar operações éticas e responsáveis. Humanos devem revisar dados e intervir para corrigir desvios éticos, mantendo a tecnologia alinhada com princípios morais e legais. Cooperação Internacional e Impactos Sociais A cooperação global é essencial para harmonizar regulamentações e enfrentar desafios comuns na era da IA. A colaboração entre governos, empresas e sociedade civil garante benefícios justos e éticos. Iniciativas como as da União Europeia criam diretrizes importantes, promovendo um ambiente regulatório consistente. Uma governança eficaz em IA protege interesses públicos e individuais, enquanto estimula a inovação sustentável. Para aprofundar-se no tema, baixe gratuitamente nosso material “Inteligência Artificial: enfrentando os riscos e o papel da regulação” em: https://lnkd.in/eqAen4tR

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    O Banco de Compensações Internacionais (BIS) está na vanguarda da inovação financeira com o projeto Rialto, em colaboração com o Eurosistema. Este projeto pioneiro combina moedas digitais de banco central (CBDCs) e infraestruturas de pagamento interconectadas para aprimorar significativamente os pagamentos transfronteiriços de atacado. Com a promessa de reduzir custos, aumentar a eficiência e simplificar as complexidades das liquidações cambiais, o Rialto surge como resposta aos desafios históricos enfrentados pelos participantes do mercado, como a lentidão e a falta de interoperabilidade entre sistemas de pagamento global. Em um contexto onde os pagamentos em tempo real, a interoperabilidade e a redução de custos são prioridades crescentes, iniciativas como o Rialto são cruciais para moldar o futuro das transações internacionais. Além de ser um passo importante para alcançar as metas do G20 de melhorar as infraestruturas de pagamento até 2027, garantindo que 75% das transações possam ser liquidadas em até uma hora. Este avanço não só promove a inovação financeira, mas também fortalece a resiliência e a segurança dos sistemas financeiros globais, preparando o caminho para um comércio internacional mais fluido e eficiente. Leia mais em: https://lnkd.in/d94GgKeQ

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    O que é phishing e como se proteger? No mundo digital em que vivemos, a segurança cibernética é uma preocupação crescente. O phishing, uma técnica de engenharia social, figura como uma das maiores ameaças cibernéticas. Segundo a Avast, o risco de sofrer um ataque digital é 24% maior do que em 2023, e o phishing é responsável por 90% das ameaças cibernéticas globais. O que é phishing? O termo "phishing" deriva da palavra "fishing" (pescaria) e envolve cibercriminosos "pescando" informações pessoais e confidenciais das vítimas, como dados bancários e senhas. Eles se passam por empresas confiáveis, órgãos governamentais ou até conhecidos para enganar as vítimas. Principais tipos de phishing: - Spear phishing: Ataques direcionados a indivíduos ou organizações específicas. - Clone phishing: E-mails verdadeiros clonados e alterados com links ou anexos maliciosos. - Phone phishing: Ataques realizados por contato telefônico. - SMS phishing: Golpes através de mensagens SMS. - Whaling: Ataques direcionados a grandes organizações ou personalidades de alto perfil. - Pharming: Contaminação de sistemas para redirecionar URLs legítimas para sites falsos. Como se proteger? 1) Desconfie de e-mails e mensagens com links suspeitos. 2) Nunca forneça informações pessoais sem verificar a fonte. 3) Mantenha seus softwares e antivírus sempre atualizados. 4) Se fornecer informações e perceber que caiu em um golpe, redefina imediatamente suas credenciais e informe seu banco e administradora de cartão. 5) Denuncie tentativas de golpes. No Brasil, a situação é preocupante. O país é o segundo com mais ocorrências de crimes cibernéticos na América Latina, e oito em cada dez brasileiros já se depararam com golpes ou fraudes no ambiente digital. A prevenção ao phishing é crucial para evitar prejuízos financeiros e danos à reputação. Fique atento e proteja seus dados. Para saber mais leia a matéria completa em nosso site: https://lnkd.in/d9CX3Wqk

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