Instituto AzMina

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Somos uma organização sem fins lucrativos que luta pela igualdade de gênero.

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Somos uma organização sem fins lucrativos que luta pela igualdade de gênero. Produzimos a Revista AzMina, o app PenhaS, o Elas no Congresso e muito mais. Fique por dentro dos nossos projetos assinando azmina.com.br/newsletter.

Site
https://azmina.com.br/instituto-azmina/
Setor
Atividades de organizações sem fins lucrativos
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Tipo
Sem fins lucrativos
Fundada em
2015
Especializações
direitos humanos, violência de gênero, direitos das mulheres, feminismo, jornalismo, revista online e empoderamento feminino

Localidades

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Atualizações

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    11.305 seguidores

    A nova edição do MonitorA analisou mais de 5 mil comentários em debates eleitorais e revelou que as candidatas recebem mais que o dobro de insultos e ataques comparado aos homens. "Vergonha", "piada" e "lixo" são alguns dos termos  mais usados para desqualificar mulheres na política. O MonitorA é uma iniciativa do Instituto AzMina, InternetLab e do Núcleo Jornalismo, que acompanha a violência política de gênero contra candidatas e candidatos nas redes sociais, analisando postagens, comentários de usuários e outras interações. 📰🔗 Leia nova reportagem sobre as regiões mais violentas para mulheres na política em: https://hoy.bio/zbgrqcenkf

    • No topo central está o logotipo MonitorA 2024, em um roxo claro.
Em seguida o texto médio: "Imagina abrir seu celular e ver as pessoas te chamando de"
Logo depois, o texto em maior e destaque: "vergonha, piada, lixo e mentirosa"
Seguindo, em texto médio: “Esses são os termos com que as candidatas brasileiras mais se deparam em debates eleitorais.”
No canto direito, a figura de uma mulher branca com cabelos soltos e expressão indignada usando o celular. No canto esquerdo, dois celulares com bocas gritando saindo deles. 
O fundo é em roxo escuro e no rodapé uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo MonitorA 2024, em um roxo claro.
Em seguida o texto médio: "O MonitorA analisou mais de 5 mil comentários em debates eleitorais de regiões metropolitanas e do interior do Brasil e descobriu que as candidatas recebem mais que o dobro de mensagens ofensivas em comparação aos homens.”
Seguindo, a explicação: “Na amostra analisada, dentro de um léxico específico.”
No canto inferior direito, mãos levantadas. No canto esquerdo, a continuação da mulher branca com cabelos soltos e expressão indignada. 
O fundo é em roxo escuro, com elementos circulares em azul, e no rodapé uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo MonitorA 2024, em um roxo claro.
Em seguida o texto médio: "As mulheres candidatas foram alvo de 43,95% das mensagens ofensivas – somando insultos e ataques –, em contraste com os homens candidatos, com  23,60%.]”
Seguindo, o texto menor: “Não foi possível identificar a quem eram direcionados 17,43% dos comentários agressivos.”
O card tem bocas gritando espalhadas, elementos geométricos e tom de amarelo e laranja. 
O fundo é em roxo escuro, com elementos circulares em azul, e no rodapé uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo MonitorA 2024, em um roxo claro.
Em seguida o texto médio: "Nos comentários direcionados às candidatas mulheres nos debates analisados, palavras como "vergonha", "piada", "lixo", "mentirosa", "nojo" e "marionete" foram as que mais apareceram.”
Seguindo, o texto menor: “Os termos mais recorrentes em todos os comentários  revelam  uma tentativa de desqualificação e ataque a candidaturas.”
No canto inferior direito, a imagem de um homem gritando e no lado esquerdo, mãos apontando o texto.  
O fundo é em roxo escuro, com elementos circulares, e no rodapé uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo MonitorA 2024, em um roxo claro.
Em seguida o texto médio: "Os dados do MonitorA indicam que em Regiões Metropolitanas e cidades do interior o discurso violento é uma realidade e assume diversas formas: 
Inferiorização - 25%
Misoginia - 20%
Sentir nojo - 17%
Descrédito intelectual - 11%
Ideologia política - 11%”
No canto inferior direito, a imagem de uma mulher sentada em uma urna eletrônica maior que ela.
O fundo é em roxo escuro, com elementos circulares, e no rodapé uma seta virada para a direita.
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    Como a criminalização do aborto impede que os tratamentos de saúde reprodutiva avancem no Brasil? Em nova reportagem, AzMina revela como a falha no atendimento e a falta de acesso ao aborto medicamentoso no Sistema Único de Saúde (SUS) refletem uma formação médica que ignora a interrupção da gestação como parte da saúde de pessoas que gestam no Brasil. 📲 Saiba mais em: https://hoy.bio/yxcnnayk2a 🔗Conheça nossa plataforma de dados sobre aborto: https://lnkd.in/dD3JZ8MJ Quer apoiar nossas investigações? Doe em catarse.me/azmina e nos ajude a continuar investigando o Lobby AntiAborto no Brasil.

    • No topo central está o logotipo da Revista AzMina, em roxo.
Em seguida o título principal, em letras grandes: "Como o Sistema Único de Saúde lida com abortos provocados ou espontâneos?""
No canto inferior direito, a figura de uma mulher sentada em um banco de praça com a cabeça apoiada nas mãos expressando desespero.
O card possui elementos gráficos em roxo, laranja e lilás, com pontas ao seu redor; mãos com luvas cirúrgicas segurando instrumentos de curetagem; e respingos de tinta roxa espalhados.
O fundo é claro e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em amarelo.
Em seguida, um título em destaque: "Tratamentos não avançam pela criminalização"
Logo depois, o texto com menos destaque: “No Brasil, 90% dos atendimentos relacionados a abortos no Sistema Único de Saúde (SUS) ainda utilizam a curetagem, método desaconselhado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) há pelo menos 10 anos.”
O card possui elementos gráficos de folhas em tons de branco, uma mão com luva cirúrgica segurando um instrumento de curetagem no canto superior direito; e no canto inferior esquerdo, uma cobra com a língua para fora, porém a ponta desta língua é a ponta do instrumento de curetagem.
O fundo é claro e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em amarelo.
Em seguida, um título em destaque: "As mulheres têm que aguentar"
Logo depois, o texto com menos destaque: “O aborto medicamentoso é praticamente inacessível para as brasileiras, mesmo sendo o considerado o mais seguro pela OMS. Nem mulheres que sofrem abortos espontâneos incompletos - de gestações desejadas - possuem acesso amplo ao misoprostol (conhecido por Cytotec). ”
O card possui elementos gráficos de folhas em tons de verde claro,  e uma mulher sentada de pernas cruzadas e uma expressão preocupada.
O fundo é verde escuro e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida, com destaque: "Juliana*, por exemplo, levou dois anos para conseguir engravidar, fez uma Fertilização in Vitro (FIV) e acabou sofrendo um aborto com dois meses de gestação. Ela descobriu em um exame de ultrassom que o embrião não tinha mais batimentos cardíacos e foi orientada a esperar a expulsão natural, o que não ocorreu após 15 dias."
Logo depois, a observação bem menor: “ *O nome foi mudado”
O card possui elementos gráficos de folhas em tons de verde claro e branco, e no canto direito a parte de uma mulher com o rabo de cavalo baixo e usando um terno.
O fundo é claro e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida, em texto médio: "As médicas lhe falaram que fazer a curetagem ou mesmo AMIU poderia representar riscos ao útero para uma próxima gravidez. Se tivesse acesso aos comprimidos de misoprostol, poderia ter induzido o aborto em casa. Mas não sendo possível, acabou optando por fazer a Aspiração Manual Intra-uterina (AMIU) em uma unidade de saúde, arriscando não poder engravidar novamente. 
O card possui elementos gráficos de folhas brancas, e no canto esquerdo a outra parte de uma mulher com o rabo de cavalo baixo e usando um terno. Ele ainda tem um elemento pontiagudo em roxo, laranja e lilás, um galho seco, e uma mão com luva cirúrgica segurando um instrumento de curetagem
O fundo é claro e no rodapé, uma seta virada para a direita.
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    Violência física, xingamentos e ataques pessoais marcam a trajetória das candidaturas nas eleições municipais de 2024.   Mas nada disso é uma novidade para as mulheres. O MonitorA, projeto da AzMina em parceria com o InternetLab e o Núcleo Jornalismo, começou a monitorar a violência política de gênero em 2020. Desde então, mostramos que, quando se trata de violência na política, as mulheres são alvos constante. Neste ano, analisamos os debates de 31 municípios em 4 regiões do Brasil . São 116 homens e 67 mulheres. Mais da metade dos comentários ofensivos são contra elas. 📲 Assista o vídeo completo lá no nosso canal para entender como isso acontece, link na bio ou acesse: youtube.com/AzMina 🔗Leia as reportagens do MonitorA em azmina.com.br

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    A terceira edição do MonitorA 2024 revela que o Sudeste é o epicentro de ofensas e ataques contra candidatas nas redes sociais, com quase metade dos comentários ofensivos concentrados na região. As candidatas mulheres são os principais alvos de ataques, que vão desde misoginia, até racismo e transfobia. O MonitorA é uma iniciativa do Instituto AzMina, InternetLab e do Núcleo Jornalismo, que acompanha a violência política de gênero contra candidatas e candidatos nas redes sociais, analisando postagens, comentários de usuários e outras interações. 📰🔗 Leia nova reportagem no MonitorA sobre as regiões mais violentas para mulheres na política em AzMina.com.br (link na bio).

    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024

Em branco destacado: O Sudeste é a região mais desafiadora para mulheres na política* 

Menor : A nova edição do MonitorA revela que o Sudeste concentra a maior proporção de comentários misóginos, racistas, transfóbicos, que assediam e incitam à violência contra candidatas femininas.

No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. No meio há o desenho do Estado de São Paulo. 

No rodapé, está escrito:  *No universo de comentários online coletados pelo  MonitorA 2024.
    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024

No lado direito, a ilustração do mapa do Brasil em azul, com celulares sobrepostos e ilustrações de bocas abertas sobre os celulares, representando gritos. O fundo é um tom escuro do azul.

Em letras de tamanho médio: Entre os 5.988 comentários deixados por eleitores nas transmissões de debates de TV e rádio do interior e Regiões Metropolitanas, o MonitorA  descobriu que a região Sudeste concentra mais comentários ofensivos (48,3%), seguida pelo Nordeste (28,94%), Sul (20,07%) e Centro-Oeste (2,69%). *

No rodapé, em tamanho menor:  *Esse percentual se refere ao volume geral de participação com comentários, e não exclusivamente à incidência de ataques.
    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024.
No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. 
Em letras de tamanho médio:A violência de gênero é evidente na desproporção dos insultos e ataques:
No meio, um gráfico de barras com os seguintes dados: 
Mulheres candidatas:
Insultos: 733
Ataques: 462
Homens candidatos:
Insultos: 417
Ataques: 105
Bem menor, no rodapé: *Os insultos são ofensas desagradáveis, mas estão no limite da liberdade de expressão e fazem parte do jogo político. Já os ataques utilizam marcadores sociais para inferiorizar as candidatas. Isso inclui misoginia, racismo, transfobia, assédio etc.
Do lado, ilustração de uma mulher, com semblante triste, rodeada por homens. que com as bocas abertas, preenchidas por símbolos de caracteres especiais, representando insultos.
    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024
No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. 

Em destaque, em azul mais claro: Os termos mais usados
Em tamanho médio: Na análise, a palavra "mulher" apareceu em 1.251 comentários. Muitas vezes, foi seguido de termos como 
Destacado dentro de um semicírculo rosa: "vergonha", "piada" e "lixo".
    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024
No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. 

No lado esquerdo, várias mãos apontando para o lado direito.
Destaque: Mais visibilidade, mais ataques
Em tamanho médio: A violência política de gênero é intensa em várias regiões, mas devido à maior concentração dos meios de comunicação na região Sudeste, onde o eleitorado também tem mais acesso à internet, os episódios de violência política de gênero acabam sendo maiores nessa localidade.
Rodapé: Seta para o lado.
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    A terceira edição do MonitorA 2024 revela que o Sudeste é o epicentro de ofensas e ataques contra candidatas nas redes sociais, com quase metade dos comentários ofensivos concentrados na região. As candidatas mulheres são os principais alvos de ataques, que vão desde misoginia, até racismo e transfobia. O MonitorA é uma iniciativa do Instituto AzMina, InternetLab e do Núcleo Jornalismo, que acompanha a violência política de gênero contra candidatas e candidatos nas redes sociais, analisando postagens, comentários de usuários e outras interações. 📰🔗 Leia nova reportagem no MonitorA sobre as regiões mais violentas para mulheres na política em www.AzMina.com.br.

    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024

Em branco destacado: O Sudeste é a região mais desafiadora para mulheres na política* 

Menor : A nova edição do MonitorA revela que o Sudeste concentra a maior proporção de comentários misóginos, racistas, transfóbicos, que assediam e incitam à violência contra candidatas femininas.

No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. No meio há o desenho do Estado de São Paulo. 

No rodapé, está escrito:  *No universo de comentários online coletados pelo  MonitorA 2024.
    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024

No lado direito, a ilustração do mapa do Brasil em azul, com celulares sobrepostos e ilustrações de bocas abertas sobre os celulares, representando gritos. O fundo é um tom escuro do azul.

Em letras de tamanho médio: Entre os 5.988 comentários deixados por eleitores nas transmissões de debates de TV e rádio do interior e Regiões Metropolitanas, o MonitorA  descobriu que a região Sudeste concentra mais comentários ofensivos (48,3%), seguida pelo Nordeste (28,94%), Sul (20,07%) e Centro-Oeste (2,69%). *

No rodapé, em tamanho menor:  *Esse percentual se refere ao volume geral de participação com comentários, e não exclusivamente à incidência de ataques.
    • No canto superior, está o logotipo do MonitorA 2024.
No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. 
Em letras de tamanho médio:A violência de gênero é evidente na desproporção dos insultos e ataques:
No meio, um gráfico de barras com os seguintes dados: 
Mulheres candidatas:
Insultos: 733
Ataques: 462
Homens candidatos:
Insultos: 417
Ataques: 105
Bem menor, no rodapé: *Os insultos são ofensas desagradáveis, mas estão no limite da liberdade de expressão e fazem parte do jogo político. Já os ataques utilizam marcadores sociais para inferiorizar as candidatas. Isso inclui misoginia, racismo, transfobia, assédio etc.
Do lado, ilustração de uma mulher, com semblante triste, rodeada por homens. que com as bocas abertas, preenchidas por símbolos de caracteres especiais, representando insultos.
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No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. 

Em destaque, em azul mais claro: Os termos mais usados
Em tamanho médio: Na análise, a palavra "mulher" apareceu em 1.251 comentários. Muitas vezes, foi seguido de termos como 
Destacado dentro de um semicírculo rosa: "vergonha", "piada" e "lixo".
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No fundo da imagem é um tom mais escuro de azul. 

No lado esquerdo, várias mãos apontando para o lado direito.
Destaque: Mais visibilidade, mais ataques
Em tamanho médio: A violência política de gênero é intensa em várias regiões, mas devido à maior concentração dos meios de comunicação na região Sudeste, onde o eleitorado também tem mais acesso à internet, os episódios de violência política de gênero acabam sendo maiores nessa localidade.
Rodapé: Seta para o lado.
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    Nova reportagem da série Lobby AntiAborto d'AzMina mostra que, no Piauí, estudantes de medicina do Piauí parecem não considerar os danos à saúde de meninas e mulheres obrigadas a manter uma gestação resultante de estupro. 50,8% afirmaram que se recusariam a realizar um aborto nesses casos. 📲 Saiba como o viés religioso de futuros médicos interfere o direito à saúde de mulheres, meninas e pessoas que gestam em: https://hoy.bio/rugiukyijl 🔗 Conheça também nossa plataforma de dados sobre aborto: https://lnkd.in/dD3JZ8MJ. Quer contribuir com novas investigações? Doe em catarse.me/azmina. Precisamos do seu apoio para seguir denunciando!

    • No topo central está o logotipo do Instituto AzMina, em roxo.
Em seguida o título principal (em letras grandes e verdes): "Que médicos estamos formando?"
Logo abaixo, o texto menor: "Metade  dos estudantes de medicina do Piauí se recusariam a fazer aborto em caso de gravidez decorrente de estupro. "
Depois, menor ainda, a fonte das informações: “Fonte: Objeção de Consciência e Aborto Legal: Atitudes de Estudantes de Medicina, Revista Brasileira de Educação Médica”
No canto direito, a figura de um médico usando jaleco e estetoscópio, com uma televisão de tubo roxa e laranja no lugar da cabeça, e uma mulher sentada na televisão com uma expressão triste.
O fundo é claro e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo do Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida a pergunta em letras grandes e destacadas: "O motivo da recusa? "
Logo abaixo, a resposta: "Crenças religiosas.”
No canto direito superior, a figura de um médico usando jaleco, estetoscópio e um terço laranja no pulso, com uma televisão de tubo roxa e laranja no lugar da cabeça. 
No canto esquerdo inferior, a imagem de uma mulher ajoelhada, com as mãos nas coxas e as palmas viradas para cima e expressão triste.
O fundo é claro, com detalhes de folhas brancas e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo do Lobby Antiaborto no Brasil, em amarelo.
Em seguida, o texto médio: "Em 2023, 54 mil meninas de até 14 anos foram vítimas de estupro. Muitos abortos acima de 22 semanas estão relacionados à dificuldade de encontrar atendimento"
Logo abaixo, a fonte em texto menor: "Fonte: Anuário do ​​Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP)”
No canto direito, a figura de uma pessoa segurando um urso de pelúcia laranja e roxo.
O fundo é verde escuro, com detalhes de folhas verde claras e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo do Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida, o texto: "Entre os estudantes que se recusariam a realizar o aborto, mais da metade (54% ) afirmou que não encaminharia a paciente para outro médico e a maioria (72%) disse que não explicaria as opções de tratamento. Todos justificaram essa recusa com base em motivos religiosos."
No canto inferior direito, a figura de uma mulher de costas, com o cabelo preso em um coque.
O fundo é claro, com respingos de tinta, detalhes de folhas brancas e no rodapé, uma seta virada para a direita.
    • No topo central está o logotipo do Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida, a frase em destaque: "O motivo do aborto legal faz diferença."
Logo abaixo, com menos destaque: "O  número de recusas cai para 31,6% quando o motivo é anencefalia do feto e para 13,2% quando há risco à vida da mulher.”
No canto inferior direito, a figura de uma forma com quatro pontas em roxo, lilás e laranja, no canto inferior esquerdo a imagem de um estetoscópio e um galho seco. 
O fundo é claro, com detalhes de folhas brancas e no rodapé, uma seta virada para a direita.
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    Entre outras etapas, o PUCAM-SP contempla uma lista de 10 ações de boas práticas a serem implementadas por tomadores de decisão com o objetivo de unificar os protocolos de atendimento e da comunicação sobre os serviços de enfrentamento e acolhimento às mulheres vítimas de violência. A busca por atendimento humanizado e respeitoso, uniformização de práticas e promoção dos direitos das mulheres estão na base das propostas. As práticas passam por pontos sensíveis no contexto da cidade de São Paulo, identificados pela equipe do projeto a partir de questionários aplicados a mais de 300 residentes da cidade de São Paulo, além de plenárias e outras interlocuções estabelecidas com legisladores e equipes do Executivo municipal responsável pela pauta. O PUCAM-SP é um projeto desenvolvido pelo Instituto AzMina e pela Terceiro Andar Consultoria de Gênero, com apoio financeiro da Rise Up Foundation. Para baixar e acessar o documento na íntegra, acesse: https://hoy.bio/z7uhhpmos1 #azmina #aterceiroandar #pucamsp 

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    Em nova reportagem, AzMina mostra como o Conselho Federal de Medicina tem perseguido médicos que realizam abortos legais e acelerado investigações para dificultar defesas, além de resoluções que restringem ainda mais o acesso ao aborto. O Cremesp declarou, em nota, que respeita o direito ao aborto legal e reafirma seu papel de fiscalizar a prática ética da Medicina no estado de São Paulo. Segundo o órgão, os processos e sindicâncias citados pela reportagem são sigilosos. A instituição ainda ressaltou que não usa sua função para perseguir médicos ou reprimir ideologias, e que atua com rigor técnico e imparcialidade. 💭"Os médicos que norteiam a sua conduta pela ética e por padrões estabelecidos de boas práticas médicas podem desenvolver a sua atividade com autonomia e tranquilidade", diz o texto. 🔗 Leia a matéria completa em: https://hoy.bio/abpzok2rus 📲 Conheça nossa plataforma de dados sobre aborto: https://lnkd.in/dD3JZ8MJ Quer contribuir com novas investigações? Doe em catarse.me/azmina Precisamos do seu apoio para seguir denunciando!

    • No topo central está o logotipo do Instituto AzMina, em roxo.
Em seguida o título principal (em letras grandes e verdes): "Como os conselhos de medicina atuam contra os direitos reprodutivos?"
Logo abaixo, o texto menor (em letras pretas): "A relação entre o movimento antiaborto e os profissionais de saúde é antiga, mas nos últimos anos, a atuação de médicos para restringir o acesso ao aborto tem aumentado."
No canto superior direito, a figura de um homem de terno com uma televisão de tubo roxa e laranja no lugar da cabeça, segurando uma pasta com duas fotografias na frente.
As fotos são em colagem: as fotos mostram duas pessoas com a expressão de susto. A primeira é uma mulher negra com um turbante na cabeça e a segunda uma mulher branca. 
O fundo é claro com alguns respingos coloridos suaves nas bordas.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida o texto com destaque: "Perseguindo médicos que realizam abortos legais"
Logo em seguida o texto menor: "Nos últimos cinco anos, o Conselho Federal de Medicina (CFM) tem perseguido médicos que fazem abortos legais. Também há suspeitas de investigações mal feitas e de uso ilegal de dados dos pacientes para punir esses profissionais."
No canto esquerdo, a figura de um homem de terno com uma televisão de tubo roxa e laranja no lugar da cabeça. Ele está dentro de uma pasta, de um fundo colorido também em roxo e laranja.
O fundo é claro com elementos gráficos de folhas brancas espalhadas no fundo.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em amarelo.
Em seguida o texto com destaque: "Acelerando investigações para dificultar a defesa dos médicos".
Logo em seguida o texto menor: “O Cremesp iniciou sindicância contra ao menos dez médicos do Hospital Vila Nova Cachoeirinha, propondo a interdição de três deles, isso depois que documentos sigilosos de pacientes foram acessados pela Secretaria Municipal da Saúde de São Paulo. O processo foi tão rápido que os profissionais quase não tiveram tempo para preparar a defesa.”
No canto esquerdo a imagem de um pote de remédios grande em comparação ao martelo de juíz que está em cima do pote. Eles são amarelo e roxo, respectivamente. No canto direito,  a imagem ao fundo de um estetoscópio, em roxo. 
O fundo é verde bandeira com elementos gráficos de folhas verde claras espalhadas no fundo.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida o título em destaque: "Criando resoluções que dificultam ainda mais o acesso ao aborto"
Logo em seguida o texto médio: "Em março de 2024, o médico Raphael Parente foi o relator da resolução do CFM que proibia a assistolia fetal*"
Depois em tamanho pequeno: “ A regra foi suspensa pelo Supremo Tribunal Federal (STF).  O ministro Alexandre de Moraes afirmou que o conselho ultrapassou sua competência regulamentar e impôs uma restrição de direitos não prevista em lei.”
Menor ainda, a explicação para o asterístico: “ *A indução de assistolia fetal é um procedimento de interrupção dos batimentos cardíacos do feto, geralmente feito em abortos após 22 semanas de gestação.”
No canto esquerdo, a figura de uma mulher indígena, usando um cocar de cor laranja, sentada em um estetoscópio maior que ela que tem cor roxa. 
O fundo é claro, com um detalhe no canto esquerdo em verde bandeira.
    • No topo central está o logotipo da série Lobby Antiaborto no Brasil, em verde escuro.
Em seguida o texto médio: "Eles deveriam se basear nas melhores evidências científicas e nas práticas internacionais para definir as normas da profissão. O médico Cristião Rosas considera que não é papel de um conselho de medicina “restringir direitos reprodutivos estabelecidos há mais de 80 anos"
Abaixo, mais a direita e menor: “Cristião Rosas é ginecologista obstetra e representante no Brasil da Rede Médica pelo Direito de Decidir, e considera que a atuação antiaborto é uma deturpação da função dos conselhos profissionais.”
No canto esquerdo inferior, galhos secos em tom de marrom e no canto inferior direito, um elemento com quatro pontas em laranja, lilás e roxo. 
O fundo é claro com elementos gráficos de folhas brancas ao fundo.
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    O Brasil tem as melhores legislações para o enfrentamento à violência contra a mulher no mundo, de acordo com a ONU. No entanto, continua sendo um dos países que mais mata mulheres. Os desafios estão postos em todas as cidades, das maiores até as menores. O PUCAM-SP é um projeto desenvolvido pelo Instituto AzMina e pela Terceiro Andar Consultoria de Gênero, com apoio financeiro da Rise Up Foundation. Ao longo dos 18 meses de trabalho, as equipes mergulharam na realidade de São Paulo, revelando cinco eixos principais dos gargalos e dificuldades enfrentadas pela maior cidade do país, mas que também podem ser observados em outras diversas realidades. Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ou acesse o link: https://hoy.bio/w8kbjocs6q #azmina #aterceiroandar #pucamsp 

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