Inesplorato

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Serviços de informação

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Curadoria de Conhecimento

Sobre nós

A Inesplorato é uma curadoria de conhecimento. Existe para melhorar a forma como pessoas e empresas se relacionam com o conteúdo. Acredita que pessoas que acumulam conhecimento desenvolvem suas capacidades criativas, estando mais preparadas para o exercício de inovar. Frente ao excesso, é especialista em diagnosticar necessidades de conhecimento, buscar as melhores manifestações deste e entregar conteúdos de forma atraente e inspiradora. Pioneira em curadoria de conhecimento no Brasil e no mundo, a Inesplorato foi fundada em 2010.

Site
http://www.inesplorato.com.br
Setor
Serviços de informação
Tamanho da empresa
11-50 funcionários
Sede
Sao Paulo, São Paulo
Tipo
Educacional
Fundada em
2010

Localidades

  • Principal

    Rua Coronel Artur Godoi, 120

    Sao Paulo, São Paulo 04018-050, BR

    Como chegar

Funcionários da Inesplorato

Atualizações

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    📢 INES CONTRATA Estamos com 6 vagas abertas para pessoas em início de carreira (estágio e curadores de conhecimento jr)! O que fazem Curadores de Conhecimento na Inesplorato? • Desenvolvem projetos para grandes empresas com foco na otimização de decisões, no cultivo de relações corporativas saudáveis e no impulso da inovação. • Pesquisam as mais diversas ciências e cruzam diferentes bases de informações para criar estudos, ferramentas e treinamentos. • Trabalham pela confluência entre desafios de negócios e os interesses da sociedade. Saiba mais e inscreva-se até o dia 26/09/2024: 👉 Estágio https://lnkd.in/dbPDgBA9 👉 Curadores de conhecimento jr. https://lnkd.in/ds93yx3E

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    Aguardando ansiosamente o curso do Dante! <3

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    UX Writing Specialist @ Mercado Pago

    A maioria d@s UX Writers IGNORA a utilidade da metáfora para criar bons textos em interfaces. 😱 Costumamos pensar que é obrigatório escrever de maneira literal, como se a analogia não coubesse em experiências digitais. Só que nem sempre é assim. Por isso, criei esse flyer baratinho pro meu curso "Como dizer muito falando pouco" na Inesplorato. Dois encontros online (ao vivo) que não serão gravados. Com um monte de técnicas de escrita potentes — as do médico e as do monstro. Faltam só duas semanas! Se melhorar o seu texto é algo que te interessa, inscreva-se pelo link nos comentários.

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    Na semana passada tivemos o prazer de apresentar um projeto importante sobre as intersecções entre a questão da negritude no Brasil e uma das categorias de negócios da Unilever. Começamos ampliando o repertório do time em relação ao assunto e depois correlacionamos desafios históricos, sociais e culturais com os desafios da empresa. Além de um estudo abrangente, também criamos um guia com oportunidades para apostar, ideias para repensar e problemas para resolver. Muito bom ter pessoas tão engajadas em transformar o negócio e a sociedade para melhor! Agradecemos as líderes Juliana Martins e Mariana Luques pela oportunidade desse projeto. Saímos com o coração quentinho pelas trocas tão ricas que tivemos ❤️

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    Existem pessoas competentes fora das redes sociais. Você ainda lembra disso? Hoje em dia, até médicos são escolhidos com base no número de seguidores. Aqui na Ines já vimos muito acontecer essa confusão entre fama nas redes e competência, quando clientes corporativos buscam especialistas ou palestrantes para eventos importantes a partir das métricas das redes sociais. Em tempos de planejamento (que já começa a surgir no calendário das empresas), já “brigamos”, por exemplo, pela escolha de palestrantes economistas que são competentes, mas não famosos. Economistas de palco podem parecer a melhor opção porque encantam o público. Mas é uma escolha capaz de colocar o planejamento de uma empresa em risco, quando a celebridade em questão não é necessariamente a melhor pessoa para o tema. Precisamos lembrar que existe vida fora das redes e que medir a qualidade do trabalho das pessoas a partir de seu destaque online pode ser uma grande cilada!

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    O que você está fazendo além de dizer que o mundo está cheio de fake news? Se consumir conteúdo é uma das coisas que todos nós mais fazemos hoje em dia, afinar o senso crítico para interpretá-los é uma obrigação. E essa é uma das especialidades da Jana Viscardi, que preparou uma palestra incrível sobre o assunto. Todo mundo aqui da Ines vai estar lá, e você? Vem com a gente? - Dia 10/06 - das 8h às 9h30 - online e ao vivo Inscrições: https://lnkd.in/eZvaPm_g

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    10 anos atrás, estávamos em uma reunião com uma grande empresa multinacional discutindo com os executivos os caminhos de inovação que eles estavam tomando para a empresa. Um deles começou: - Precisamos de produtos pensados para os lares que estão cada dia menores. Hoje todo mundo mora em apartamento. Pedimos a palavra e perguntamos: - Quem aqui mora em apartamento? Das 10 pessoas presentes, 9 levantaram a mão. Então continuamos: - A gente não pode confundir a nossa realidade com a realidade do Brasil. 88,72% dos lares do Brasil são casas segundo o último Censo (na época, Censo 2010). De lá pra cá, as coisas mudaram pouco. Não só o Brasil continua sendo um país majoritariamente de casas (e isso vale também para SP - 72% e RJ - 73%), como infelizmente, o mundo corporativo ainda não conhece a realidade do Brasil. Está mais do que na hora disso mudar, não? Foto: Micaele Dias Santos / Prêmio Fotográfico do Censo 2022

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    Uma das grandes alegrias de trabalhar no campo do conhecimento é poder vivenciar o processo de elaboração das pessoas que vem conhecer com a gente. O Felipe Urbano é uma referência no tema liderança no Brasil. Ele somou com a gente na primeira edição da formação de líderes insurgentes.... vejam que massa a elaboração que ele está fazendo sobre o verbo insurgir!

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    Autor | Consultor | Conselheiro | Palestrante | Desenvolvimento de Liderança

    VERBOS PARA LIDERAR O AMANHÃ (8/10) “Insurgir” Rebelde, ativista e a militante são personas que se confundem. A persona rebelde se revolta contra aquilo que entende não funcionar para si em um sistema. Não precisa de coletivos, só um espaço de expressão. O adolescente que bate a porta do quarto inconformado que o mundo não funciona como gostaria. Com a ativista, a coisa é coletiva. Busca mobilização de grupo, sistêmica, manifesta. A causa agrupa, todo espaço é espaço do discurso público. A militante é a própria causa. O confronto integral ao padrão estabelecido, no discurso individual ou coletivo, sempre em movimento explícito, aparente, na práxis. Os três não precisam de grandes causas, basta uma agenda que peça mudança. Há gente militando com cronograma de implantação de projeto ou sendo rebelde com a festa de final de ano. A rebeldia é a chama que abastece o fogo do ativismo e incendeia a prática da militância. Em 2023, encontrei na Inesplorato uma quarta persona nas agendas de mudanças: a insurgente Não há uma definição (ou eu faltei na aula), mas construí meu próprio contraste observando a mim, os participantes do curso e os bons amigos com causas que transformam ambientes em que estão inseridos. Onde a rebelde grita, a ativista fala, a militante afronta: a insurgente abre diálogo. Onde a rebelde se revolta, a ativista articula, a militante impõe: a insurgente escuta. Onde a rebelde quer pra ontem, a ativista quer para amanhã, a militante quer para já: a insurgente escolhe caminhar enquanto faz. Onde a rebelde encontra a si, a ativista o grupo, a militante a causa: a insurgente encontra a pessoa que está na sua frente. Insurgir. Que verbo! As quatro personas aparecem com força nas agendas de inovação, ESG, diversidade, trabalho remoto e todo tema que pede mudança coletiva, necessária, sistêmica e urgente. Não há melhor, pior, há diferenças. Que a liderança siga se rebelando contra sistemas de injustiças. Que a liderança siga ativista nas causas. Que a liderança siga militante no que é urgente. Qua a liderança insurja sobre tudo aquilo que pede mudança. E sobretudo, que haja sabedoria para separar uma coisa da outra. #lideranca #leadership Para mais verbos, o material segue por aqui: https://lnkd.in/dddQWCdH

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    O episódio 12 do nosso podcast Insurgentes está no ar! Dessa vez fomos em busca de histórias sobre como deve ser o AGIR insurgente. Vamos falar sobre a obra de uma ganhadora do prêmio Nobel, um prefeito inesperado e uma empresa que ousa concorrer em um mercado já completamente dominado. Nos diversos cruzamentos que faremos, você vai perceber na prática como o AGIR insurgente é coletivo, colaborativo, sem disputas de protagonismo, além de ter o conhecimento como impulso e bússola. Ouça hoje (e, melhor ainda, se for agora) na sua plataforma preferida de áudio. https://lnkd.in/d9aQtXXa

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    https://spotify.com

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    Os resultados do Censo 2022 apontam que a cidade maravilhosa perdeu mais de 100 mil habitantes na última década. Entre os motivos dessa queda, estão problemas de infraestrutura social, violência, crises de gestão pública, envelhecimento da população e, essencialmente, problemas econômicos. Desde 2010 nós estudamos o Rio de Janeiro dentro do nosso projeto contínuo chamado Culturas Brasileiras, e nesse período acompanhamos a mudança brusca que o mercado local passou. No começo da década, as empresas estavam sedentas por conhecer mais o Rio e se beneficiar dos mega eventos que estavam por vir. Mas logo que as Olimpíadas se encerraram, o momento virtuoso arrefeceu e as dificuldades em relação à capital fluminense se tornaram muito acentuadas. É claro que o poder público tem papel central no desenvolvimento de uma cidade, mas a relação entre o espaço urbano e as empresas precisa deixar de ser apenas de exploração, para também ser de colaboração. ➖ O que o negócio em que você está inserido faz para o desenvolvimento das cidades? ➖ Diante de desafios, seu negócio foge ou se insere em redes para construção de novas soluções? Se quiser ler mais sobre esse tema, leia o texto da Débora Emm em nosso blog: https://lnkd.in/dNnWKhm9 obs: queda de população em uma cidade tão complexa não é necessariamente ruim, mas no caso do Rio de Janeiro, é um sintoma de problemas muito graves em andamento.

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