Fisk Centro de Ensino

Fisk Centro de Ensino

Atividades de apoio à educação

Seu sucesso faz a nossa história.

Sobre nós

A Fisk vem se destacando como o melhor centro de ensino do Brasil, com cursos dinâmicos, professores atualizados e método de ensino moderno e inovador, além de toda a estrutura de apoio aos alunos e franqueados. Atualmente possui cerca de 1.000 unidades em funcionamento espalhadas por todos os estados e pelas principais cidades brasileiras, além de unidades em Angola, Argentina, Japão, Paraguai e Bolívia. Com metodologia própria, a Fisk oferece cursos de inglês, espanhol, português para brasileiros, informática e cursos profissionalizantes; promove intercâmbios para o Canadá e aplica exames de certificações internacionais como TOEIC®, TOEFL® ITP e TOEFL® iBT. Além disso, somos a única franqueadora da área de educação que recebeu duas vezes o título de Franqueadora do Ano da Associação Brasileira de Franquias (ABF). São mais de 16 milhões de pessoas que já estudaram na Fisk e a consagraram como um dos maiores centros de ensino do mundo.

Site
http://www.fisk.com.br
Setor
Atividades de apoio à educação
Tamanho da empresa
5.001-10.000 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Educacional
Fundada em
1958
Especializações
Inglês, Espanhol, Cursos profissionalizantes, Informática e Português para brasileiros

Localidades

Funcionários da Fisk Centro de Ensino

Atualizações

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    Sabemos que a questão do trabalho em casa continua sendo discutida e muitas empresas passaram a negociar maior presença no ambiente físico. Ainda assim, as videoconferências chegaram para ficar e, certamente, têm um longo caminho de crescimento à frente. Talvez uma das maiores mudanças no panorama tenha ocorrido no relacionamento com os fornecedores. Com a contratação cada vez mais global, eles demandaram maiores esforços de comunicação, incluindo a necessidade crescente do uso da língua franca — no caso, o inglês, e, em algumas situações regionais, o espanhol. Mas, exatamente por conta desse encontro internacional, outras variáveis passaram a surgir, além da simples compreensão da língua. A insegurança ao se expressar, sotaques, vocabulários técnicos e jargões de área ampliam o contexto para uma comunicação eficiente em línguas estrangeiras. Se até americanos podem se confundir com um sotaque mais forte australiano, imagine um brasileiro? Não há solução simples para tudo isso, mas a criatividade e a efetividade passam a desempenhar um papel importante a partir desse ponto. Em primeiro lugar, o mais óbvio: quanto maior for sua fluência, maiores serão as chances de superar as barreiras de hesitação e vocabulário, e mais eficazmente as mensagens serão compreendidas entre as partes. Resta, claro, a questão de sotaques e termos técnicos. Para o primeiro, a grande notícia é que nossos cérebros são suficientemente preparados para administrar parcialmente o problema. É como conversar com um cidadão de origem portuguesa. Nos primeiros momentos há um período de acomodação para entendimento e, posteriormente, nos sentimos mais à vontade. Com relação ao vocabulário técnico e jargões, não há mágica a ser aplicada: a ideia aqui é estudar, assim como fizemos no início dos nossos passos na língua, agregando novas palavras e expressões. Entender nuances, negociar com segurança, escapar de armadilhas culturais, construir respeito: todos são benefícios adicionais – mas não secundários – para os profissionais que se desenvolvem no uso da língua em reuniões não presenciais.  No entanto, antes de chegar lá, existem sempre os primeiros passos. Em primeiro lugar, buscar uma maior fluência. Se o seu inglês está em estágio intermediário ou básico, é realmente importante encontrar soluções para aprimorar essa ferramenta profissional. Assim como na comunicação diária com eventuais falantes de outras línguas, “ouvir” e “falar” exige treinamento e, ainda bem, esses são os primeiros dotes que desenvolvemos quando iniciamos o uso de um novo idioma. Ter uma mão ao seu lado que indique caminhos para que esse processo seja mais rápido, em termos profissionais, pode ser fundamental.

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    No Brasil, não é incomum encontrar profissionais que têm construído carreiras sólidas de sucesso ao longo dos anos, com competência e dedicação. No entanto, muitos desses profissionais acabam se deparando com um desafio comum: a barreira do inglês. A partir desse ponto, diversos profissionais encontram um desafio pessoal: será que vale a pena, a essa altura da minha carreira, com tanto já alcançado, começar a estudar uma língua estrangeira? A resposta é definitivamente sim! Em um momento em que clientes e fornecedores podem ser encontrados em qualquer lugar do mundo, saber comunicar-se em inglês tem sido cada vez mais uma necessidade. Por exemplo, um profissional de vendas talentoso, acostumado a superar grandes desafios, pode perder a chance de ter uma carreira global por um detalhe menor, que é a língua inglesa. Sim! É um detalhe menor, porque o talento e a experiência angariados em anos de carreira, certamente, foram burilados com muito mais esforço do que o aprendizado de uma língua adicional. No entanto, é natural que esse profissional sinta certa resistência ou insegurança ao pensar em aprender inglês mais tarde. A ideia de começar agora pode parecer desafiadora, seja por pensar erroneamente que "já é tarde demais", seja por acreditar que não conseguirá acompanhar o ritmo dessa nova atividade. No entanto, a lógica de um esforço e tempo excessivo a a serem dedicados ao aprendizado também representa um mito. Aqui estão algumas barreiras mais comuns para o início desse momento tão importante. Vamos mostrar como cada uma delas é cercada de preconceito e como superá-las: - Falta de tempo A vida profissional e pessoal pode deixar pouco tempo para o aprendizado de outra língua. É totalmente possível, com um plano de estudos bem feito, ter tempo para dedicar algumas horas semanais e avançar rapidamente! - Vergonha: "Vai ser estranho falar sobre 'o livro que está em cima da mesa' na minha idade."  Pratique em voz alta sozinho e em ambientes seguros e amigáveis. A construção da confiança vem com a prática e o feedback positivo. - Crença limitante: "Estou velho demais para aprender." A crença de que aprender mais tarde é menos eficaz pode desencorajar algumas pessoas. Pesquisas mostram que adultos podem aprender novas línguas eficazmente com as técnicas certas e uma mentalidade positiva. Portanto, sejamos francos, não há razão para ter medo de começar tarde. O caminho da proficiência pode ser longo, mas o de se ter um inglês suficiente para uma comunicação eficiente é muito mais curto do que você imagina!

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    Sem dúvida alguma, a ferramenta de tradução on-line mais conhecida é o Google Translate. Mas será que podemos confiar nela? Apesar do grande desenvolvimento pelo qual a ferramenta já passou, sobretudo a partir de 2016 quando seu aprendizado passou a ser realizado a partir de redes neurais, o Google Translate ainda enfrenta certas dificuldades: - Línguas com gramáticas complexas tendem a dificultar o processo de tradução; - Línguas com menor presença no espaço digital tendem a ter menor aprendizado por parte da ferramenta. E esse é exatamente o caso da língua portuguesa; - Quanto mais complexa a temática, menor a chance de sucesso; - A tradução é feita por meio de comparações entre as duas línguas. Portanto, quanto mais complexo o assunto e menos relevante o par de línguas for, em termos de quantidade de conteúdo disponível na rede, maiores as chances de erro. Mas e quanto ao inglês, especificamente? As traduções a partir do inglês e as versões para esse idioma costumam apresentar maior chance de sucesso. Traduções entre inglês e espanhol são aquelas em que, segundo estudos, o Translate obteve maior sucesso (94% no estudo realizado pelo desenvolvedor de software de tradução Phrase). Na outra ponta, em línguas como o armênio o sucesso foi de apenas 55%. Portanto, especificamente para a língua portuguesa, o Google Translate seria indicado para situações mais específicas: Comunicação informal: Pode servir para compreender ou se comunicar em um chat, por exemplo, ou para dialogar com o SAC de uma empresa que tem a obrigação de fazer o possível para entendê-lo. Pode ser bastante útil também durante uma viagem, desde que fique claro que você está dependendo de informações a partir de um tradutor. Leitura rápida de notícias: artigos de revistas e jornais utilizam linguagens mais atualizadas ou jargões que podem não ter a melhor tradução nessas ferramentas. Ainda assim, a utilização pode ser um bom quebra-galho para se depreender o contexto geral daquilo que está sendo tratado. Letras de música e falas em filmes: O Translate pode ser adequado para esses casos, lembrando que, em letras de música com nuances de significação, a tendência é de um resultado parcialmente satisfatório. Uso profissional: Aqui é necessário um cuidado muito maior, pois os textos podem envolver alguma forma de linguagem técnica ou ter implicações legais ou financeiras. Para o uso cotidiano, no caso de leitura de e-mails com temáticas básicas, pode ser um grande apoio. E se não for o Google Translate? Há alguma boa alternativa? De maneira geral, os especialistas no segmento apontam o DeepL como superior ao Google Translate, sobretudo para linguagens europeias, como o caso do português.

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    A FISK conquista, mais uma vez, o reconhecimento do mercado: o Selo de Melhores Franquias do Brasil em 2024. Trata-se de um prêmio 5 estrelas, conferido pela 17ª vez consecutiva, conforme os resultados de uma pesquisa realizada pela Serasa Experian, que avaliou o desempenho da rede (crescimento, taxas de retorno e número de lojas), a qualidade da rede (suporte oferecido, força da marca e inovação) e a satisfação dos franqueados (treinamentos, consultoria e manuais). O Selo conferido pelo veículo Pequenas Empresas & Grandes Negócios é uma referência para o mercado pela credibilidade, e chancela não só a história de sucesso da FISK, como também de seus franqueados, que se empenham para adotar as melhores práticas do mercado em suas unidades. #PEGN #SeloPEGN #TáOnTáNaFisk

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    A ABF Franchising Expo começou e nossa equipe de franquias já está pronta para explicar aos empreendedores porque a Fisk oferece uma oportunidade segura e rentável, com excelente custo-benefício. Além dos formatos tradicionais de franquia, este ano estamos inovando com a apresentação de novos modelos de negócio, como o Smart Fisk e o Fisk Private, garantindo a expansão da nossa rede e levando o nosso centro de ensino para os quatro cantos do país. Venha nos visitar e descubra porque a Fisk é sinônimo de excelência em franchising e educação. 📅 Datas: De 26 a 29 de junho 🕒 Horários: Quarta a sexta - 13h às 21h Sábado - 11h30 às 18h30 📍Localização: Expo Center Norte, São Paulo Stand J121 Fisk. A rentabilidade que você quer. A segurança que seu investimento exige.

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    DE&I: essas letras passaram a ter um papel fundamental na formação de equipes nas maiores empresas do mundo. Criar ambientes de trabalho onde todas as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e incluídas é cada vez mais essencial. O DE&I não é apenas um conceito, mas sim um conjunto de pilares que impulsionam a inovação, o crescimento e o sucesso sustentável das empresas no século XXI. Neste contexto, é crucial entender algumas das expressões relacionadas ao domínio do inglês profissional associadas ao DE&I: “Diversity” (Diversidade): Refere-se à variedade de características e experiências que tornam as pessoas únicas, incluindo, mas não se limitando à raça, etnia, gênero, idade, habilidade, orientação sexual e origem socioeconômica. “Equity” (Equidade): Envolve a ideia de garantir que todas as pessoas tenham acesso às mesmas oportunidades e recursos, independentemente das diferenças individuais, para que possam alcançar resultados justos e igualitários. “Inclusion” (Inclusão): Refere-se à criação de ambientes onde todas as pessoas se sintam valorizadas, respeitadas e incluídas, independentemente de suas diferenças, e onde todas as vozes são ouvidas e consideradas. “Unconscious Bias” (Viés Inconsciente): Refere-se a preconceitos ou estereótipos automáticos e involuntários que influenciam nossas decisões e comportamentos de maneira sutil e muitas vezes inconsciente. Esses vieses podem afetar nossas interações com outras pessoas e contribuir para a discriminação. “Allyship” (Aliança): Envolve o compromisso ativo e contínuo das pessoas apoiarem e defenderem aqueles que são alvos de discriminação e injustiça. Os aliados trabalham em solidariedade com grupos marginalizados para promover a equidade e a justiça. “Microaggressions” (Microagressões): São comentários, ações ou comportamentos sutis e, frequentemente, não intencionais que transmitem preconceitos ou estereótipos, e que podem ser prejudiciais para as pessoas que são alvos dessas microagressões. “Affinity Groups” (Grupos de Afinidade): São grupos formados por pessoas que compartilham características ou identidades comuns, como raça, etnia, gênero, orientação sexual ou habilidade, e que se reúnem para oferecer apoio mútuo, trocar experiências e promover a inclusão no ambiente de trabalho. “Representation” (Representatividade): Refere-se à presença e participação de pessoas de diferentes grupos e identidades em diversas áreas da sociedade, como mídia, política, negócios e entretenimento, de modo a refletir a diversidade da população. “Privilege” (Privilégio): São as vantagens sociais, econômicas e políticas que certos grupos têm em virtude de sua identidade, como raça, gênero, classe social, orientação sexual ou habilidade, e que muitas vezes são invisíveis para aqueles que as possuem. Compreender e implementar esses conceitos ajuda a construir organizações mais resilientes e inovadoras, capazes de se adaptar às demandas de um mercado global cada vez mais diversificado e inclusivo.

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    É muito comum que se fale sobre a importância de ser bilíngue quando a vida profissional é mencionada, mas existe um outro fator que funciona como investimento de longo prazo ao aplicarmos tempo e alguns esforços pessoais no estudo de uma língua não-nativa: a saúde do seu cérebro. Estudos sobre bilinguismo e demência foram realizados em grupos de indivíduos que usaram vários idiomas no seu cotidiano, pelo menos desde o início da idade adulta. Assim como outras atividades físicas e hobbies - que façam uso da sua capacidade cerebral (tocar um instrumento, por exemplo) - usar diferentes idiomas durante o seu tempo de vida, comprovadamente, é algo benéfico. A grande vantagem é que, diferentemente de precisarmos de espaços específicos para atividades físicas e equipamentos ou estruturas para hobbies e prática musical, falar outra língua é uma prática que pode ser realizada a qualquer momento. Outro ponto importante que pode servir de incentivo à prática dessa forma de “fitness” cerebral é que ela tem muito mais a ver com a frequência de uso do que com a idade em que ela se inicia. Logo, se você ainda não tem uma segunda língua e acha que “seu tempo já passou”, tire isso da cabeça. A questão é exercitar seu cérebro, fazer novas conexões neurais, ou seja, preservar as faculdades mentais no futuro.  Sim, nosso cérebro envelhece e perde parte de sua capacidade. Mas ao realizarmos o processo de “inibição cognitiva” (deixar sua língua nativa para dar espaço a outra), ele acaba se tornando mais resistente às deficiências causadas por doenças como a demência. Quanto mais “forte” o seu cérebro, mais tempo você o terá como poderoso aliado durante a sua caminhada de vida. Pesquisas apontam que, entre pessoas com demência, aquelas que praticaram o bilinguismo por mais tempo, desenvolveram suas doenças, em média, até 4 anos mais tarde, se comparado com as que usavam apenas a língua materna.  O próximo passo foi analisar se ensinando línguas para pessoas mais velhas também haveria uma solução parcial de curto prazo para eventuais resultados do envelhecimento do cérebro humano. Os resultados não foram tão animadores assim. Os estudos mostram que, não dá para comparar entre usar uma ferramenta por muitos anos e usá-la apenas por algum tempo. Ainda assim, há motivos para comemorar. Não se trata de recuperar o cérebro, mas ajudar a fazer com que ele deixe de declinar, o que já é um ganho. Ao final, o estudo de línguas leva a benefícios secundários não imaginados. Não só à melhoria da sua capacidade cognitiva, mas também à criação de impulsos secundários de curiosidade que transformam nossas vidas: conhecer novos lugares, fazer novos amigos, com culturas distintas. Tudo isso também gera benefícios para a nossa saúde cerebral.  Acredite, vale aprender outra língua como uma poupança para o seu bem-estar futuro, de uma velhice mais ativa e com muito mais qualidade!

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    Não é novidade que aqui no Brasil utilizamos uma série de jargões no mundo corporativo, e por conta da língua internacional dos negócios ser o inglês, essa é a origem das expressões. Existe uma discussão sobre traduzir ou não essas expressões, mas preferimos deixar isso para os linguistas. A realidade é que uma série de expressões passou a ser usada com maior frequência e seu uso pode fazer sentido, desde que se considerem algumas práticas. A primeira e mais significativa é a adequação ao público e ao contexto. A não observação desse ponto é o que faz, por vezes, a fala parecer inadequada ou “pomposa”. Veja alguns jargões típicos, antes de prosseguirmos: LOW-HANGING FRUIT - utilizado para definições de metas mais facilmente alcançáveis. GETTING ALL YOUR DUCKS IN A ROW - utilizado no sentido de colocar as coisas em ordem. BOIL THE OCEAN - geralmente usado para definir metas complexas demais.  NO-BRAINER - qualificação de decisões simples, que sequer necessitam ser pensadas para serem tomadas. CIRCLE BACK - é o mesmo que “dar retorno” sobre uma consulta ou uma tarefa. BLUE SKY THINKING - refere-se, geralmente, ao ato de buscar ideias inovadoras para dificuldades ou desafios. IDEA SHOWER - basicamente é o que costumamos chamar de “brainstorm”, que também é um jargão corporativo. Os jargões corporativos diferem de outros jargões profissionais porque eles podem, de fato, ser substituídos por expressões usuais, como no caso do “get all your ducks in a row” por “colocar as coisas em ordem”. Jargões em outras áreas profissionais, muitas vezes, têm a função específica de simplificar a comunicação. Veja o caso dos jargões médicos que permitem ao profissional explicar, com uma ou pouca palavras, um largo conjunto de sintomas, por exemplo. Outro ponto importante é verificar a cultura da empresa. Em algumas organizações, certos jargões são mal recebidos. Um exemplo é o famoso “open kimono”, que é utilizado para indicar transparência. Para certas pessoas, ele soa desrespeitoso, seja para a cultura japonesa, seja pela crença de que a origem remeta a raízes misóginas. Portanto, dentro da organização, muitos jargões acabam tendo uma função muito mais de “vocabulário de grupo” do que para simplificar as atividades cotidianas. E é nesse ponto que ressaltamos a importância da adequação de público e contexto, quando utilizados externamente.

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    A FISK conquista, mais uma vez, o reconhecimento do mercado: o Selo de Excelência em Franchising ABF 2024. Conferido às marcas que obtiveram a mais alta pontuação na pesquisa realizada pela ABF com os franqueados, a FISK, pela 22ª vez consecutiva, comemora essa premiação. O Selo de Excelência da ABF é uma referência para o mercado pela credibilidade e confiabilidade chanceladas não só pela trajetória da FISK, como também por todos os seus franqueados, que sempre se empenharam muito para adotar as melhores práticas da franchising em suas unidades. #ABF #SeloABF #TáOnTáNaFisk

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    Profissionais brasileiros de diferentes segmentos de mercado estão trabalhando remotamente e lidando cada vez mais com clientes no exterior. Essas atividades podem variar desde trabalhos freelance até contratos para prestação de serviços em regime part-time ou full-time. É uma tendência de mercado altamente atrativa, portanto, aqui estão algumas dicas para você considerar: 1) Adquirir fluência em línguas estrangeiras: essa é uma premissa básica. Apesar de termos disponíveis ferramentas tecnológicas que reduzem a lacuna de comunicação para pessoas com pouca fluência, é ideal ter uma proficiência mais ampla, tanto na fala quanto na escrita, para conquistar melhores clientes e, consequentemente, maiores ganhos. 2) Cultural Intelligence (CQ): povos diferentes pensam e negociam de maneiras diferentes. Isso significa que a noção de sucesso ao desempenhar uma tarefa possui nuances importantes, dependendo do local onde seu cliente está. 3) Adaptabilidade a fusos horários: lembre-se de que, se você tem clientes em diferentes países, precisará repensar um pouco seu estilo de vida. Quanto mais restritiva a forma de contratação, mais você terá que se adaptar ao novo horário de trabalho. Além disso, avalie sua capacidade de atender clientes em diferentes países ao mesmo tempo. Por exemplo, se um cliente seu está no Vale do Silício (GMT -8) e outro em Londres (GMT 0), é provável que, quando seu cliente americano estiver começando o dia profissional, o cliente de Londres estará encerrando o expediente para ir para casa. 4) Habilidades de comunicação virtual: atender clientes no exterior não se resume apenas ao conhecimento técnico em sua área de especialidade. É essencial estar preparado para utilizar ferramentas tecnológicas disponíveis para comunicação à distância. Muitos profissionais já passaram por adaptações durante os períodos de lockdown, mas mesmo nesse caso, é importante aprofundar-se nas ferramentas fornecidas pelos seus clientes e compreender a cultura local em relação aos processos de colaboração on-line. 5) Conhecimento do mercado-alvo: por fim, é crucial destacar que suas experiências profissionais no Brasil, embora fundamentais para o sucesso nesse modelo de trabalho, devem ser complementadas por um estudo sobre o comportamento do mercado local do cliente. Nuances culturais são importantes para a criação de uma estratégia de mercado específica. Por exemplo, se você é um desenvolvedor de sites, é recomendável fazer uma pesquisa antes de afirmar com certeza que os sites do seu novo cliente são semelhantes aos do Brasil.

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