Decah

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Atividades de consultoria em gestão empresarial

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A Decah é uma empresa B que estimula comportamentos colaborativos para catalisar cultura de inovação socioambiental corp

Sobre nós

A Decah é uma combinação única de abordagem personalizada, metodologia exclusiva JOIAS e expertise multidisciplinar. Com experiência em diversos setores e um foco claro em impacto e regeneração, oferecemos soluções que vão além da mitigação, direcionando organizações para uma verdadeira transformação ESG alinhada ao seu core business. 9 Anos de Experiência Atendendo e estimulando cultura de cocriação para startups, corporações, governos e ONGs provando sua versatilidade e experiência adquirida. Abordagem híbrida Trabalhamos com hibridismo metodológico (digital e físico) para criar, remixar e adaptar nossos processos para cada desafio ou jornada. Entrega full service A abordagem multidisciplinar da Decah, combinada com uma rede de parceiros especialistas, permite uma visão holística e integrada dos desafios ESG, garantindo soluções mais abrangentes e eficazes. A Decah é uma das empresas precursoras dentro do ecossistema de empresas B brasileiras, com a primeira certificação obtida em 2014. Conquistamos um lugar na lista “B Corp Best for the World’ por termos melhorado todos os nossos indicadores de impacto socioambientais entre 2018 e 2019, em nossa 1a Re-certificação à época, atingindo 97 pontos. Em nossa mais recente medição (2022), após a revisão e verificação final, alcançamos dessa vez 126.4 pontos no BIA (B Impact Assessment) em nossa 2a Re-certificação (de um max de 160pts). Uma melhoria considerável, nos colocando nos mais altos patamares nacionais e globais dentro desse Assessment, que é visto com um dos mais completos e respeitados da atualidade. Atualmente, já são mais de 3.800 Empresas B, espalhadas por mais de 70 países e 150 setores de atuação. No Brasil somos 350 empresas.

Site
https://www.decah.co/
Setor
Atividades de consultoria em gestão empresarial
Tamanho da empresa
2-10 funcionários
Sede
Rio de Janeiro, RJ
Tipo
Empresa privada
Fundada em
2014
Especializações
ESG, SISTEMA B, CULTURA , IMPACTO, ESTRATÉGIA, FACILITAÇÃO, COCRIAÇÃO, PLANEJAMENTOS ESTRATÉGICOS PARCIPATIVOS, COLABS 3.O, TEORIA DA MUDANÇA, DESIGN THINKING, FUTUROS REGENERATIVOS, STAKEHOLDERS CAPITALISM, B CORP, FUTURE LITERACY, ECOSISTEMAS DE IMPACTO, GOMA, TEAM BUILDING, GOVERNANÇA DE MULTIPLOS STAKEHOLDER e IMPACTO SISTÊMICO

Localidades

Funcionários da Decah

Atualizações

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    #01CompartilhandoNossosCases Valorizamos dividir nossos aprendizados com a rede. Valor entregue ao cliente, metodologias e insights que apontam para o futuro. Vamos iniciar essa série de trás pra frente, contando sobre nossa última entrega, a jornada de integração narrativa ESG com o Itaú Unibanco. Aqui estão os destaques desse projeto: ↗ O que entregamos - Bússola Estratégica de Comunicação Sustentabilidade ESG, alinhada com a narrativa integrada do banco. - Mapeamento detalhado de iniciativas ESG existentes e estratégias de engajamento com stakeholders prioritários. ↗ Valor gerado para o cliente - Alinhamento estratégico entre as áreas de Sustentabilidade e Marketing, fortalecendo a narrativa ESG do banco e reforçando sua credibilidade junto aos stakeholders. - Uma estratégia de comunicação unificada que não apenas articula as iniciativas ESG do banco, mas também destaca seu compromisso com a sustentabilidade e a ética no "fazer antes de falar". - Refinamento e integração da agenda ESG, promovendo a inovação e a geração de valor de negócio através da sustentabilidade. ↗ Metodologia aplicada - Abordagem Colaborativa: Através de workshops colaborativos e diagnóstico participativo, a metodologia promoveu a co-criação e alinhamento entre diversas áreas do banco, proporcionando uma compreensão aprofundada das iniciativas existentes e dos stakeholders prioritários. - Frameworks Estratégicos: Utilizando frameworks como a "Mandala Consonância ESG" e a "Bússola Estratégica", a metodologia facilitou a avaliação e o aprimoramento do posicionamento do banco em relação à agenda ESG, ajudando a organizar e priorizar as iniciativas. - Integração Cultural e Metodologia JOIAS: A abordagem metodológica híbrida permitiu a integração de elementos culturais estratégicos do banco, enquanto a metodologia JOIAS proporcionou uma base estruturada para conduzir o engajamento de stakeholders e a co-criação de estratégias de inovação socioambiental corporativa. ↗ Insights Futuros - O potencial de ESG como driver de negócio é imenso e, com a estratégia certa, pode ser um catalisador para inovação e crescimento sustentável. - A integração e a cocriação contínua com stakeholders são cruciais para refinar e expandir a agenda ESG, respondendo de forma eficaz às expectativas e demandas da sociedade. - A jornada de integração de narrativa sustentabilidade e ESG é um modelo replicável que pode inspirar outras instituições a abraçar a sustentabilidade de maneira holística e estratégica. Estamos animados com o impacto duradouro que este projeto terá e continuaremos a explorar novas fronteiras em nossa missão de criar estratégias de comunicação alinhadas a áreas de impacto, inovação socioambiental e ESG. #Cases #ItaúUnibanco #ESG #Sustentabilidade #Narrativa https://lnkd.in/dgmNZQm5

    Jornada de Integração da Plataforma de Comunicação Sustentabilidade ESG Itaú Unibanco.

    Jornada de Integração da Plataforma de Comunicação Sustentabilidade ESG Itaú Unibanco.

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    “Organizações são feitas de pessoas”

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    Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Aliados inesperados da indústria da carne Quem diria que algumas das maiores organizações ambientais do mundo se tornariam as melhores amigas da indústria da carne? Pois é, caros leitores, estamos diante de uma aliança tão improvável quanto encontrar um ativista do Greenpeace fazendo propaganda de petróleo. Desde que a ONU apontou o dedo para a indústria da carne em 2006, chamando-a de vilã ambiental, os produtores de bife e leite têm se esforçado para limpar sua imagem. E quem eles chamaram para ajudar nessa lavagem verde? Nada menos que WWF e The Nature Conservancy. Sim, você leu certo: as mesmas organizações que deveriam estar protegendo tigres e florestas estão agora de mãos dadas com os reis do hambúrguer. Imaginem a cena: o WWF e o McDonald's, em 2010, lançando uma conferência sobre "carne bovina sustentável". Parece piada, não é? Mas é a pura verdade. E não para por aí. A Environmental Defense Fund e a Nature Conservancy decidiram brincar de cientistas com a Tyson Foods, ajudando a criar a "carne amiga do clima". Carne amiga do clima (na imagem). Enquanto isso, a produção global de carne aumentou cerca de 10,6% entre 2016 e 2024. Mas por que essas ONGs ambientais estão nessa dança com a indústria da carne? Alguns dizem que é porque enfrentar os barões do bife é politicamente arriscado. Outros argumentam que elas acreditam que só conseguirão mudanças se fizerem a indústria sorrir e acenar voluntariamente. É verdade, às vezes jogar junto pode fazer sentido. Na Decah mesmo fizemos um trabalho brilhante com a JBS, e posso afirmar sem rodeios (perdão o trocadilho), poucos conhecem mais os reais problemas da área como o pessoal que pudemos travar contato na empresa. Foram aulas e mais aulas. Às vezes é preciso entrar na arena para entender o jogo - e quem sabe até mudar as regras. É um lembrete de que, no complexo mundo da sustentabilidade e responsabilidade corporativa, as soluções nem sempre vêm de onde esperamos, e que às vezes é preciso sujar as mãos para limpar o terreno. No fim das contas, essa história toda nos relembra uma valiosa lição: nem todo herói usa capa, e organizações são feitas de pessoas. #EstratégiasDeSustentabilidade #Greenwashing #ESG

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    Esses instrumentos podem desafiar o paradigma tradicional do mercado financeiro, onde o lucro de curto prazo muitas vezes se sobrepõe a considerações ambientais e sociais? Seria muito importante para o atual contexto se a adoção desses títulos representasse a mudança de mindset necessária para a construção de um futuro mais sustentável e equitativo.

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    Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Por que estão falando sobre títulos GSS ? Será que estão desafiando o velho e míope paradigma do mercado financeiro, onde o lucro de curto prazo reina soberano? Para entender melhor o que são, nunca é demais conhecer suas polêmicas e cases positivos. 🌱 O que são esses títulos? Funcionam de maneira similar aos títulos tradicionais, mas com o compromisso de direcionar os recursos para projetos específicos alinhados com objetivos de sustentabilidade. 1️⃣ Green Bonds (Títulos Verdes): Financiam projetos com benefícios ambientais (a Vivo emitiu em 2022 no valor de R$ 3,5bi, com o objetivo de reduzir em 40% as emissões diretas de GEE no escopo 1 em relação a 2021 até 2027). 2️⃣ Social Bonds (Títulos Sociais): Destinados a projetos com impacto social positivo (o BB realizou em 2021 sua primeira emissão de títulos sociais no mercado internacional, captando US$500mi, com o intuito de financiar operações de crédito para micro e pequenas empresas lideradas por mulheres). 3️⃣ Sustainability Bonds (Títulos de Sustentabilidade): Combinam aspectos ambientais e sociais (o governo brasileiro realizou sua primeira emissão de títulos sustentáveis soberanos em novembro de 2023, captando US$2bi). 4️⃣ Sustainability-Linked Bonds (SLBs): Diferentemente dos anteriores, os SLBs não são vinculados a projetos específicos. Em vez disso, estão atrelados ao desempenho geral da empresa em relação a metas de sustentabilidade predefinidas (o Boticário captou R$2bi em SLBs no início de 2024, tornando-se a primeira empresa de beleza do mundo a ter meta vinculada ao veganismo. Se a empresa não atingir suas metas de sustentabilidade, a taxa de juros do título aumenta). 5️⃣ Transition Bonds (Títulos de Transição): São títulos destinados a financiar a transição de empresas de setores altamente poluentes para práticas mais sustentáveis. Eles permitem que empresas que não se qualificariam para emitir green bonds ainda possam captar recursos para melhorar seu desempenho ambiental. ⚖️ Polêmicas e desafios 1. Greenwashing: JBS, Santander, UBS, EPH.. 2. Falta de alinhamento com metas climáticas: Um estudo da Climate Bonds Initiative revelou que 86% dos SLBs emitidos entre 2018 e 2023 não estavam alinhados com as metas climáticas internacionais. 🌟 Pontos positivos e avanços 1. Melhoria na qualidade das emissões: Em 2023, houve uma tendência positiva, com 33% dos SLBs emitidos (por valor) considerados alinhados com as metas climáticas, um aumento significativo em relação aos anos anteriores. 2. Inovação financeira: Projeto "Green Bonds for Cities" está ajudando cidades em países em desenvolvimento a acessar o mercado de green bonds. Fato é que superando esses desafios, é mais uma ferramenta financeira que vem para agregar na mudança de mindset do financiamento global. #GSS #GreenBonds #SLB

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    O texto sobre o documentário "Who Killed the ESG Party?" do Financial Times, levanta questões importantes sobre os desafios e o futuro do investimento ESG, um tema diretamente relacionado à missão da empresa de gerar impacto positivo e sustentável. Ao trazer essa reflexão de forma provocativa, a Decah reforça seu posicionamento de que o mais importante não é simplesmente aderir ao rótulo ESG, mas sim focar em ações concretas que entreguem mais transição energética, cuidado com as pessoas, transparência, diversidade e ética nas organizações - valores que estão no cerne da atuação da Decah como consultoria e empresa B.

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    O Financial Times lançou um documentário com um título bem sensacionalista: "Who Killed the ESG Party?" (Quem matou a festa do ESG?). "Party"? Parece que alguém está se sentindo excluído de algo importante. O título não expressa a mensagem que muitas das entrevistas quiseram passar. Na verdade, o documentário não traz nenhuma grande novidade. Todos nós já conhecemos os problemas do ESG: falta de padronização para avaliar os dados (ratings), dificuldades para coletar esses dados, relatórios ESG sem exigências claras... Esses desafios não são segredo para ninguém, e há anos estamos lutando para resolvê-los e aproximar cada vez mais o objetivo de direcionar o dinheiro para iniciativas que realmente estão entregando mudanças positivas. Estamos nesse ponto ideal agora? Não. Mas estamos evoluindo a cada ano para um caminho melhor? Com certeza! E sim, que as letrinhas "ESG" possam ir embora o mais rápido possível. Chega de desviar o foco do que realmente importa: entregar mais transição energética, maior cuidado com o ser humano e mais transparência, diversidade e ética nas organizações. Algumas frases marcantes do documentário: - "ESG não é sobre ser bom, é sobre ser um investidor sensato a longo prazo" - "Se você se preocupa com retornos financeiros de longo prazo, precisa se preocupar com as mudanças climáticas. Nós vemos isso nas colheitas, nos seguros"  - "Você precisa se preocupar com a diversidade no conselho, porque está comprovado que eles tomam melhores decisões de longo prazo" Então, Financial Times, obrigado pela provocação, mas vamos focar no que realmente interessa. O ESG não está morto, está evoluindo. E quanto mais rápido deixarmos de lado o rótulo e nos concentrarmos em ações concretas, melhor para todos nós e para o planeta.

    Who killed the ESG party? | FT Film

    https://www.youtube.com/

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    A era do CSO como figura simbólica acabou; agora, eles são líderes essenciais na transição para um futuro sustentável. #Liderança #CSO #GestãoEmpresarial #TransformaçãoCorporativa

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    Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Que história é essa do CSO sair da ala paramilitar do marketing a um pilar central corporativo? 🧐 Nos últimos anos, tenho visto o cargo de diretor de sustentabilidade, ou chief sustainability officer (CSO), ganhando cada vez mais relevância e evoluindo de uma função mais superficial para uma posição estratégica no coração das empresas. No passado recente, era comum ver o CSO ser visto por alguns como a "ala paramilitar do departamento de marketing", focado principalmente em produzir relatórios chamativos e sorrisos para o público, mas gerando ceticismo sobre os reais impactos da empresa. No entanto, com o avanço de regulações (vamos pela dor), vemos que o papel do CSO está mudando, passando a fazer mais parte central das áreas jurídica, estratégica e financeira das companhias. Em outras palavras, o cargo está "se profissionalizando e se institucionalizando". Os líderes de sustentabilidade agora precisam, basicamente, construir uma nova função corporativa. 🤗 Mas não se desespere, lançaram um guia prático para CSOs Para ajudar tanto "executivos com credenciais em sustentabilidade mas pouca experiência corporativa", quanto "líderes experientes mas sem contexto de sustentabilidade", Anna Krotova e Jennifer Geary publicaram o livro "How to be a Chief Sustainability Officer: Leading the Transition to a Sustainable Organisation". O livro aborda temas como: - Ferramentas e guias práticos para a execução do papel - Relacionamentos-chave na organização  - Construção de estratégia e cultura de sustentabilidade - Avaliação de impactos e materialidade - Relações com investidores e gestão de riscos - Formação de equipe e orçamento - Entendimento do mercado de tecnologia Na prática, ali você vai ver, por exemplo, a importância da implementação de um software de gestão de sustentabilidade para monitoramento em tempo real, criação de comitês interdepartamentais para uma abordagem integrada, desenvolvimento de estratégias alinhadas aos ODS da ONU, condução de avaliações de materialidade com frameworks como o IFRS e produção de relatórios detalhados para investidores seguindo padrões GRI e TCFD. A transformação do cargo (veja na imagem) se destaca por um papel mais equilibrado e abrangente. O CSO moderno deve, garantir a conformidade regulatória, monitorar e reportar ESG, supervisionar o portfólio de projetos sustentáveis, gerenciar relacionamentos com stakeholders, construir capacidades organizacionais, promover mudanças culturais e (ufa!) explorar novas práticas. A era do CSO como figura simbólica acabou; agora, eles são líderes essenciais na transição para um futuro sustentável. #CSO #Governança #LiderançaSustentável

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    A capacidade de integrar práticas ESG em todas as dimensões do negócio, promovendo uma cultura organizacional resiliente e adaptável, é um diferencial que a Decah reconhece e apoia. Empresas que mantêm essa visão de longo prazo não apenas se destacam em seus setores, mas também se preparam melhor para os desafios futuros, garantindo um impacto positivo contínuo na sociedade e no meio ambiente.

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    Decah & Base.lab | Especialista em ESG, Sustentabilidade Corporativa e Campanhas Eleitorais e IA

    Algumas razões pelas quais certas empresas aparecem consistentemente no topo de rankings ESG: 1) Têm um discurso alinhado com a prática. O que a alta liderança fala, você vê acontecendo no chão de fábrica, nos pontos de venda, no atendimento ao cliente. Não tem aquela história de "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço". 2) Não ficam só apagando incêndio de crise. Têm um trabalho consistente e estratégico de gestão de imagem e relacionamento com diferentes públicos. Ouvem o que os stakeholders têm a dizer e usam isso para melhorar e se antecipar a problemas. 3) Não entram em modismos passageiros só pra parecer legal e antenado. O compromisso delas com fazer a coisa certa é de longo prazo, está no DNA, na cultura da empresa. E isso transparece em tudo que fazem. Em última análise, o sucesso consistente dessas empresas não se baseia em estratégias de marketing efêmeras ou em soluções rápidas para crises. Tem planejamento e vontade política. A capacidade de manter esse equilíbrio delicado, adaptando-se às mudanças do mercado sem comprometer os princípios essenciais, como demonstrado pela abordagem da Decah em diferentes contextos organizacionais, é o que verdadeiramente distingue essas organizações. Esse enfoque abrangente e de longo prazo não apenas posiciona essas empresas no topo de seus respectivos setores, mas também as equipa para navegar com sucesso nesse mundo cada vez mais incerto. #PlanejamentoESG #CompromissoDeLongoPrazo #CulturaOrganizacional

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    A valorização da "floresta em pé" é uma revolução na quantificação dos serviços ecossistêmicos, transformando a preservação ambiental em uma estratégia econômica poderosa. De acordo com o Banco Mundial, a floresta amazônica preservada gera um valor de aproximadamente R$ 1,5 trilhão por ano, sete vezes mais do que as atividades de exploração econômica que resultam em desmatamento. Esse cálculo considera diversos serviços, desde o sequestro de carbono e a manutenção da biodiversidade até a regulação climática e a polinização. Se essa abordagem se tornar ainda mais abrangente, os proprietários de terras podem receber maiores compensações através de mecanismos como Pagamento por Serviços Ambientais (PSA), incentivando a preservação. Portanto, proteger a Amazônia não é apenas uma questão ambiental, mas uma oportunidade econômica monumental.

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    O que é o cálculo 'floresta em pé' e por que, se ele se tornar mais abrangente, os proprietários poderão receber ainda mais? Imagine uma floresta preservada. O cálculo da "floresta em pé" busca quantificar monetariamente esses benefícios, conhecidos como serviços ecossistêmicos. Estamos falando da manutenção da biodiversidade, do sequestro de carbono, da regulação do clima, da proteção dos recursos hídricos e até da polinização. Agora, segure-se na cadeira: segundo estimativas recentes do Banco Mundial divulgadas em maio de 2024, a floresta amazônica em pé vale cerca de R$ 1,5 trilhão por ano! Sim, você leu certo: trilhão, com "t". Esse valor é aproximadamente 7 vezes superior ao lucro que poderia ser obtido com atividades de exploração econômica que envolvam desmatamento, como agricultura extensiva, exploração madeireira e mineração, estimado entre R$ 207 bilhões e R$ 470 bilhões por ano. 1️⃣ Mas como chegamos a esses números impressionantes? Vamos destrinchar o cálculo. Ele considera diversos serviços ecossistêmicos prestados pela floresta: ➡ Armazenamento de carbono: R$ 1 trilhão por ano. Cada hectare da Amazônia estoca no mínimo 500 toneladas de CO2. ➡ Manutenção da biodiversidade: R$ 360 bilhões. A Amazônia contém 25% de toda a biodiversidade terrestre. ➡ Serviços ambientais (regulação hídrica e climática): R$ 60 bilhões. ➡ Recursos genéticos com potencial farmacêutico: R$ 48 bilhões. Além disso, a polinização realizada por insetos como abelhas e besouros, essencial para a produção de frutos de palmeiras como o açaí, gera um valor econômico de R$ 706 milhões por ano só na Amazônia. Cerca de 61% desse valor está associado à produção advinda de áreas de florestas. 2️⃣ Se o cálculo da "floresta em pé" se tornar ainda mais abrangente, considerando de forma mais completa serviços como biodiversidade e polinização, o valor econômico total das florestas preservadas tende a aumentar significativamente. Com isso, os valores de remuneração aos proprietários por meio de mecanismos como o Pagamento por Serviços Ambientais (PSA) também podem crescer. Combater o desmatamento e preservar a Amazônia custaria entre R$ 9,5 bilhões e R$ 11,5 bilhões por ano, menos de 1% do valor gerado pela floresta. Enquanto isso, a degradação já afeta uma área 3 vezes maior que a do desmatamento. Portanto, a próxima vez que você ouvir falar em "floresta em pé", lembre-se: não estamos falando apenas de árvores. Cada gesto conta, cada hectare importa. Afinal, a floresta em pé é muito mais do que um cálculo econômico. #FlorestaEmPé #ServiçosEcossistêmicos #Biodiversidade #PSA

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    Vale conhecer esse ranking, seu enfoque alinha-se perfeitamente com a missão da Decah de entregar estratégias robustas e multidimensionais para melhorar a reputação corporativa e fortalecer as práticas ESG, destacando empresas que realmente colocam seus valores em prática.

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    Um ranking de reputação corporativa que vale a pena conhecer O Ranking Merco é uma iniciativa do Monitor Empresarial de Reputação Corporativa, com sede na Espanha, que avalia anualmente a reputação das empresas e líderes empresariais em diversos países, incluindo o Brasil desde 2013. Ele se diferencia por sua metodologia abrangente e multistakeholder. ▶ Enquanto muitos rankings se baseiam principalmente em pesquisas com um público específico, como executivos ou consumidores, o Merco realiza mais de 11 mil entrevistas com 25 diferentes fontes de informação (incluindo alta liderança de empresas, especialistas em ESG, analistas financeiros, ONGs, sindicatos, associações de consumidores, jornalistas, governo, gestores de mídias sociais e acadêmicos). ▶ Além disso, incorpora a avaliação do Merco Sociedade, que mede a reputação das empresas do ponto de vista dos cidadãos, e do Merco Digital, que analisa a presença e conversação gerada nas mídias digitais. 1️⃣ O processo começa com entrevistas com membros da alta direção de empresas que faturam mais de R$ 200mi por ano no Brasil. Estes membros indicam as cinco melhores empresas em cada pilar ESG. 2️⃣ Em seguida, são realizadas entrevistas com especialistas em responsabilidade social corporativa, analistas financeiros, ONGs, sindicatos, associações de consumidores, jornalistas, representantes do governo, gestores de mídias sociais e acadêmicos. ▶ Destaques de 2023 No ranking Merco Responsabilidade ESG, as três primeiras colocadas foram Natura (sempre ela), Boticário (sempre ele) e Hospital Sírio-Libanês. Algumas empresas tiveram avanços expressivos no ranking geral em relação ao ano anterior, como a Vivo (que subiu 13 posições), a Renner (subiu 12 posições) e a Latam (subiu 17 posições). Por outro lado, empresas como Netflix, Nike e Meta (Facebook) tiveram quedas significativas. ▶ Algumas razões pelas quais certas empresas aparecem consistentemente no topo: - Têm um discurso alinhado com a prática. O que a alta liderança fala, você vê acontecendo no chão de fábrica, nos pontos de venda, no atendimento ao cliente. Não tem aquela história de "faça o que eu digo mas não faça o que eu faço". - Não ficam só apagando incêndio de crise. Têm um trabalho consistente e estratégico de gestão de imagem e relacionamento com diferentes públicos. Ouvem o que os stakeholders têm a dizer e usam isso para melhorar e se antecipar a problemas. - Não entram em modismos passageiros só pra parecer legal e antenado. O compromisso delas com fazer a coisa certa é de longo prazo, está no DNA, na cultura da empresa. E isso transparece em tudo que fazem. Não tem segredo ou truque de marketing. É um trabalho diário de cuidar bem do negócio olhando para todos os públicos envolvidos. #RankingMerco #ReputaçãoCorporativa #ESG

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    CoFundador Decah

    🌎 Junte-se a mim e a Letícia Ange Pozza para um emocionante #workshop sobre Narrativas de Impacto de Dados! Aprenda sobre os desafios e oportunidades no relatório ESG com a Odd Data & Design Studio(@oddstudio) Decah (@decah.co) 📆 Quando? 16 de julho em 🇧🇷 português e 17 de julho em 🇬🇧 inglês A Decah se associou à Odd para ajudar organizações a fazer a transição do discurso para a ação em #sustentabilidade. Combinando expertise em #dados, narrativas e #impacto para apoiar uma comunicação #ESG autêntica e cativante. ✅📈 Vamos juntos moldar o futuro dos relatórios sustentáveis! Link para inscrição - https://lnkd.in/gnB_3whE #dataviz #datavisualization #datavisualisation #esgreporting #sustainability #sustainabilityreport #sustainabilityreporting #data #impact #transition

    Data Impact Storytelling

    Data Impact Storytelling

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    Na Decah, acreditamos no poder das soluções inovadoras para enfrentar os desafios ambientais globais. As comunidades indígenas na Amazônia desempenham um papel fundamental na conservação das florestas e na mitigação das mudanças climáticas, gerenciando áreas que armazenam bilhões de toneladas de carbono. O mecanismo REDD é uma das estratégias que vem sendo promovidas para valorizar essas ações, evitando o desmatamento e impulsionando o desenvolvimento sustentável. É importante compreender como funciona, seus desafios e percalços para chegarmos lá. #DesmatamentoEvitado #REDDPlus #Amazônia #ConservaçãoFlorestal #CréditosDeCarbono #MudançasClimáticas #ComunidadesIndígenas #Sustentabilidade #FundoAmazônia #Decah #ImpactoPositivo

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    O negócio do Desmatamento Evitado pode ajudar a conservar a floresta? As comunidades indígenas na Amazônia brasileira, por exemplo, possuem e gerenciam 23% das florestas, que armazenam cerca de 27% dos estoques de carbono na região, representando aproximadamente 13bi de toneladas de carbono. Estima-se que as florestas possam fornecer quase 1/4 da mitigação climática necessária até 2030. Para chegarmos lá, um mecanismo de proteção está dando o que falar. Você já deve ter ouvido por aí. O REDD (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal). Se você não está familiarizado com o termo, certamente está com "Fundo Amazônia", maior mecanismo de REDD do planeta. O termo "Desmatamento Evitado" é utilizado porque o mecanismo tem como objetivo principal evitar ou reduzir o desmatamento e a degradação florestal, mantendo as florestas em pé. Os projetos de REDD podem ser de dois tipos principais: ▶ Desmatamento Planejado Evitado (APD), referente a áreas que poderiam ser desmatadas legalmente mas opta-se por não fazê-lo; e ▶ Desmatamento Não Planejado Evitado (AUD), que visa proteger áreas sujeitas a desmatamento ilegal, como Unidades de Conservação. Em ambos os casos, o objetivo é evitar um desmatamento que potencialmente ocorreria. Atualmente, existem 31 projetos REDD registrados no Brasil, com outros 51 em desenvolvimento, que geram créditos de carbono negociáveis no mercado voluntário. A maioria dos projetos até o momento foi desenvolvida na abordagem de AUD, mas os projetos APD vêm ganhando espaço devido à maior clareza em relação a aspectos como: 1️⃣ Adicionalidade (lembra do que se trata? https://lnkd.in/g8m2WnEY); 2️⃣ Segurança fundiária (baita discussão aqui https://lnkd.in/gQb-87xs), e; 3️⃣ Definição da linha de base. E essa "linha de base", como se define? ➡ são usados mapas de satélite e inventários florestais para estimar a perda de floresta e as emissões associadas no passado. ➡ com base nesses dados históricos, são feitas projeções de quanto desmatamento e emissões ocorreriam no futuro se nada fosse feito (cenário business as usual). ➡ essa projeção se torna a linha de base contra a qual o desempenho real do REDD será medido. Linhas de base muito frouxas podem minar a confiança, enquanto muito rígidas podem limitar os benefícios. Mais importante, o negócio do desmatamento evitado não é apenas sobre créditos de carbono e finanças. Se bem implementado com a participação ativa das comunidades, tem o potencial enorme de valorizar a floresta em pé, fortalecer a cultura tradicional e promover atividades sustentáveis. #DesmatamentoEvitado #REDD #ConservaçãoFlorestal #CréditosDeCarbono #ComunidadesIndígenas

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