ALCANCE - NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

ALCANCE - NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Hospitais e atividades de atenção à saúde humana

Sobre nós

O Alcance – Núcleo de Desenvolvimento Humano foi fundado por equipe de profissionais que atuam há mais de 30 anos na área da saúde. Temos como objetivo o acolhimento e desenvolvimento do ser humano, proporcionando a nossos pacientes excelência em atendimentos psicológicos e fonoaudiológicos.

Site
https://www.nucleoalcance.com/
Setor
Hospitais e atividades de atenção à saúde humana
Tamanho da empresa
51-200 funcionários
Sede
São Paulo
Tipo
Sociedade
Especializações
Psicologia, Fonoadiologia, Psiquiatria e Terapia Ocupacional

Localidades

  • Principal

    Avenida Francisco Matarazzo 175

    São Paulo, BR

    Como chegar

Funcionários da ALCANCE - NÚCLEO DE DESENVOLVIMENTO HUMANO

Atualizações

  • Impor limites aos filhos é essencial para que eles tenham um desenvolvimento saudável, mas é importante que essa imposição seja feita de maneira respeitosa e amorosa. Estabelecer regras claras e consistentes é uma forma de ajudar as crianças a entenderem o que se espera delas, garantindo um ambiente seguro e previsível. Quando se impõe limites, é necessário explicar o motivo por trás das regras, para que os filhos compreendam a importância de segui-las. É também essencial ser um exemplo e praticar o que você cobra, demonstrando o comportamento que espera ver. A comunicação aberta e o diálogo constante permitem ajustar os limites conforme a criança cresce, atendendo às necessidades dela e reforçando a confiança e o respeito mútuo. Lembre-se de que impor limites não é sobre punir, mas sim sobre guiar e ensinar, ajudando seus filhos a se tornarem adultos responsáveis e equilibrados.

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  • Perder um ente querido é um momento difícil até para os adultos, mas para as crianças pode ser ainda mais desafiador. O luto infantil é um processo delicado e é essencial oferecer suporte adequado para ajudar os pequenos a lidarem com a perda. Algumas orientações para atravessar esse momento são: - Dizer a verdade: dentro do nível de compreensão da criança, explique a situação de maneira simples e honesta. - Não use metáforas: as crianças, principalmente as menores, tendem a absorver melhor a linguagem literal. Por isso, evite termos confusos ou ela pode não entender a mensagem. - Escute e valide os sentimentos: dê espaço para que ela expresse suas emoções e acolha. Diga que é normal sentir tristeza, raiva ou confusão. - Mantenha a Rotina: dentro do possível, tente manter a rotina para que ela tenha uma sensação de segurança e estabilidade. - Procure ajuda profissional: contar com a orientação de um psicólogo pode facilitar o processo de luto infantil. O apoio psicológico poderá ajudar a criança a lidar com a perda, ajudando-a encontrar formas saudáveis de atravessar esse momento e seguir em frente.

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  • Ouvimos o termo bullying tantas vezes, sem nos darmos conta de que pode estar mais próximo do que imaginamos. O ambiente onde essa prática mais ocorre é dentro da escola. É por isso que saber identificar os sinais é essencial para proteger e apoiar nossas crianças. A seguir, vamos conhecer os sinais de alerta mais comuns do bullying: - Mudanças comportamentais: quando a criança ou adolescente pode se tornar mais introvertido, ansioso ou deprimido. - Queda no rendimento escolar: notas mais baixas e falta de interesse nas aulas também são um indício. - Isolamento social: evitar amigos, atividades sociais e passar mais tempo sozinho são sinais de alerta. - Ferimentos inexplicáveis: machucados sem uma explicação clara podem indicar agressões físicas sofridas na escola. - Problemas para dormir: insônia ou ter pesadelos frequentes também são sinais de alerta. Fique alerta ao notar um ou mais desses sinais. O apoio psicológico profissional também é uma ferramenta essencial para minimizar os impactos negativos causados às vítimas com bullying e promover sua recuperação emocional.

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  • O transtorno de estresse pós-traumático pode surgir após a vivência de situações que causem um grande impacto emocional e psicológico. Conhecer suas causas e formas de tratamento é essencial para buscar ajuda e promover a cura. Vamos entender melhor? Entre as principais causas, podemos destacar: - Experiências traumáticas: acidentes graves, diversos tipos de violência e desastres naturais são gatilhos comuns. - História Pessoal: indivíduos com histórico de traumas anteriores, problemas de saúde mental ou falta de suporte social têm maior predisposição ao transtorno de estresse pós-traumático. Opções de tratamento: - Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC): é uma abordagem que ajuda a modificar os padrões de pensamentos negativos associados ao trauma. Técnicas como a Dessensibilização e Reprocessamento por Movimentos Oculares (EMDR) também são eficazes. - Terapias de suporte: Grupos de apoio proporcionam um ambiente seguro para compartilhar experiências e obter suporte emocional. Se você está ou conhece alguém que esteja enfrentando o transtorno de estresse pós-traumático, procure ajuda profissional. A ajuda psicológica é o melhor recurso para obter o suporte necessário.

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  • As férias são um momento muito aguardado pelas famílias, e para as crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA), um bom planejamento pode fazer toda a diferença. Confira a seguir algumas dicas que o Alcance – Núcleo de Desenvolvimento Humano preparou para garantir um período tranquilo e agradável para todos: - Atenção ao destino, em casos de viagens: prefira locais tranquilos e previsíveis. Evite destinos com muita agitação ou estímulos excessivos que tragam desconforto. - Planeje com antecedência: crie um roteiro detalhado, incluindo horários, atividades e locais de visita. Compartilhe com a criança para ajudá-la a se familiarizar com o que esperar. - Mantenha a rotina: sempre que possível, mantenha a rotina diária da criança. Horários para refeições, sono e atividades podem trazer uma sensação de previsibilidade, importante para crianças com TEA. - Avise com antecedência: informe hotéis e restaurantes sobre as necessidades da criança. Muitos lugares estão dispostos a oferecer acomodações especiais para garantir uma experiência mais confortável. Planejar as férias com crianças com TEA pode exigir um pouco mais de planejamento, mas com essas sugestões, você com certeza vai criar lembranças inesquecíveis com sua família. Gostou desse post? Então compartilhe!

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  • Apesar de ser um comportamento preocupante para os pais, a agressividade infantil na maioria das vezes é uma forma que as crianças encontram para expressar seus sentimentos quando ainda não conseguem verbalizá-los. Seja por frustração, medo ou necessidade de atenção, entender o que está por trás dessas atitudes é fundamental para ajudá-las. Algumas dicas para isso são: - Escutar com mais empatia, perguntando à criança como ela está se sentindo e escutando sem julgar. - Colocando limites, deixando claro que a agressividade não é uma reação aceitável, mas explicando, de forma calma e amorosa, a importância de se expressar de forma respeitosa os sentimentos. - O reforço de comportamentos positivos também é uma abordagem que pode incentivar as crianças. Através de recompensas como elogios e atenção quando não reagirem agressivamente a uma situação, elas se sentirão mais acolhidas e seguras. Todas essas estratégias podem ajudar, mas se a agressividade persistir, considere procurar a orientação de um psicólogo infantil. Isso porque cada criança é única e merece uma abordagem individualizada, desenvolvida por um profissional. No Alcance - Núcleo de Desenvolvimento Humano, contamos com uma equipe especializada em comportamento infantil. Entre em contato com a gente e saiba mais!

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  • Nunca antes se falou tanto sobre relacionamentos abusivos. Mas será que os sinais de alerta desse tipo de situação são fáceis de identificar? Confira a seguir alguns indícios de que pode haver algo errado: - Excesso de controle: necessidade de saber onde o parceiro está, com quem e o que está fazendo a todo momento. - Isolamento: o abusador tenta afastar a vítima de seus amigos e familiares, criando uma dependência emocional do relacionamento. - Desvalorização: críticas constantes sobre ações e conquistas dos outros são uma forma de o abusador tentar se sentir superior. - Manipulação: também é comum fazer a vítima se sentir a única responsável pelos problemas do relacionamento e usar chantagem para conseguir o que quer. - Controle financeiro: a violência patrimonial também é um traço dos relacionamentos abusivos. Nesse cenário, a pessoa limita o acesso da vítima ao dinheiro ou a proíbe de obtê-lo, como proibindo de trabalhar. Se você identificou um ou mais desses sinais em seu relacionamento ou conhece alguém que vive algo parecido, busque ajuda. Converse com amigos, familiares ou busque apoio psicológico profissional. No Alcance – Núcleo de Desenvolvimento Humano contamos com uma equipe de profissionais preparados a lidar com essas situações. Entre em contato conosco!

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  • Você sabia que o transtorno de ansiedade no Brasil, pela primeira vez, está afetando mais crianças e jovens do que adultos? É o que apontam os dados da Rede de Atenção Psicossocial, do SUS. Mas como podemos resgatar o bem-estar e o desenvolvimento saudável dos pequenos? Confira a seguir: - É importante que a criança se sinta segura e amparada. Outra dica é manter um ambiente com rotina consistente, já que a previsibilidade ajuda a reduzir a ansiedade. - Quando a criança se abrir sobre o que está sentindo, não minimize seus medos e preocupações. Ao contrário, demonstre empatia e interesse pelos seus sentimentos. - Ainda como um complemento do tópico anterior, incentive brincadeiras que ajudem a liberar a ansiedade e a tensão acumulada. Além de reduzir o estresse, a prática ainda fortalece os vínculos sociais e estimula a criatividade. - Para avaliar quais as causas da ansiedade infantil, é fundamental receber ajuda profissional. A terapia é a melhor alternativa para fornecer estratégias eficazes para lidar com a ansiedade. Afinal, cada criança é única e necessita de diferentes abordagens. Quer entender melhor como as abordagens terapêuticas podem ameninar os episódios de ansiedade infantil? Fale com o Alcance – Núcleo de Desenvolvimento Humano.

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  • Você sabia que o Brasil é líder em casos de transtorno de ansiedade diagnosticados? . A ansiedade é uma reação natural que pode nos coloca em alerta para possíveis situações de perigo e estresse. O problema é que nem sempre essa reação é proporcional ao estímulo que a provocou. . Ter ansiedade pode ser algo normal em situações importantes, mas caso os episódios sejam recorrentes, é importante procurar ajuda especializada.

  • As Festas Juninas são um momento de muita alegria e diversão para toda a família! Para garantir que as crianças com autismo também possam aproveitar ao máximo essa celebração, é importante tomar algumas precauções e fazer adaptações que promovam um ambiente acolhedor e inclusivo. Dicas para uma festa junina: - Ambiente Tranquilo: Crie espaços mais calmos onde a criança possa descansar e se acalmar se necessário. Isso ajuda a evitar a sobrecarga sensorial. - Roupas Confortáveis: Opte por trajes típicos que sejam confortáveis e não causem irritação. Algumas crianças podem ser sensíveis a certos tecidos ou acessórios. - Atividades Adaptadas: Ofereça versões adaptadas das brincadeiras tradicionais, permitindo que a criança participe de acordo com suas capacidades e interesses. - Suporte Sensorial: Tenha à disposição protetores de ouvido ou fones com música calmante para ajudar a criança a lidar com o barulho excessivo. - Acompanhamento: Um adulto ou cuidador familiarizado com a criança pode ajudar a guiá-la e oferecer suporte emocional que ela precise durante o evento. Com essas adaptações simples, as Festas Juninas podem ser um momento especial para todas as crianças, proporcionando diversão e aprendizado em um ambiente seguro e acolhedor.

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