Chapter Text
O santuário deles estava mergulhado em um silêncio interrompido apenas pelo som suave da cachoeira e o farfalhar das árvores ao vento. Blitzø olhou para Stolas, que estava deitado contra as almofadas, os cabelos azuis-escuros espalhados ao redor de seu rosto delicado como uma moldura. Seus olhos vermelhos vinho brilhavam intensamente, e as bochechas pálidas estavam tingidas por um rubor que tornava sua beleza ainda mais hipnotizante. Blitzø não conseguiu tirar os olhos dele, cada detalhe parecia feito para atraí-lo.
— Você é tão lindo — murmurou Blitzø, ajoelhando-se ao lado dele e inclinando-se para tocar seu rosto albino com cuidado, como se temesse que fosse feito de vidro.
Stolas suspirou com o toque, pressionando-se contra a mão grande e firme de Blitzø.
— E você é a perfeição em forma de alfa — respondeu ele, com sua voz suave, mas transmitiu de emoção. — Eu não consigo parar de olhar para você, Blitzø. Cada parte de você... perfeito... meu... e eu quero você.Agora.
O corpo de Blitzø reagiu às palavras de Stolas, mas o que o movimento era algo mais profundo do que desejo. Era amor, devoção. Ele se inclinou para beijar Stolas, começando devagar, mas logo o beijo se aprofundou, os lábios se moveram com urgência e necessidade. Blitzø sentiu o gosto suave de Stolas, e suas mãos começaram a explorar o corpo magro e elegante dele, traçando cada linha, cada curva.
Stolas gemeu contra os lábios de Blitzø, puxando-o mais para perto, as mãos longas e graciosas segurando os ombros fortes do alfa.
— Blitzy... me toque mais — pediu ele, com uma sugestão quase inaudível, mas necessária.
— Eu vou te dar tudo, Stolas. Tudo o que você quiser — respondeu Blitzø, a voz rouca enquanto beijava o pescoço pálido, deixando marcas suaves com os dentes. Ele se movia com cuidado, adorando o corpo de Stolas como se fosse um tesouro. Cada beijo que ele dava era seguido por palavras de espírito. — Você é perfeito... tão delicado... tão meu.
Stolas arqueou o corpo ao sentir os lábios de Blitzø deslizando por sua clavícula até o peito. A cada toque, ele sentia como se fosse mais reivindicado, mais desejado. O cheiro de Blitzø, aquele aroma inconfundível de alfa, o envolvendo, e ele se sentia extremamente vulnerável mas ao mesmo tempo protegido.
A luz suave da lua atravessava as copas das árvores, derramando-se pela clareira em tons prateados. Blitzø estava entre as pernas de Stolas, os olhos castanhos fixos em cada detalhe do ômega, como se quisesse decorar cada curva, cada expressão, cada suspiro.
— Stols — murmurou ele, o tom carregado de ternura enquanto traçava com os dedos a linha do maxilar delicado de Stolas. Ele adorava chamá-lo por aquele apelido, algo íntimo e só deles. — Você é tão lindo que às vezes eu nem sei como lidar com isso.
Stolas fitava Blitzø com seus olhos rubros, intensos como brasas acesas, refletindo um carinho que parecia quente a alma do alfa. Seu rosto exibia um leve rubor, enquanto os lábios rosados, entreabertos, deixavam escapar suaves suspiros, cada um carregado de um amor puro. Ele era a personificação da pureza e da inteligência, um ser tão doce e maravilhoso que parecia iluminar o mundo ao seu redor. Para Blitzø, Stolas não era apenas um amante; ele era o coração que mantinha seu próprio pulsar, a força que lhe dava propósito, e o lar onde ele finalmente encontrou paz.
Ele era mais do que uma visão; era um sonho em formato de pessoa, alguém cuja posse e natureza doce parecia quase etéreas. Stolas era a luz que iluminava os cantos mais sombrios da alma de Blitzø, um contraste avassalador com as mãos sujas de crimes e sangue que ele carregava. Enquanto o ex-príncipe carregava uma nobreza inata, uma gentileza que parecia sem limites, Blitzø se via como algo quebrado, indigno de tamanha pureza. Ainda assim, o coração do alfa transbordava de amor, cada batida sussurrando que, apesar de tudo, ele estava diante de algo precioso demais, algo que ele jamais ousaria acreditar que pudesse merecer, mas que ele faria de tudo para nunca perder. Stolas era dele, tanto quanto ele era de Stolas.
— Blitzy... — começou Stolas, mas sua voz falhou quando sentiu a mão quente do alfa deslizar pela pele sensível de sua barriga, em direção a sua boceta, passando-se com uma confiança que só vinha de anos de intimidade
— Shhh, meu lindo — sussurrou Blitzø, inclinando-se para pressionar um beijo no pescoço de Stolas, onde a pele pálida era mais macia. — Deixe-me cuidar de você. Só relaxe... eu quero te ver feliz.
Stolas fechou os olhos, confiando completamente em Blitzø. Ele arqueou os quadris instintivamente, um gesto que o alfa adorava. Blitzø observava fascinado, os dedos hábeis se movendo com precisão enquanto ele acariciava Stolas, focando não apenas em dar prazer, mas em adorar cada acontecimento.
— Você é tão sensível, meu amor— disse Blitzø, a voz rouca enquanto seus olhos seguiam cada movimento do corpo de Stolas. Os quadris finos se movem contra a mão dele, criando um ritmo quase hipnótico, e os suspiros suaves de Stolas apontam para uma música feita apenas para ele.
Stolas abriu os olhos lentamente, as pupilas dilatadas pelo prazer, transbordando desejo. Ele fitou Blitzø com uma mistura de luxúria e inspiração, o rosto tingido por um rubor intenso, os lábios entreabertos tremendo com pequenas gemas que escapavam.
— Blitzy... — ele murmurou, a voz carregada de um anseio inebriante, entrecortada pela respiração pesada. — Você sempre sabe... exatamente como me tocar... como me deixar querer mais... como me fazer sentir tão completo ... tão seu .
O olhar suplicante que ele lançou a Blitzø era tão ardente quanto suas palavras, cada suspiro um convite irresistível, implorando para que ele se entregasse ainda mais, para que o levasse além de qualquer limite.
— Porque você é tudo para mim, Stolas — respondeu Blitzø, inclinando-se para beijar os lábios de Stolas com uma devoção quase religiosa. Ele adorava como os lábios do ômega sempre feitos para os dele, macios e receptivos, como se fossem a própria essência do prazer e do desejo.
Os dedos de Blitzø continuaram a explorar, deslizando com precisão enquanto ele mantinha os olhos fixos no rosto de Stolas. Cada reação de Stolas era um presente: os olhos vermelhos, quase flamejantes de tesão, piscavam lentamente como se cada segundo fosse um momento sagrado. Ele via as sobrancelhas finas de Stolas se franzirem em prazer, como seu corpo se apertava contra as mãos de Blitzø, quase como se quisesse se fundir com ele, se entregar de corpo e alma. Os lábios de Stolas se entreabriam, e os gemidos que escapavam de sua boca eram suaves, mas repletas de desejo, cada um ecoando como um cântico de entusiasmo.
— Você é perfeito, meu amor — disse Blitzø, a voz baixa, cheia de emoção e reverência. — Você sabe o quanto eu te adoro? O que faria qualquer coisa para você ver assim? Para você ver feliz, relaxado, sabendo que é meu... e só meu?
Stolas respondeu com um gemido suave, suas mãos longas e delicadas subindo até o rosto de Blitzø, puxando-o para outro beijo profundo e faminto. Seus quadris continuavam a se mover, deslizando contra a mão do alfa, provocando uma onda de prazer que fazia seu corpo tremer de antecipação. Ele se apertou ao redor das mãos de Blitzø, como se quisesse ser envolvido por ele, desejando mais, sempre mais.
Blitzø gemia contra os lábios de Stolas, sentindo o orgulho crescer dentro de si, a cada movimento, a cada suspiro. A confiança no toque Stolas era como um vínculo indestrutível que o faria se sentir mais próximo do ômega do que jamais imaginou ser possível.
— Blitzy... eu te amo — murmurou Stolas, sua voz quebrada pelo prazer, quase reverente, como se cada palavra fosse uma oração que ele oferecia a Blitzø.
— Eu também te amo, Stols — respondeu Blitzø, com um carinho que transportava. Ele se inclinou a deixar um rastro de beijos delicados pelo peito de Stolas, cada toque reverente, cada beijo um testemunho da profunda adoração que ele sentiu. Parou por um momento, sussurrando palavras de devoção contra a pele pálida e macia do ômega. — Você é meu mundo. Meu tudo.
Stolas finalmente deixou escapar um gemido mais alto, os quadris tremendos contra a mão de Blitzø, seu corpo se contorcendo como se estivesse se entregando completamente ao prazer. Sua cabeça caiu para trás, os cabelos azuis-escuros se espalharam sobre o travesseiro improvisado como um anjo etéreo, seus olhos vermelhos brilharam com felicidade. Blitzø estava hipnotizado, observando cada segundo como se fosse uma visão divina, e envolvendo o corpo trêmulo de Stolas com seus braços fortes, apertando-o contra si como se nunca mais fosse soltar.
—Você é maravilhoso, meu amor, —Blitzø murmurou contra o ouvido de Stolas, acariciando suavemente suas costas, as mãos explorando cada curva do corpo do ômega com reverência. — Eu nunca vou me cansar de você.
Stolas, ainda ofegante, se aconchegou nos braços de Blitzø, seu rosto enterrado pálido no pescoço moreno do alfa, sentindo a batida acelerada de seu coração.
— Eu sou tão sortudo por ter você, Blitzy — ele sussurrou, a voz cheia de uma devoção que era impossível de ignorar, como se o amor que sentia fosse uma chama ardente dentro dele; o consumindo por completo.
—E eu sou sortudo por ter você, Stols, — Blitzø respondeu, apertando-o mais forte, suas palavras carregadas de uma reverência profunda. — Agora e para sempre.
O silêncio reconfortante da floresta os envolveu novamente, mas para eles, o mundo exterior não existia. Só existia o calor dos seus corpos, o amor que os unia e a certeza de que eram feitos um para o outro.
—Blitzø... —Stolas sussurrou, quase tímido mas com os olhos brilhando com uma mistura de amor e desejo. Ele se arqueou completamente contra Blitzø, envolvendo o corpo contra o dele de forma possessiva. — Eu sou seu. Me prove que ninguém mais pode ter você. Que eu sou o único para você.
Blitzø parou, seus olhos castanhos se encontram com os de Stolas, carregados de uma intensidade incontrolável. Ele tocou o rosto de Stolas com cuidado, com uma ternura imensurável, antes de sussurrar, —Você é o único, Stolas. Ninguém nunca vai me tocar ou me ter, só você. É o mesmo que alguém tentasse ninguém poder me fazer sentir como você me faz. Você é o melhor, ter você é a melhor coisa que me aconteceu.
— Você também é a melhor coisa que me aconteceu.. sempre... eu sou somente seu.— Stolas gemeu baixo, seus dedos longos e finos cravando-se nos ombros musculosos de Blitzø, suas palavras, proferidas quase sagradas, saíram entrecortadas de seu corpo trêmulo de desejo
Blitzø rosnou suavemente, e inclinou-se para morder o ombro pálido de Stolas com força, como se quisesse marcar cada pedaço de pele, cada memória, com o selo de seu amor. As mãos de Blitzø seguravam os quadris de Stolas com possessividade, guiando-o com para o seu pênis; e então o penetrando com força.
— Você é meu Stolas. E porra, você vai saber disso. Vai andar por aí pingando meu esperma, vai sentir meu cheiro em você, cada vez que respirar. Você é meu .
Os gemidos de Stolas estavam desesperados agora, e ele começou a mover os quadris contra Blitzø, querendo mais, precisando mais, sem sequer conseguir controlar o desejo que o consumia. Ele agarrou o rosto de Blitzø com as duas mãos e o levou para um beijo ardente,em uma mistura de fome e devoção em cada toque. — Sim, Blitz! Faça isso... me marque... me dê um filho...me faça teu. Eu quero que todos saibam que eu sou seu... que só eu posso te ter assim.
Blitzø interrompeu o beijo, encarando Stolas com uma ferocidade quase animalesca. — Você gosta disso, não gosta? Gosta de saber que sou o único que pode fazer você se gemer assim... Tão safado...-Blitzø gemeu alto quando sentiu a buceta de Stolas o apertar com mais força— Você me deixa louco, Stols. Eu amo como você me faz querer ter, te consumir até a última gota
—Blitzy... não pare... por favor... me dê mais de você. Eu quero sentir você... me dê seu nó. —Stolas gemeu em resposta, seus olhos lacrimejando de tanto prazer e necessidade.
—Você é perfeito, Stols. Meu, completamente meu. E cada parte da minha é completamente sua. —Blitzø não hesitou. Ele aumentou o ritmo, com uma pressão crescente, os corpos se moveram em perfeita sintonia, cada toque se tornando mais forte, mais urgente. Ele beijava o pescoço de Stolas com ferocidade, deixando marcas escuras que contrastavam com a pele alva.
Os corpos se entrelaçaram ainda mais, os quadris se moveram com uma urgência quase desesperada. Blitzø a cada movimento sentiu como se estivesse pertencendo mais e mais a cada pedaço de Stolas, sendo completamente dele, fazendo-o gemer mais alto de satisfação.
— E-eu amo você, Blitzy...E amo estar com você, como você me faz sentir... como se eu fosse tudo para você. Faça-me seu... de novo e de novo...— Stolas pediu, a voz entrecortada e cheia de um desejo visceral.
Blitzø, com um sorriso ardente, segurou a mão de Stolas e levou até seu próprio peito, fazendo-o sentir o coração forte e rápido. Seus olhos brilharam com um tom possessivo e carinhoso ao mesmo tempo. —Você sente isso?— disse ele, sua voz suave e profunda, mas transbordando de emoção. —O meu coração, Stolas. Ele só bate por você. Você é meu, completamente meu. E eu... eu sou seu. Não importa onde vamos ou o que acontece, você e eu, nós pertencemos um ao outro. Sempre pertencemos um ao outro.
Blitzø pressionou a mão de Stolas contra a sua, sentindo o contraste da mão pequena e delicada contra a sua forte e calejada; as unhas de Stolas cravando no dorso de sua mão; Blitzø amava as marcas que recebia de Stolas, como se a cada marca ele sentisse conexão entre eles se intensificar. Ele aumentou o ritmo dos movimentos, cada gesto carregado de uma possessividade que era, ao mesmo tempo, amorosa e incontrolável.
Stolas, perdido naquele momento, gemeu mais o nome de Blitzø, seus dedos de sua mão livre apertando as costas do assassino até extrair sangue. —Sim... Blitzy, eu sou seu... totalmente seu... sempre seu. — como se para confirmar suas palavras, Stolas enganchou as pernas ao redor das costas do assassino.
Blitzø riu baixinho, satisfeitos por ter Stolas totalmente entregue a ele. — E você sempre será. Eu pertenço a você, Stolas. Assim como você me pertence.
Blitzø aumentou a pressão contra Stolas, os quadris se movendo com mais força, até que Stolas, arqueando o corpo, gemeu seu nome em um êxtase profundo, os dedos cravando-se ainda mais na pele de Blitzø.
A intensidade do momento era quase elétrica, como se o próprio ar ao redor deles estivesse carregado de um poder primordial, uma conexão tão profunda que nada mais impotava. Quando o nó finalmente os prendeu juntos, Blitzø segurou Stolas mais firmeza, preenchendo-o completamente. —Eu vou te engravidar, sabia? Vou te dar tudo de mim, e ninguém mais vai ter você. Você será meu para sempre.
Blitzø falou de forma possessiva, aproximando-se mais de Stolas, sentindo a intensidade do momento crescer. —Você é meu, Stolas. Só meu. Sempre será. Não importa o que aconteça, nada vai nos separar. — A pressão contra ele aumentou, seus quadris se moveram com mais força, provocando gemidos abafados do príncipe. Quando Stolas arqueou o corpo, completamente tomado por aquela onda de prazer, ele gemeu o nome de Blitzø em êxtase profundo. Seus dentes cravaram-se com força na pele do assassino.
Stolas arfava, os olhos brilhando de desejo e emoção. Suas pernas e braços cruzados ao redor do alfa, segurando Blitzø com força, como se quisesse se fundir completamente com ele. —Me dê tudo, Blitz. Me marque... me engravide... eu quero ser seu para sempre.
Blitzø, sentindo o desejo crescente, moveu-se com mais intensidade, uma sensação animalesca de posse tomando conta de seu corpo. Com um sorriso selvagem, ele desceu até o pescoço de Stolas, deixando um beijo quente na pele, antes de, com um impulso de paixão, morder suavemente o ponto mais sensível de seu pescoço. Seu ponto, sua marca, a prova que Stolas era dele. O gesto foi deliberado, marcando-o de uma forma inegável, deixando claro que Stolas era dele, de uma maneira que ninguém mais poderia ter.
Stolas gemeu em resposta, seus olhos se fechando enquanto a mordida provocava uma sensação intoxicants de prazer. Ele se entregou completamente naquele momento, seu corpo arqueando sob Blitzø, o puxando para mais perto—Quero ser seu... só seu... para sempre.
O momento se estendeu, uma espiral de paixão e devoção, onde eles foram completamente entregues um ao outro, até que os corpos chegarem ao clímax, os corações bateram juntos, quase como se fossem um só. Blitzø beijou suavemente a testa de Stolas, o amor transbordando de seus olhos castanhos.
—Você é tudo para mim, Stols,— Blitzø sussurrou, sua voz baixa e cheia de emoção, enquanto acariciava o rosto de Stolas com a palma da mão, como se quisesse memorizar cada detalhe de sua pele. Ele se inclinou um pouco mais, seus olhos fixos nos de Stolas com uma intensidade que parecia passar sua alma. —Nada, ninguém, vai te tirar de mim. Eu te amo... mais do que palavras podem dizer. Você é meu, e eu sou seu, para sempre.
Blitzø pressionou sua testa contra a de Stolas, fechando os olhos por um momento, sentindo o calor do corpo dele contra o seu. Então, com um sorriso suave e sincero, ele o puxou ainda mais para perto, invertendo as posições, sentindo agora a batida acelerada dos seus corações se unindo como um só.
Stolas; agora deitado no peitoral de Blitzø; arfou, seus olhos brilhando com lágrimas de amor e gratidão. Ele envolveu Blitzø com os braços e o puxando para mais perto, sentindo-se finalmente completo. —Eu te amo, Blitzø. De uma maneira que nunca imaginei ser possível. Sempre te amarei, com cada parte de mim. Obrigado... por mim fazer sentir tão pleno, por mim dar o que eu nunca soube que eu precisava.
O silêncio dos envolvidos mais uma vez, mas era o silêncio de um amor puro e inquebrantável, o silêncio de duas almas que se encontraram e se fundiram de maneiras que palavras jamais poderiam descrever