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Language:
Português brasileiro
Stats:
Published:
2024-06-29
Words:
7,035
Chapters:
1/1
Kudos:
6
Hits:
234

Depois de Shibuya

Summary:

os acontecimentos de Shibuya deixaram marcas, não só físicas, mas emocionante também, Nanami acha que não deve se apagar a ninguém mas pode ser um pouco tarde para isso.
( Nessa história o Nanami não morreu em Shibuya, porque estou chorando até agora com a morte dele ...)

Ino X Nanami
jujutsu kaisen
JJK

Notes:

Uma fic com esses dois 😍

(See the end of the work for more notes.)

Work Text:

Os acontecimentos em Shibuia haviam deixado muitas marcas, não apenas marcas físicas mas também psicológicas, que levariam um bom tempo para serem superadas, corrigidas, mas tudo poderia ter sido muito pior, poderia ter realmente morrido naquele dia, apesar de saber que estava totalmente pronto, se isso lhe fosse realmente imposto, Nanami agradecia o fato de não ter acontecido. O home olhou para o braço, que agora tinha marcas visíveis de queimadura, por mais poderoso que fosse o feitiço de Shoko, e sabe que poderia ter ficado bem mais feio do que esta agora, ainda haviam ficado marcas, algumas poucas, mas ainda tinham.
Já fazia uma semana que havia acordado, e ainda estava tentando digerir tudo que estava acontecendo. Sentia seu corpo incrivelmente fraco ainda, mas Shoko havia lhe falado, que pelo fato de ser um alfa, sua recuperação seria muito mais rápida, e por isso já estava liberado para ir para casa.
- Oi Nanami! – O homem de cabelos loiros foi tirado de seus pensamentos, pela voz animada de Ino, e viu o rapaz sorridente passar pela porta do quarto, des do dia que acordou, Ino tem sido a pessoa que mais veio lhe visitar, todos os dias pelo menos duas vezes no dia ele aparecia, e Shoko já havia lhe contando que mesmo quando ele estava dormindo, Ino também ia lhe visitar.
Nunca havia passado despercebido de Nanami, a paixão do ômega por si, e por mais que Nanami nunca tenha alimentando essa paixão, e que Ino nunca tenha lhe falado com todas as letras o que sentia, Nanami não tinha interesse de que isso fosse para frente, não sentia que estava com o coração aberto para ter algo assim, e não queria machucar Ino.
- Oi Ino! – O homem falou dando um sorriso pequeno, vendo o rapaz ir em sua direção. E o mesmo sentar na beira da cama, onde estava deitado.
- Você esta pronto para ir para casa? A Shoko falou que você já pode ir e.....
- Eu não vou para casa agora. – Nanami cortou o que o garoto estava falando, e viu o mais novo lhe olhar confuso. – Eu não estou me sentindo bem ainda para ir para casa, eu moro sozinho, acredito que vou ter mais suporte se ficar aqui no hospital. – Nanami falou de forma calma, tentando explicar o seu ponto. Com toda certeza, seria muito mais confortável ficar em casa, mas realmente não tinha uma família, ou mesmo um suporte, para lhe ajudar nessa recuperação.
- Nada disso. Alguém já se ofereceu para ser seu enfermeiro particular. – A voz de Shoko chamou atenção dos dois, e Nanami olhou em direção a mulher, que entrava no quarto também, junto com os dois. – O Ino disse que vai cuidar de você! – A mulher falou de forma doce, com um sorriso no rosto. E Nanami desviou os olhos da mesma, para olhara novamente para o garoto, que lhe dava um sorriso confiante ate demais, não tinha duvida nenhuma de que Ino se ofereceria para algo assim, só não achava que isso seria uma boa ideia.
- Eu... Não posso, aceitar algo assim. – Nanami viu o sorriso do mais novo se desfazer. – Eu não posso ocupar o seu tempo desse jeito, você deve ter varias coisas para fazer, e...
- Eu não me importo. – O garoto respondeu. – Acho que não tem nada mais importante do que você ficar bem. – Nanami sentiu a mão do garoto, parar em cima da sua, e percebeu que foi um gesto involuntário, que assim que olhou para a mesma, viu o garoto tirar, a mão dali.
- Bem, parece que esta decidido né? – Shoko vou a falar, e Nanami respirou fundo. Não teria como dizer não, sabia que Ino cuidaria muito bem, o garoto tinha um coração enorme, e uma boa vontade maior ainda. Mas não acha que ficar tão próximo assim do mais novo, poderia ser algo bom.
Nanami não era o tipo de alfa, que se interessava ou mesmo que se sentia atraído pelo cheiro de qualquer ômega que fosse, a ultima vez que havia realmente gostado de um, foi a muito tempo atrás, mas sabe que Ino era muito jovem ainda, e que não tinha o controle total de seus hormônios, e que conviver com um alfa, diariamente para o garoto, ainda mais um que Nanami sabia que ele era interessado, não poderia ser bom para o mais novo. Mas não poderia dizer não, não sem tocar nesse ponto, e sabe que magoaria o garoto se falasse isso.
...
Foi Gojo que levou o homem de cabelos loiros para casa, aparentemente seu enfermeiro precisou ir em casa buscar algumas coisas para poder lhe acompanhar durante esses dias, Nanami sentiu a cadeira onde estava sentado ser empurrada para dentro do apartamento, e Gojo rodar junto com a mesma fazendo Nanami rodar também.
- Tamram.... enfim em casa! – Gojo falou animado ate demais, e Nanami sentiu a cabeça rodar pelo movimento que o outro havia acabado de fazer. Mas antes que pudesse responder para o homem de cabelos brancos, os dois ouviram alguém se bater contra a porta do apartamento, e olharam para o lugar, vendo um Ino que tinha uma mochila em um dos ombros, e um caixinha de transporte de gatos na outra mão, e puxava uma mala pequena.
- Nanami, desculpa! E que eu fui buscar o Miauzinho, eu não sei quanto tempo vou ficar aqui, eu não podia deixar ele em casa! – O garoto falou se forçando a passar pela porta, o que fez a mochila cair do seu ombro, e ele tropeçar por cima da mala, e Nanami ficou olhando estático para o garoto, e ouviu apenas a risada divertida de Gojo, em observar o mais novo também.
- Nanami, eu poderia ate me oferecer para ficar com você. Coisa que eu tenho certeza que você ia amar, mas seu enfermeiro chegou. – Gojo, bateu de leve no ombro de Nanami, se afastando do mesmo, e Ino acabou largando tudo no chão mesmo, para se apresentar, assim que Gojo falou a palavra enfermeiro. – Viu? – Gojo falou divertido olhando para o garoto, Ino era um rapaz incrivelmente esforçado, e Gojo tinha plena certeza que ele cuidaria muito bem de Nanami, principalmente pelo fato, de ele ser totalmente apaixonado pelo alfa. – Eu vou indo, se precisarem... Não me liguem! – Nanami revirou os olhos com a ultima frase do outro, antes de ver ele sair do lugar, fechando a porta atrás de si, e olhou para o rapaz mais novo mais uma vez.
- Miauzinho? – Nanami perguntou, se referindo ao que o garoto havia acabado de falar.
- Sim! Sim! Nanami, esse é o Miauzinho. – Ino tirou um gato da cor cinza de dentro da caixinha de transporte, ele era incrivelmente gordinho, e tinha um jeitinho preguiçoso, e seus olhos era cor de âmbar, a mesma cor dos olhos de Ino. – Você não se importa de ele ficar né? É que...
- Não tem problema nenhum. – Nanami cortou a explicação do outro, dando um sorriso pequeno, e Ino soltou o gato no chão, que começou a olhar o lugar, tentando conhecer o mesmo.
- Eu acho que agora eu vou cuidar de você! – Nanami ouviu as palavras do outro, e força dedicada que ele falou, e suspirou de leve, talvez não seria algo tão ruim assim, passar um tempo com o mais novo.
No Outro Dia
Nanami conseguia andar sozinho, apesar de se sentir extremamente fraco ainda, e por esse fato, que Ino não achou uma boa ideia que o mais velho tomasse banho sozinho, Nanami estava sentando em um banquinho no meio do banheiro, e sentia Ino esfregar suas costas de leve, conseguia sentir o cheiro dos feromônios do ômega, a mão dele deslizando por sua pele, e respiração do mesmo pesar um pouco.
- Nanami?
- Oi? – Perguntou sem realmente olhar para o garoto, conseguia ver ele pelo espelho do lugar, que estava de frente para os dois.
- Você já se apaixonou? Digo, sei lá, você já teve um ômega?
- Talvez! – Nanami baixou os olhos, já havia sim se apaixonado, e tinha terminado de uma forma desastrosa, e prematuramente, por isso não queria mais isso.
- Você acha que pode gostar de alguém de novo? – Nanami voltou a olhar para o garoto, e ele não usava mais a esponja para esfregar sua pele, e sem passava a mão de leve pelos seus ombros, enquanto parecia que tinha o pensamento longe demais, para prestar atenção em alguma coisa, e conseguia ate mesmo imaginar o que passava em sua cabeça.
- Porque você não termina logo isso ai? Estou começando a ficar com frio!
- A sim, Vou terminar. – Ino baixou rápido demais pegando um balde com agua e jogou sobre as costas do mais velho, que teve que teve que por a mão no rosto para não se sufocar com a agua. – Desculpa. – O mais novo pediu sinceramente e Nanami riu a expressão dele.
...
Dois dias depois
Nanami por ser um feiticeiro forte, não levaria muito tempo para se sentir bem realmente, esse era um fato realmente bom, porque ele não ficava mais tonto quanto levantava dos cantos, e nem mesmo precisou daquela cadeira, que Gojo praticamente o fez vim com ela. O homem estava em seu quarto, e sentia o cheiro de algo muito bom vindo da cozinha, sempre fez sua própria comida, mesmo porque gostava de cozinhar, mas Ino cozinhava muito bem, e isso era algo realmente agradável, Nanami vestiu uma roupa folgada, e calçou suas pantufas indo ate o local onde o garoto estava, escutando ele cantarolar alguma coisa, e chegou no mesmo.
Ele realmente cantava, usando uma colher de pau como microfone, para o gatinho gordinho que estava em cima da bancada olhando para o garoto, Ino era uma companhia realmente interessante não que ele já não soubesse isso, de todas pessoas do colégio Jujutsu, a que Nanami tinha mais contato era com ele, e sabe que sua recuperação rápida, se devia a isso também, se sentia bem na companhia do outro.
- Eu vou ter que pagar cover para o cantor? – Perguntou brincando, e viu o outro pular no lugar e olhar para trás.
- Você já acordou! Eu ia levar seu café na cama.
- Não precisa, eu já posso fazer isso sozinho.
- É... Eu... Sei. – Nanami viu ele pegar uma tigela com bolinhos de arroz e por em sua frente. E o gato que estava junto com Ino, foi ate Nanami passando a cabeça de leve em sua mão, e Nanami fez um carinho no mesmo. E parou um minuto olhando para a própria mão, vendo as cicatrizes que havia ficado na mesma, não havia sido apenas em sua mão, esse lado do seu corpo inteiro havia ficado com marcas, e sabe que não sumiriam. – Eu achei que ficou sexy. – Nanami ouviu o outro falar, e percebeu que havia ficado tempo demais olhando para elas.
- Não, não ficou! – Respondeu dando um sorriso sem graça, e sentiu o garoto segurar a sua mão, que tinha as cicatrizes, e olhou para o outro.
- Você esta aqui, é mais importante que elas. – Nanami sentiu o olhar intenso do garoto, e tinha um carinho e devoção, que sempre se assustava quando via isso no mais novo, e puxou a mão do contato do outro.
- Ino, você não devia esta saindo em missão?
- Eu... Pedi dispensa, vou ficar só com você.
- Você não devia fazer isso.
- Não tem problema. – Nanami pegou um dos bolinho de dentro da tigela, levando ate a boca, já estava praticamente bem, poderia dispensar o mais novo, mas não queria fazer isso agora.
...
1 dia depois
Ino levantou na cama em um susto, conseguia ouvir a voz de Nanami, e ele chamar por alguém, não era a primeira vez que o mais velho estava tento um pesadelo, na verdade, parecia ter se tornado algo comum, depois dos acontecimentos em Shibuya, algumas vezes que havia dormido com Nanami no hospital, ouviu ele ter pesadelos, e agora depois que estava com o mais velho no apartamento do mesmo, também havia ouvido.
Ino tirou o lençol de cima do corpo, e levantou da cama devagar, nas outras vezes que ouviu Nanami, achou melhor não fazer nada, sabia que o mais velho ficaria com vergonha por algo assim acontecer, Nanami tinha um postura de homem forte, e sabe que ele era realmente, e ele não se permitiria que alguém o visse em uma situação assim. O rapaz de cabelos castanhos foi ate a porta do mais velho, e abriu a mesma de leve, Nanami estava em cima da cama, seus olhos fechados com força, o corpo inteiro suado, e falava coisas totalmente desconexas, apenas algumas dava de ser entendidas. O feromônios que o alfa exalava era totalmente hosties, e perigosos demais, que chegava ate mesmo a assustar o seu ômega.
Ino respirou fundo, sabe que os se Nanami se sentisse realmente confortável em sua presença, os seus feromônios poderiam acalmar o mais velho, o seu ômega poderia acalmar o alfa do outro. Mas se Nanami não tivesse nenhum tipo de ligação com Ino, isso poderia terminar em um desastre, porque Nanami poderia o ver como uma ameaça, e fazer algo bem serio, antes mesmo de acordar. Ino deu um passo para dentro do quarto, e se concentrou em exalar o máximo de feromônios que conseguia, tentando encher o lugar com o cheiro, tentando fazer o mesmo se sobrepor ao cheiro hostil que Nanami exalava naquele momento. E observou o alfa de cabelos loiro se acalmar aos poucos, parando de se mexer na cama.
O garoto deitou ao lado do outro no lugar, encostando seu corpo ao de Nanami, deixando sua cabeça descansar no braço do mais velho, não, com toda certeza não devia fazer isso, não devia nem mesmo ter entrado no quarto sem o consentimento de Nanami, mas sentiu o cheiro do outro mudar completamente, se tornando algo totalmente convidativo, algo forte, e quente, que mexeu com algo dentro do seu corpo.
Ino sentiu a mão de Nanami ir para sua cintura, o mesmo o puxar contra o seu corpo, Nanami não parecia que havia realmente acordado, mas o movimento do mesmo, dizia que ele havia sentindo a sua presença, Ino se viu levando o rosto ate o pescoço de Nanami, sentindo o cheiro do alfa, era com ser envolvido por algo forte, e gostoso demais, o ômega sentiu seu corpo esquentar, e responder aquele cheiro, tão rápido, que se sentia totalmente inebriado com o cheiro do outro.
- Nanami... – Ino chamou pelo outro, e levou uma das pernas para cima do corpo do mais velho, encaixando seu corpo ao do outro, e sentiu seu pau encostar contra o corpo de Nanami, e o choque dos mesmo, o fez gemer, sem nem mesmo perceber.
Nanami sentiu o cheiro doce e totalmente convidativo do ômega, era algo aconchegante, gostoso, que logo tomou um rumo totalmente sexual, o alfa abriu os olhos, sentindo um corpo quente e gostoso o abraçar, e as lembranças que tinha a minutos atrás em seu sonho ser totalmente esquecidas, sua atenção estava totalmente levada para o corpo que o tocava nesse momento. O alfa ouviu a voz de Ino o chamar, e sentiu o garoto o abraçar, e sentiu perfeitamente o pau duro do outro apertar contra o seu corpo, e ele gemer em meio ao ato.
Nanami abriu os olhos, e deixou seus olhos irem ate o mais novo, e sentiu ele se apertar mais uma vez contra o seu corpo, e a mão do garoto segurar com força o tecido de sua camisa, conseguia sentir o cheiro da excitação do mesmo, e não precisava nem mesmo olhar ou sentir Ino, para saber que o cuzinho do garoto estaria totalmente molhado e convidativo, e a imagem de seu pau entrando no corpo do garoto, o fez apertar o garoto contra o seu corpo, em um ato totalmente involuntário.
Ino viu os olhos azuis de Nanami encontrarem os seus, ele tinha um olhar intenso, e tão forte, que chegava a fazer seu corpo tremer por inteiro, o garoto sentiu o cheiro do alfa ficar mais forte ainda, e a mão de Nanami apertar o seu corpo, e aproximou o rosto do rosto do mais velho, encostando seus lábios juntos, e sentiu o outro o beijar de voltar, em um beijo forte e totalmente dominante, e Ino não sabe se foi o beijo, ou cheiro do alfa, o fato de ter empurrado mais forte a virilha contra o corpo de Nanami, mas sentiu seu gozo vim com força, melando completamente a calça que usava, e um pouco da roupa de Nanami também.
Nanami se afastou dos lábios do outro, vendo ele ofegar, pelo orgasmo que ele havia acabado de ter, se continuasse com isso, despertaria o cio do garoto, ou mesmo o seu. O homem viu o garoto aproximar o rosto novamente, procurando mais um beijo, e se afastou, não deixando que ele o beijasse.
- Ino, volta para o seu quarto. – Nanami falou olhando ainda para o rosto do garoto, e viu um olhar de confusão, aparecer em seu rosto.
- Eu... É...
- A gente não precisa falar sobre isso agora, volta para seu quarto. – Ino sentiu seu coração apertar com a forma como Nanami havia falado, e olhou para o próprio corpo, e para o do outro, havia gozado apenas abraçando Nanami, e o outro nem mesmo parecia que havia se excitado.
- Nanami.... Me desculpa. – Não sustentando o olhar do outro, e Nanami viu ele sair rápido do quarto, fechando a porta atrás de si, e Nanami levou as mãos ao rosto, cobrindo o mesmo, e respirando pesado, o cheiro do garoto, totalmente preso ao quarto, e seu corpo pedia que fosse atrás do ômega agora mesmo, e o fodesse ate dar um nó.
...
Por mais que Ino quisesse mesmo dormir, isso se tornou uma tarefa impossível de se fazer, seu corpo estava agitado, sua mente processava milhões de vezes o que tinha acontecido, sentia o cheiro de Nanami em seu corpo, a sensação dos lábios do mais velho contra o seus, o braço do alfa abraçando seu corpo, e junto disso tudo, a forma totalmente fria que Nanami havia falado para que Ino saísse de seu quarto, havia ultrapassado uma barreira que não devia, não devia ter forçado as coisas, não devia ter entrado no quarto do mais velho, não devia ter beijado ele...
Ino olhava para a maquina de café em sua frente, vendo a jarra se encher com o liquido escuro, sem realmente processar o que acontecia, sua mente estava distante, agitada, e seus pensamentos foram totalmente cortados, com a presença forte de Nanami, o garoto olho para o corredor, vendo o alfa de cabelos loiros aparecer no mesmo, ele tinha uma expressão totalmente neutra, não parecia estar com raiva, e Ino não sabia se isso era bom ou muito ruim.
- Bom dia, Nanami! Eu fiz café para você. – O garoto pegou a jarra com o liquido, não tendo cuidado nenhum com o liquido quente, e sentiu os dedos queimar na mesma, e soltou a jarra contra a mesa, levando a mão a boca. – Desculpa, eu...
- Ino! – Nanami ignorou o que havia acabado de acontecer, conseguia sentir os feromônios do mais novo agitado, e via isso na expressão do garoto, não precisava nem mesmo se concentrar no mesmo para perceber – Eu acho que esta a hora de você ir.
- O que? – Ino falou baixando a mão que estava em sua boca, e olhando para o mais velho, o que exatamente ele queria dizer com “ir”
- Eu já estou bem, você não precisa mais ficar.
- Nanami... Eu.. Eu errei, eu não devia...
- Você pode ir agora. – O mais novo viu o outro virar de costas, sem esperar que realmente se explicasse, e aquilo foi como se algo apertasse seu peito com força, talvez seria muito melhor que Nanami tivesse ficado com raiva, que gritasse com ele, do que agisse assim.
- Tudo bem! Eu posso voltar amanhã, eu...
- Você não precisa voltar, Ino! – Nanami falou entrando em seu quarto de volta, e fechando a porta atrás de si, falar isso para o garoto machucou muito mais do que esperou que fosse machucar, já tinha noção que estava envolvido pelo mais novo, que tinha carinho pelo mesmo, que se preocupava com ele, mas agora, parecia que isso ia muito além de apenas carinho, ou afeto, estava comprometido emocionalmente, e não sabe se gostou de saber disso.
...
Ino havia arrumado sua coisas, e saído do apartamento do alfa, e Nanami não havia mais saído do quarto depois do que haviam conversado, sentia como se tivessem arrancado alguma coisa de dentro do seu peito, talvez se tivesse se machucado inteiro em alguma missão não se sentiria tão mal como agora, sabia que não era um ômega a altura de Nanami, e nem mesmo se iludiu algum dia que ele pudesse o querer, mas mesmo assim constatar isso era algo realmente ruim. O garoto morava em um dos bairros da classe mais humilde de Tokio, completamente diferente do bairro onde Nanami morava, o garoto caminhava pela rua, sem nem mesmo prestar atenção ao que acontecia, conhecia aquele lugar a tanto tempo, que era como se seu pés já soubessem o caminho para voltar para casa.
- O que foi Ino? O alfa rico e gostoso, não te quis? – O garoto olhou para o lugar de onde vinha a voz, vendo uma mulher com roupas um tanto quanto vulgares, e maquiagem forte demais, encostada contra a escada que dava acesso aos apartamentos, ela era sua vizinha, e também tinha sido ela que havia lhe falado que estava se iludido demais com esse laço todo de escola de Jujutso, ou mesmo feiticeiro, e que devia ficar onde eles estavam que era muito melhor, e agora começava a achar que sim, havia nascido para ficar ali.
O garoto desviou o olhar da mulher, segurando o bolsinha onde o gato estava mais forte, e arrumando a mochila nas costas para subir a escada.
- É o alfa rico e gostoso, não me quis! – O garoto respondeu em um tom baixo, não necessariamente para ela ouvir, mas sabe que ouviu, e não fez questão de olhar para mesma, e subiu a escada, indo para o seu apartamento.
...
Havia se passado duas semanas desde que Nanami havia pedido para Ino ir embora, o mais velho havia recebido umas três mensagens do mais novo, pedido desculpas pelo que havia acontecido, e na ultimo ele havia falado que não queria mais o incomodar, e não sabe necessariamente o que Ino queria falar com isso, mas o fato de ele não ter mais lhe ligado ou mesmo mandado mensagem, dizia que ele não o procuraria mais. Nanami já havia se recuperado por inteiro, e já não aguentava mais ficar em casa, por isso estava ali na escola pegar um trabalho seria muito melhor do que ficar olhando para as paredes, o homem olhava para as pastas que estava em cima da mesa de Ijichi, cada uma delas tinha um nome dos feiticeiros, e o fato de não ver o nome de Ino em nenhuma delas não havia passado despercebido.
- Oi Nanami! – O loiro viu o outro entrar na sala, e lhe fazer um comprimento. - É bom ter você de volta, e bem! – Ele completou indo ate a mesa, e pegando a pasta onde estava o nome de Nanami, tirando um relatório de dentro e entregando para ele.
- Graças a Shoko! – Nanami olhou o papel onde falava sobre uma maldição e tudo que ele precisava saber para poder acabar com o mesma. Mas realmente não conseguia processar o que estava escrito ali. – Cadê o Ino? – Nanami perguntou o que realmente estava gritando em sua cabeça, não havia visto ele ali na escola, e não ter o nome dele ali junto com os outro, foi algo que acendeu um alarme enorme em sua cabeça.
- O Ino pediu afastamento, ele disse que não queria continuar como feiticeiro, tentei falar com ele mas... – Ijichi parou de falar, vendo o alfa sair pela porta sem nem mesmo esperar ele terminar de falar. – Se você conseguir falar com ele, avisa! – Ijichi falou alto, para que Nanami o ouvisse, mas tinha certeza que ele estava longe demais para lhe escutar agora.
...
Ino arrumava os produtos em uma prateleira, estava trabalhando em um posto, que ficava bem próximo a sua casa, e não, com toda certeza esse não era nem perto do emprego dos sonhos, mas era o que tinha por agora, precisa disso, pelo menos por enquanto, não queria voltar para escola agora, e não podia simplesmente se mudar para outro lugar, o garoto abaixou para pegar mais uma caixa do produto para por no local, e quando levantou seus olhos foram direto para o do homem de cabelos loiros, que estava em uma distancia pequena de Ino, o garoto deu um passo para trás, para o rosto de Nanami entrar realmente em seu campo de visão, e viu o outro tirar o óculos, para lhe olhar melhor.
- Nanami?... O que?.... – O mais novo tentou formular alguma frase, ou mesmo perguntar o que realmente, o que ele estava fazendo ali, mas viu o outro levar as mãos ao bolso da calça e praticamente o encarar.
- Oi Ino! – O mais velho falou em um tom calmo, devia de imaginar que Ino tentaria se afastar dessa forma, que ele fugiria, que ficaria com vergonha do que aconteceu, mas se alguém tivesse que se afastar do colégio, com certeza não seria Ino.
- Oi... – O mais novo respondeu tentando ainda processar a presença de Nanami ali, porque ele tinha que esta ali.
- Eu... Acho que te devo desculpa!
- Não, eu que... – Ino tentou cortar o que o outro fosse falar, mas viu ele levantar a mão para que parasse. E parou de falar, fazendo apenas um sim com a cabeça.
- Eu me assustei com o que senti naquele momento, e acabei assustando você! – Ino ouviu ele falar em um tom calmo. – Você me desculpa Ino?
- Sim. – O garoto respondeu acenando ate rápido demais a cabeça, e viu o homem da um sorriso pequeno.
- Você quer jantar comigo? – Ino ouviu o outro perguntar, e isso foi realmente inesperado, Nanami pedir desculpa, ate entendia, mas porque o alfa o chamaria para jantar?
- Você quer jantar comigo? – O garoto perguntou, gesticulando de um para o outro, para ter certeza do convite. Não que não quisesse jantar com o mais velho, mas foi quase que trágico o ultimo encontro dos dois.
- Se você quiser jantar comigo, sim. Eu quero jantar com você!
- Quero, eu quero sim! – Ino falou animado, e Nanami se aproximou do garoto dando um beijo em sua bochecha antes de se afastar.
- Eu espero você no meu apartamento! Se você não se importar, eu prefiro cozinhar para você.
- Ok! – Foi a única coisa que o mais novo conseguiu falar, estava completamente estático vendo o outro se afastar, sua cabeça dizia que ele apenas estava querendo que os dois tivessem a mesma relação que tinham antes, que era para deixar de ser idiota, mas seu coração batia tão rápido, que nem mesmo sabia como ainda estava de pé. Ino viu o homem olhar mais uma vez para trás, antes de sair da loja, e acenar um tchau.
- Vai terminar de arrumar isso ai não? – O garoto ouviu o gerente o chamar, e olhou para o pacote que ainda estava em sua mão, colocando rápido o mesmo na prateleira.
...
Ino nem sabe ao certo como conseguiu passar o dia inteiro, estava ansioso, inquieto, e de minuto em minuto olhava o relógio para ver que horas era, mas agora estava parado na frente do apartamento de Nanami, parece que ansiedade do dia inteiro havia se transformado em um enorme medo de bater na porta do mais velho, sabe que a relação inteira do dois dependia desse encontro, por mais que seu lado racional esteja lhe avisando des da hora que os dois se viram, que Nanami apenas marcou esse jantar para esclarecer mais uma vez para Ino, que não tem interesse no mais novo, algo dentro de Ino, quer que ele tenha gostado de lhe beijar, que Nanami tenha pensado nele, que ele poderia gostar, nem que fosse um pouco dele.
Ino levantou a mão mais uma vez para bater contra a porta, e viu a mesma abrir, mostrando Nanami do outro lado, o homem tinha seu típico olhar serio, mas não parecia estar com raiva ou algo do tipo, apenas calmo.
- Achei que você precisava de uma ajuda com a porta! – Nanami falou com um sorriso pequeno, e a fala do homem deixou claro que ele já havia sentindo o cheiro do mais novo, Ino sentiu o rosto esquentar com o comentário do outro, é claro que ele já havia o sentindo, Ino não estava conseguindo controlar seus feromônios, estavam todos uma verdadeira bagunça, Nanami podia achar que ele estava fazendo isso de proposito.
- Eu... Eu acho melhor... – O Mais novo não conseguiu terminar a frase, porque sentiu Nanami segurar em seu pulso, o puxando para dentro do lugar, e fechando a porta atrás de si, a mesa de jantar estava perfeitamente arrumada já, o lugar estava muito bem arrumado, a luz o ambiente, e Ino respirou fundo para tentar se acalmar, mas o cheiro amadeirado e forte do alfa, estava totalmente presente no ambiente, muito diferente de como normalmente Nanami é, estava marcante, e tinha quase um tom de proteção e intensidade, e isso fez o corpo de Ino esquentar, apenas em sentir o cheiro do outro. – Não! – Ino falou baixo, para si mesmo, foi exatamente assim no dia do incidente do quarto de Nanami, o cheiro do mais velho estava despertando Ino.
O mais novo olhou para Nanami que o observava.
- Algum problema Ino?
- Eu acho realmente que preciso ir embora! – Ino foi em direção a porta, mas voltou a sentir Nanami o segurar, e dessa vez ele o puxou para junto do seu corpo fazendo os dois quase se chocar, e o segurar colado ao seu corpo.
- Seu cheiro é totalmente convidativo Ino, é doce e gostoso, e me faz imaginar com você não esta todo molhado agora mesmo. – Ino ouviu o outro falar, o rosto de Nanami estava bem próximo ao dele, e a forma autoritária como ele falou, fez as pernas de Ino tremer.
- Me desculpa Nanami, eu...
- Você não precisa pedir desculpa por ter ficado excitado Ino, você apenas esta respondendo ao meu cheiro. Na ultima vez que isso aconteceu, eu forcei você a se afastar, mas agora eu não quero você faça isso, eu quero sentir o seu gosto, e tocar o seu corpo. – Nanami levou o rosto ate o pescoço do mais novo, tocando com os lábios a pele do mesmo, sentindo o cheiro do garoto direto da pele dele, e Ino sentiu ele cheirar aquele lugar, fazendo seu corpo se arrepiar inteiro com isso, as mãos de Nanami seguravam forte os seu braços o mantendo perto, e Ino se viu fechando os olhos para sentir aquele contato do outro, sua cabeça ficou completamente nublado, seu corpo quase que dormente. – Seu cheiro é tão gostoso Ino, eu sempre gostei dele. Só não tinha me deixado sentir assim... – Sim isso era um fato, o cheiro de Ino sempre foi algo totalmente agradável para Nanami, o cheiro do homem era gostoso e doce, mas Nanami nunca deixou se sentir ele assim, de uma forma totalmente sexual, estava claro em sua cabeça, queria acasalar com Ino, queria foder o garoto, queria sentir aquilo que estava se impedido a tanto tempo, não tinha porque fugir do mais novo, Ino o queria, fugir do que estava sentindo, só estava magoado os dois lados.
- Nanami... – Ino gemeu o nome do outro, sentindo a língua quente do outro, passar em seu pescoço, em cima da glândula, nunca tinha sido tocado assim, por mais que já fosse um ômega maduro, e se quisesse poderia ter feito sexo, nunca tinha feito, porque não era de seu interesse, porque sempre teve só uma pessoa em sua cabeça, e ela estava ali, agora, lhe tocando como sempre quis. – Sensei...
Ino sentiu a mão de Nanami deixar seus braços para ir para sua cintura, o trazendo para mais próximo ainda, e a boca de Nanami deixar seu pescoço para irem para sua boca, o beijando de uma forma totalmente intensa, sugando seus lábios, apertando seu corpo, Ino sentia uma certa parte do seu corpo totalmente molhada, e escorrendo de desejo, na noite que havia beijado Nanami, havia sentindo algo muito parecido com isso, mas talvez o fato de Nanami não o ter correspondido da mesma forma naquele dia, não tenha sido assim, porque o cheiro e o corpo do mais velho respondendo conscientemente ao seu, deixava tudo muito mais forte.
- Ino... – Nanami desceu um pouco mais a mão apertando a bunda do mais novo, Ino usava as suas roupas tradicionais, algo que Nanami realmente gostava de ver no garoto, era o estilo dele se vestir, era o que fazia Ino ser ele, mesmo que essas roupas constratasse totalmente com o estilo do mais velho. Nanami entrou com a mão dentro da roupa do garoto, apertando a carne da bunda do mais novo sem tecido nenhum impedido, e desceu ela mais ainda, para ir ate a entrada do outro, sentindo que ele estava totalmente melado, seu liquido escorria ali, e aquilo fazia pau doer tanto de tesão. – Naquele dia, você estava assim não é? Todo meladinho pra receber o meu pau... – Nanami falou as palavras olhando para os lábios vermelhos e macios do outro, não era muito do seu feitio falar sacanagem, mas isso era uma coisa que estava realmente em sua cabeça, des daquele dia. – Eu fiquei penando nisso, todos esses dias, imaginado como você devia esta molhado, como eu queria chupar o seu cuzinho, como eu queria foder meu pau bem fundo em você.
Ino sentiu o homem empurrar os dedos para dentro do seu corpo, tocando em algo que ainda não conhecia, que fez suas pernas falharem, e fez seu pau se contorcer, gozando apenas com os dedos do homem.
- Nanami... – O loiro sentiu Ino apartar os seus dedos, e o chamar gemendo gostoso o seu nome, e o cheiro do mais novo tomar conta inteiro do ambiente, despertando o seu alfa por inteiro, o ômega de Ino estava lhe chamado, o querendo, e queria muito ele também.
- Eu vou te dar Ino, vou te dar o que você quer. – O loiro tirou os dedos de dentro do mais novo, e forçou ele a tirar a camisa que estava vestindo, e empurrou as calças do garoto, deixando ele completamente nu. O movimentos de Nanami era quase que brutos, era como se ele se controlasse para não machucar o outro, Ino sentiu ele o virar, o fazendo ficar de costas para o corpo do outro, e o guiar ate o sofá que tinha ali na sala, e sentiu Nanami encostar o corpo contra o seu, o homem estava completamente vestido ainda, mas conseguia sentir o pau do mesmo duro por baixo calça que usava, e sentiu ele levar uma das mãos ao seu queixo, o fazendo virar o rosto de lado, e roubar um beijo do seu lábios, enquanto apertava o corpo contra o seu.
- Você quer Ino? Quer que eu te foda? – A resposta estava mais do clara, Ino estava nu, completamente a mercer das mãos de Nanami, o garoto sentia sua pele queimar de desejo, e queria muito sentir o pau do mais velho fodendo sua bunda, sentir ele lhe dando um nó, fazendo o que bem quisesse com o seu corpo.
- Quero... Por favor Nanami... Eu quero você. – Nanami beijou os lábios do garoto mais uma vez, e Ino sentiu ele empurrar o seu corpo contra o sofá, o fazendo ficar de quatro no mesmo, sua bunda ficando completamente exposta para o mais velho, e sentiu a mão dele apertar um dos lados, e ele gemer olhando para o lugar, era indecente, e tão gostoso saber o que ele estava olhando, e saber que ele o queria, fazia sua entrada se contrair o querendo.
Nanami baixou o rosto naquele lugar, para passar a língua anus do mais novo, colhendo o liquido que escorria daquele lugar, sentindo Ino se contrair contra a sua língua, e ouvindo ele gemer chamando seu novo, Nanami estava tendo um alto controle e cuidado, que normalmente não tinha quando fazia sexo com alguém, gostava de foder com foça, sem se preocupar com nada, mas não queria machucar Ino, nem mesmo tinha o desejo de fazer isso com ele, queria fazer sexo com cuidado, queria que Ino sentisse prazer, e gostasse.
O homem se afastou, abrindo as calças e deixando a mesma cair pelas suas pernas, e levou a mão ao próprio pau, massageando o mesmo, e levou um dedo a entrada do mais novo, deixando ele escorregar ali dentro, sentindo o calor do outro contra o seu dedo, e imaginando o seu pau fazendo esse caminho.
- Nanami... Eu quero... Eu quero o seu pau... – Ino já não controlava as palavras que falava, nem mesmo o que estava pedido, mas sabia que queria bem mais que os dedos de Nanami, queria ele inteiro ali.
- Quer? Quer ele como? – Nanami começou a foder o garoto com os dedos, entrando e saindo ali.
- Quero ele... Quero ele me fodedo... – Ino fechou os olhos, sentindo os movimentos do dedo do outro.
- Você quer ele aqui Ino? – Nanami segurou o pau, levando ate a entrada do garoto, junto com o seu dedo, encostando a cabeça inchada ali.
- Sim... eu quero... – O garoto sentia seu corpo quente, seu rosto estava quente demais, e uma necessidade que nunca tinha sentindo, e sabia que isso era o seu cio, era o seu ômega querendo o alfa de Nanami, era ele que pedia pelo mais velho, e precisava disso agora mesmo.
- Vou te dar meu bebe, vou te dar o que você quer. – Nanami tirou os dedos entrando com tudo ali dentro, escorregando na entrada apertada e molhada do garoto, sentindo seu membro quase se esmagado pelo corpo apertado do garoto, era a coisa mais incrível que já tinha sentido...
Ino sentiu o pau do outro o preencher por inteiro, e gemeu alto e completamente arrastado, sentindo sua mente se nublar, com o prazer forte que o ato trazia, e sentiu as mãos de Nanami se colocarem nos seus quadris, segurando com força o lugar, e o mesmo começar a lhe foder em um ritmo rápido demais, e cada estocada do outro, apertava com força o seu ponto de prazer.
- Ino... Que delicia... Sua bunda é tão gostosa....
- Sensei... – O garoto gostaria de responder o mais velho, falar o quanto era bom ter ele assim, mas nada que passasse em sua cabeça, montava de fato uma frase, a única coisa que conseguia era sentir os movimentos forte que Nanami fazia.
Nanami perdeu totalmente a noção de tempo, e nem sabe se isso durou realmente muito, porque estava excitado demais, e tudo era muito gostoso e intenso, e sentiu seu pau inchar dentro do garoto, prendendo os dois juntos, e seu gozo vim forte e intenso, Ino sentiu seu prazer ir no limite, e o que já era forte, ser ainda mais, forçando suas paredes, e aumentando ainda mais prazer.
- Nanami... – Ino chamou pelo mais velho, e sentiu o mesmo segurar o seu corpo, o forçando a ficar de joelhos, e atacar os seus lábios o beijando com toda intensidade, o Gozou mais uma vez, sentindo seus lábios serem praticamente devorados pelo mais velho, assim como todo o seu corpo também.
...
Ino se espreguiçou na cama, sentindo os lençóis macios, e o cheiro gostoso de um café recém passado, e se aconchegou contra o mesmo não querendo levantar dali agora, seu corpo doía, sentia o mesmo cansado, mas o fato de saber que sua cama não era assim, e nem mesmo tinha ninguém para lhe preparar, café fez o garoto sentar com tudo na cama, processando onde estava, e o que estava acontecendo, e as imagens da noite anterior virem forte na sua mente, tinha transado com Nanami, não só transado, mas tinha entrado no cio, e feito sexo a noite inteira com o homem, por isso seu corpo doía desse jeito, o garoto olhou para a porta, e viu o loiro aparecer na mesma, ele estava sem camisa, e usava apenas uma calça de moletom folgada, e tinha uma bandeja na mão, com algo que parecia ser o café da manha para os dois.
- Bom dia, Ino! – Nanami se aproximou colocando as coisas na cama, ao lado do mais novo, e viu o olhar de pânico do mesmo, ele estava com medo do que ia acontecer, com toda certeza, imaginando que Nanami o mandaria embora mais uma vez. E viu ele ficar olhando para badeja, sem pegar nada ainda. – Você não quer comer?
- Nanami...
- ino, você quer ser meu ômega? – Nanami perguntou antes do garoto falar alguma coisa, e viu os olhos do mesmo lhe olharem mais assustado ainda.
- O que?
- Você gosta de mim, e eu de você, acho que podemos dar certo, não é mesmo.
- Você esta falando serio?
- Só se você quiser! – O homem pegou a xicara com café puro que tinha na bandeija, tomando um gole, e sentiu o garoto pular contra o seu corpo, o abraçando, e tele que levantar a xicara pra não derrubar.
- Desculpa Nanami. – Ino tentou segurar a xicara, e ouviu o outro rir divertido, levando a mesma de volta a bandeja, e sentiu o seu corpo ser rodado, o fazendo deitar contra a cama, e o homem se por sobre o seu corpo, beijando os seus lábios.
- Eu quero que você volte para a escola, você é um feiticeiro, e quero o Miauzinho de volta, estou sentindo falta dele. – Ino balançou a cabeça em afirmativo.
- Ok! – O garoto apenas concordou, não sabia o que ele queria dizer com trazer o gato de volta, mas concordaria, com toda certeza.
- E quero você aqui também, eu sinto sua falta. Você me acostumou mal. – Nanami levou o rosto ate o pescoço do garoto, cheirando aquele lugar, e abraçando o mesmo. – Eu quero você Ino...
- Eu também quero você Nanami... – O garoto fechou os olhos, apenas recebendo o contato, aquilo parecia um pedido de namoro? Sim parecia, mas estava envolvido demais por tudo no momento, para surtar com isso agora.

Notes:

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