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Nosso Pequeno Kouhai

Chapter 11

Notes:

(See the end of the chapter for notes.)

Chapter Text

Sukuna arrumou suas coisas na pousada que ele e Shoko ficariam hospedados.

Ele estava um tanto quanto nervoso em se separar de seu irmão por tanto tempo, mas…

Ele sabia que isso era algo necessário em algum momento.

Ele e Yuji aceitaram entrar de cabeça no mundo Jujutsu e Sukuna sabia que esta era a única escolha que ele poderia fazer para que ele e Yuji continuassem juntos.

Qualquer coisa além disso poderia os separar e ambos sabiam que não estavam prontos para tentarem se jogar em um mercado de trabalho comum.

Quando eles estavam para entrar no ensino médio, seu avô falou sobre como eles poderiam tentar fazer uma faculdade online e como eles poderiam tentar empregos onde pudessem usar o computador em casa.

Claro que isso alegrou tanto ele como Yuji.

Yuji parecia animado e disse que queria tentar ensinar e virar um professor online, do que exatamente não tinha certeza, mas que daria o seu melhor!

Já Sukuna…

Ele queria ser um escritor.

Ele tinha um grande interesse pela literatura clássica japonesa e mais de uma vez se pegou lendo vários e vários livros de diversos assuntos apenas porque sentiu vontade de folhear algo.

Afinal de contas…

Ele e Yuji se proibiram do mundo e tudo que ambos podiam fazer era limitado.

Sukuna e Yuji não assistiam TV, não liam livros de romance e evitavam conversas ou interações com qualquer pessoa ou indivíduo, limitando suas interações apenas a pessoas e indivíduos que deveriam ter contato constante.

Como os médicos e enfermeiros que tratavam de seu avô, a senhora que vendia os doces que eles comiam no hospital, o gentil florista onde eles compravam flores e o carteiro sério que entregava sem falta sua correspondência com cuidado.

Então…

O último mês, foi algo que Sukuna pensou que nunca fosse possível.

Apesar de sim, ele e Yuji ainda se sentem como se qualquer pessoa tivesse um cheiro terrível, agora, eles conseguiam aguentar mais.

O cheiro de feiticeiros Jujutsu era mais leve, não era completamente desprovido do odor terrível que os gêmeos sentinham.

Mas…

Era mais tolerável.

Fora que Sukuna viu como Yuji foi praticamente adotado por Satoru e Suguru e como ele mesmo se sentia tão relaxado sobre Shoko.

Ieri Shoko.

Sua senpai adorável.

Sukuna não pode conter o sorriso que nascia e crescia em seu rosto ao lembrar de sua senpai.

Shoko era uma pessoa única.

Ela conseguia manter uma linha de conversa coerente e informativa com Sukuna, tinha um grande conhecimento, o qual Sukuna admirava, possuía interesses e hobbies que Sukuna compartilhava e…

Era a pessoa mais bonita que Sukuna conheceu em sua vida.

Sukuna estava feliz que Shoko o ajudasse tanto e que o ensinava tanto sobre a técnica reversa.

Até porquê…

Sukuna queria a dominar não por ele ou por seu irmão.

Não.

Pela primeira vez em sua vida, Sukuna queria aprender algo em pró de uma pessoa que não era sua família.

Sukuna queria tirar um pouco do peso de Shoko.

Mais de uma vez Sukuna teve que carregar sua senpai que estava exausta para uma maca na ala médica onde ela poderia descansar de forma confortável, ou servia algo doce e agradável para ela em meio aos seus intervalos.

Sukuna só queria que ela descansasse mais.

Ele queria apenas que as bolsas sobre os olhos de Shoko deixassem de existir.

Então…

Ele resolveu aprender a técnica reversa por ela.

Se houvesse mais uma pessoa com pelo menos ⅓ da habilidade dela, ela não teria que fazer o trabalho de 10 pessoas diferentes…

E …

Sukuna poderia passar mais e mais tempo com ela.

Obviamente ele sabia que aquilo era algo apenas temporário.

Ele sabia que um dia Shoko iria encontrar uma boa pessoa, alguém que a ouvisse e que pudesse vê o quão maravilhosa ela era.

O quão especial e única ela era.

E então…

Talvez…

Ela poderia criar uma família.

E Sukuna?

Sukuna tentaria tirar todo o peso e abriria um lindo caminho suave para Shoko poder viver feliz sem ter que se preocupar com nada além de ser amada todos os dias pela pessoa que a trataria não menos que uma rainha.

Sukuna sentiu seu peito apertar.

Uma sensação já familiar para ele.

Ele sentia isso sempre que imaginava Shoko com outra pessoa.

Mas…

Ele forçava a ignorar este sentimento.

Porque…

Ele sabia que seu maior desejo.

Era a felicidade de Shoko.

Independente de como quem seria ao seu lado.

Ele aceitaria a escolha de sua senpai.

E ele queria ser o primeiro a parabenizá-la

Quando ela finalmente.

Encontrar sua verdadeira felicidade.

E com este pensamento.

Sukuna resolveu terminar de arrumar sua mala para ir de encontro a Shoko.

Pois…

Ele ainda queria monopolizar um pouco a atenção da mesma…

Enquanto ele ainda podia.

Pois…

Shoko era a pessoa mais perfeita aos seus olhos.

E Sukuna tinha já certeza que qualquer um queria estar ao seu lado.

Pois…

Ele…

Já estava apenas a observar de lado.

E sabia que a pessoa que fosse ficar realmente ao lado dela.

Seria a pessoa mais sortuda do mundo.

E com este último pensamento.

Sukuna foi em direção a onde sabia que estava Shoko.

Por algum motivo.

Ele apenas gostaria de ver seu sorriso novamente.

E com isso Sukuna abandonou suas coisas ainda inacabadas e perseguiu o doce cheiro e aroma de Shoko…

O cheiro de seu paraíso.

 

*****************

 

Satoru e Suguru começaram a acordar lentamente com uma certa dificuldade.

Eles simplesmente estavam perdidos demais na visão que tinham que entraram em loop em suas mentes para tentarem sair da mesma.

Mas ao lembrarem que eles tinham pouco tempo para finalmente tomarem Yuji para si, os fez acordar mais rapidamente.

Suguru foi o primeiro a acordar seguido de um muito sorridente Satoru.

E claro que ambos estavam muito felizes.

Afinal de contas…

Não é todo dia que eles se deparam com a visão mais fofa e sexy do mundo em sua frente.

Satoru e Suguru tinham ajudado Shoko durante toda a noite e por isso levaram mais tempo para organizar algo para si mesmos.

Sendo assim.

Quando viram que tinham um plano de ação posto, um que eles já estavam pintando desde que descobriram como funcionava a técnica dos gêmeos em ação.

O plano era simples.

Satoru e Suguru iriam convencer Yuji de que ele precisava testar se sua habilidade de compartilhar energia poderia ser feita com outras pessoas.

Mas especificamente com eles.

Eles tentariam convencer Yuji, algo que eles sabiam que seria fácil devido à natureza altruísta e inocente de Yuji, para que ele tentasse realizar o processo de ligação com eles.

E como eles queriam ter certeza de que o processo fosse algo concreto e sem dúvida alguma eles iriam sugerir um beijo.

E então ambos os jovens tentariam a partir do beijo plantar em Yuji um pouco de seu amor e depois de um dia de treinos, eles iriam dar uma saída junto do rosado, onde eles mostrariam todo o carinho e afeto que tinham a Yuji, algo que eles sempre faziam, porém agora de forma mais e mais direta e franca, e por fim, eles iriam o arrastar para um ponto da cidade com uma linda vista e então o pediriam em namoro.

Algo simples e romântico e que eles sabiam que deveria dar certo.

Já que seu maior empecilho com yuji, era o fato de que Sukuna era um irmão territorial e que protegia demais seu irmão mais novo. Fazendo com que toda vez que Satoru e Suguru queriam avançar mais com Yuji o mesmo aparecia em momentos inconvenientes e levava seu irmão embora.

Então eles aproveitaram esta oportunidade dada aos céus de 3 dias para finalmente conquistar Yuji para si, sem o outro rosado mais velho atrapalhar.

Então quando eles notaram que já estava na hora do café da manhã eles correram para o refeitório apenas para encontrar todos menos Yuji presente.

Eles estranharam já que o rosado era o primeiro a acordar, até lembrarem que por mais que eles estavam felizes por Sukuna não estar presente, Yuji estaria triste pois ele realmente amava o seu irmão e se preocupava com o mesmo.

Sendo assim, eles resolveram ir em direção ao quarto do Yuji e o levarem a um perfeito café da manhã com seus futuros namorados.

Assim que chegaram na porta do quarto do rosado, eles nem mesmo se importaram em bater.

Yuji nunca trancava a porta de seu quarto e sempre recebia ambos os estudantes mais velhos com um grande sorriso em seu rosto.

Fora que eles sempre tentavam ficar o máximo de tempo possível no quarto do mais novo, se envolvendo completamente sobre ele.

Então eles apenas abriram a porta convidando Yuji alegremente.

E como sempre eles foram recebidos pelo mais lindo sorriso do mundo.

E então eles notaram a roupa que seu anjo de suas vidas usava.

Yuji estava praticamente sendo engolido por um grande suéter, suas pernas completamente a amostra, um de seus ombros estava caído revelando mais da pele dourada…

E a forma como o mesmo apenas inclinava a cabeça e mostrava mais de seu pescoço para eles…

Foi o suficiente para ambos, Satoru e Suguru receberem uma bomba em sua pressão sanguínea devido a excitação e então ambos desmaiaram com a visão mais apetitosa do mundo.

Agora?

Eles finalmente abriram os olhos e então entraram em pane.

Ambos estavam deitados no chão com um desacordados e pouco vestido Yuji.

Um fofo, inocente e desprotegido Yuji que estava dormindo silenciosamente entre eles.

Completamente espremido por ambos.

Satoru e Suguru engoliram em seco.

Satoru usava todo o poder do Six Eyes para memorizar cada segundo daquilo.

Enquanto Suguru sentia seu corpo tremer em excitação sobre o presente que lhe foi enviado pelos céus…

Então como se não pudesse melhorar a sua situação.

Yuji acordou lentamente e com um olhar sonolento, desmatamento fofo ele encarou seus senpais e sorriu.

Um sorriso que poderia destruir milhões com sua mera aparição.

E então Yuji disse.

Bom dia… Satoru… Suguru… - disse Yuji de forma sonolenta e baixa.

Foi então naquele momento vendo o amor de suas vidas falar seus nomes enquanto ainda sonolento com um doce sorriso em seus lábios, que Suguru e Satoru sabiam que gostariam de acordar assim em todas as manhãs…

Eles apenas queriam Yuji para si.

Então…

De imediato ambos os mais velhos falaram.

YUJI NOS TE AMAMOS! POR FAVOR ACEITE SER NOSSO NAMORADO! - disseram Suguru e Satoru ao mesmo tempo.

Eles esperavam provavelmente qualquer reação.

Qualquer uma…

Menos…

Yuji congelar, os encarando por alguns segundos até pelo que eles poderiam perceber que as engrenagens começarem a funcionar em sua cabeça e o mesmo.

Corar profundamente.

Bem…

Aquilo era um bom sinal…

Não é?

Notes:

kkkkkkkkk

E então?

o que esperar agora?

kkkkkkkkkkkkkk

Vou tentar atualizar tudo por agora, mas vai levar um tempo, porque meu teclado esta com problemas e eu estou sem money....

Sem contar que minha inspiração que é o Twitter talvez não venha mais a funcionar no meu pais.

Que dificil que o Xandão ta fazendo

Bem...

Torcer pra o Twitter fazer algo em relação ao Brasil se não to lenhada.