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Mesmo de longe, Louis de Pointe du Lac o admirou as faces, coisa mesmo bonita de ver, dentes alinhados reluzindo lindos num sorriso, cabelos ondulados e volumosos, um queixo quadrado, masculino, pele branca imaculada como só um rico poderia ter. Oh, sim… Esse homem mágico. Ele que segurava o cigarro como uma mulher, bebia licor delicado, conversava e sorria... O forasteiro ria como se nada mais importasse, como se Ilhéus não estivesse submersa em melancolia.
Louis apaixonou-se a primeira vista por aquele gringo de beleza sobre-humana, o trouxe tão perto, tão perto, para dar a ele tudo o que tinha: suas terras, seu sangue, suas lágrimas, sua alma. Deitava-se com ele e dormia com o Diabo.
{Brasil!Au}
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Um assassino assolava Hollywood Boulevard e Louis estava mais preocupado em não parecer tão afetado quando encarava Lestat de Lioncourt na primeira página do jornal. Oh, mal conseguia esconder! E como poderia? Ele sussurrava coisas em seu ouvido, flertava com Louis através da lente da câmera e dizia com a voz mais promíscua "Você me dá sede, Lou". Lestat, aquela criatura poderosa e sem piedade, era irrecusável e Louis descobriria isso do pior jeito possível.
{Loustat!humans}
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Ian não era santo, mas não se considerava o Diabo. Estava longe de ser.
Ele conhecia o Diabo como o predador conhece a presa, sabia que o Diabo possuía o mais belo olhar, os cílios negros contrastavam com o ciano das íris e o roxo quente das olheiras, lindo. A Tormenta era pálida como um morto, seu nariz era reto, anguloso, e seu rosto redondo e masculino era absurdamente marcante. Ian não negava que de vez em quando fechava os olhos e o desenhava nu dentro das pálpebras, tão fácil, conhecia cada centímetro daquele corpo. Sabia que a língua dele tinha gosto de cerveja e que os dedos sempre fediam a cigarro, sabia que ele gostava de cheirar e que tinha o toque quente como fogo.
Tão inegavelmente, pertencia a ele, se queimava em Mickey, se incendiava.
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O gosto do fracasso e da vida desperdiçada não existia quando enfiava Armand na boca, seu Deus, seu salvador, seu vício. E não havia nada no mundo que impedisse Daniel Molloy de ter a próxima gota.
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Daniel, isolado em uma casa de praia, nunca está sozinho, pois um amante o persegue, um demônio o assombra e um anjo o devora.
Um amor antropofágico louco dissimulado, lindo, etéreo, entre eles, só deles e por eles. E doce como nenhuma outra coisa no mundo