Você está no repositório referente ao projeto final com o tema de diagnóstico de autismo da matéria de Ciência e Visualização de Dados em Saúde na UNICAMP desenvolvido por Gabriela Servidone ([email protected]), Felipe Labate e Thiago Giachetto de Araujo. Abaixo explicamos um pouco mais sobre o tema, ferramentas utilizadas, a modelagem desenvolvida, como também seus resultados e conclusões.
Ainda existem muitas discussões em relação à quem foi o primeiro a descobrir e oficializar as descrições iniciais do autismo, já que, de acordo com Chown [2], Aspenger e Kanner publicaram suas descobertas em anos consecutivos e, à principio, sem ter conhecimento do trabalho do outro.
Independentemente de quem foi o primeiro, ambos continuaram seus estudos na área, e em 1943, Kanner publicou "Autistic Disturbances of Affective Contact" [1] com comentários sobre as 11 crianças com semelhanças comportamentais marcantes que havia encontrado até então, sendo Donald Gray Triplett a primeira criança diagnosticada oficialmente como autista [3].
falar sobre como o autismo é um diagnostico puramente clinico mesmo que tem o artigo (tal) que diz que existem caracteristicas genéticas. mas independentemente ainda sao somente estudos. Por haver tamanha diversidade na expressão clínica desse quadro, a versão mais recente do Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-V, 2013), da Associação Americana de Psiquiatria, optou por usar a palavra “ESPECTRO” na definição desta condição – TRANSTORNO DO ESPECTRO DO AUTISMO – TEA. O maior estudo realizado sobre as causas do TEA revelou que os fatores ambientais são tão importantes quanto a genética para o desenvolvimento do transtorno. Isto contrariou estimativas anteriores, que atribuíam à genética de 80% a 90% do risco do desenvolvimento de TEA. Foram acompanhadas mais de 2 milhões de pessoas na Suécia, entre 1982 e 2006, com avaliação de fatores como complicações no parto, infecções sofridas pela mãe e o uso de drogas antes e durante a gravidez. Objetivo do Estudo: Inicialmente nosso macro objetivo era prover uma nova ferramenta aos profissionais da área que os ajudaria num diagnóstico mais eficaz. Porém,
Abaixo, listamos as ferramentas utilizadas para o desenvolvimento e organização de nossa equipe de projeto.
- Google Drive: O Google Drive foi utilizado como um banco geral de informações e arquivos, nele foram armazenados os artigos relativos ao tema, pelo Drive temos o acesso aos notebooks do Google Collaborator, à nossa base de dados privada, entre outros arquivos.
- Google Scholar: Os artigos referenciados aqui, foram descobertos principalmente via Google Scholar. As palavras-chave principais utilizadas foram: autistic; autism; history; kanner; checklist.
- Google Colaboratory: As análises e modelagem desenvolvidas para este estudo, foram inteiramente em notebooks Pyhton dentro do Colab.
- StackEdit: Esta aplicação foi utilizada para a escrita dos readme's utilizados e comitados em nosso repositório. É uma ferramenta opensource online e didática.
- GitHub: Para a estruturação base de todos os arquivos de nosso projeto, utilizamos o GitHub.
Mendeley: Inicialmente começamos utilizando o Mendeley como um banco de artigos sobre o tema, porém, descontinuamos e focamos utilizar o Google Drive de uma maneira mais centralizada.
ASCII | HTML | |
---|---|---|
Single backticks | 'Isn't this fun?' |
'Isn't this fun?' |
Quotes | "Isn't this fun?" |
"Isn't this fun?" |
Dashes | -- is en-dash, --- is em-dash |
-- is en-dash, --- is em-dash |
Acho que podemos colocar que a dificuldade foi uma maneira de utilizar plataformas online e manter os dados localmente em cada um de nossos computadores pelos dados serem sigilosos.
Encontrar um psicologo que pudesse nos auxiliar de ongs locais
É possível criar um classificador de pessoas autistas via perguntas específicas?
Existe correlação entre as respostas dos formulários e a classificação do paciente?
Como especialistas classificam se uma pessoa é ou não autista?
Agradecemos aos professores André Santanchè (IC-UNICAMP) e Paula Dornhofer (FEEC-UNICAMP) pelo ensino da matéria de Ciência e Visualização de Dados em Saúde que nos proporcionou o desenvolvimento deste projeto.
[1] Kanner, Leo. "Autistic disturbances of affective contact." Nervous child 2.3 (1943): 217-250. [2] Chown, Nick, and Liz Hughes. "History and first descriptions of autism: Asperger versus Kanner revisited." Journal of autism and developmental disorders 46.6 (2016): 2270-2272. [3] Pallardy R. "Donald Triplett". Encyclopædia Britannica. Retrieved 19 March 2017.