Walk The Moon
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Este é um artigo INDIE! Qualquer alusão à The Strokes não é mera coincidência. |
Os quatro bishas | |
Origem | Ohio |
País | EUA |
Período | 2006 - atualmente |
Gênero(s) | {{{gênero}}} |
Gravadora(s) | Gravadora Cometa |
Integrante(s) | Kevin Gay |
Ex-integrante(s) | {{{exintegrantes}}} |
Site oficial | {{{site}}} |
Walk The Moon é uma banda americana de rock gay — ou alternativa fundada no estado de Ohio, quando Kevin Ray e Nick Petricca se conheceram na faculdade e decidiram mostrar-se ao mundo.
HistóriaEditar
Na faculdade em que faziam ("faculdade de quê?", pergunta o descíclope, e eu digo "sei lá, porra!"), Nick e Kev viram que, já que um tocava guitarra e o outro tocava teclado, poderiam começar um novo MGMT e talvez ganhar a grana pra pagar o aluguel do apartamento onde morava Nick, ali defronte à faculdade.
Começaram quando escreveram músicas, letras e logo vieram com um EP independente chamado "eu quero rola" que continha a música Ana Sol, e música passou a ser tocada nas rádios porque o povo pensou: maneiro, refrão fácil, empolgante. E assim, as gravadoras descobriram o maior sonho dos Moons: ser uma banda pop.
Nick e Kevin chamaram outros músicos para a banda para criarem o clima harmonioso e "bandesco" que todo integrante de banda quer contar para os filhos. Mas assim como no caso de Arcade Fire, os moons viram os integrantes da banda ir e vir até chegar à formação atual.
O sucesso da Ana Sol rendeu ao Walk The Moon oportunidade de lançar um álbum de estúdio, chamado Walk The Moon — mais criativo impossível.
A conexão da bandaEditar
Com o tempo, a banda ficou tão envolvida com ela mesma que depois de 2 anos um completava as frases do outro, escreviam juntos e até se vestiam igual, como uma boyband ou como um casal de velhos. No palco, fazem suas coisas e cantam todos juntos sem nunca se interromper ou se atropelar, o que faz o WTM manter a reputação como uma das bandas mais sincronizadas do novo século.
Quando, em 2017, fizeram uma apresentação na noite do Rock in Rio e viraram modinha, a conexão deles estava esgotada porque o sinal da Oi americana não pega em território brasileiro por conta da língua — até ontem eles mandavam contratos em espanhol pro Brasil assinar.
O romance secreto KevickEditar
Para quem não curte essas viadagens da década 10 dos século XXI, Kevick são Kevin e Nick shippados, ou seja, um chupando a pica do outro.
Antes da formação da banda, Nick conheceu Kevin no início do ano letivo e, desde ali, quis comer o guitarrista. Aí, Kevin foi assediado por Nick por ser um homão da porra e então o rapaz tornou-se escravo sexual do vocalista da banda. Depois, ele se apaixonou e não quis mais saber saber de Nick, que o puniu com a participação permanente dele na banda.
DiscografiaEditar
Walk The MoonEditar
Disco estreante da banda, contém o hit Ana Sol e mais umas merdas.
- Queijadinha
- Maggie
- Tamo no ponto
- Ana Sol
- Rola do Motumbo
- Geme
- Grito de dor no cu
- Leoas
- Caozeiro
- Colando
- Eu sei dirigir, porra
Falar de boca cheia é difícilEditar
Segundo disco deles, já conhecidos pelos indies, teve o grande sucesso "cala a boca e dá", que estourou em quase todas as paradas e destruiu o sonho alternativo de ter uma banda realmente boa pra escutar.
- gosta duma fruta diferente
- chute de lado
- cala a boca e dá
- cima pra tu
- avalanche
- terra luso-americana
- caído nos tambor'
- malhar os cambitos
- gastar tua grana
- nós pegamos as crianças
- vem pro cantinho
- Percy Jackson
Mas que NadaEditar
Disco de 2017, pegada eletrônica, gay e levada maneira, com letras meio estranhas — como se os outros não tivessem letras estranhas.
- aperta e volta
- fone
- pé
- chega, caraio
- quero tudo
- rola a noite toda
- coma e case
- teta de tigre
- despertador
- maconha é bom
- tô sem sono
- te comendo na minha mente
- perdido no Acre