Volante truculento
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TOREIA, TOREIA, TOREIA ELE!
Joel Santana dando instruções aos seus volantes truculentos
O Volante truculento é uma entidade do futebol que só entra em campo para dar pontapé, botinada e o que mais for necessário para parar o adversário. Eles são os queridinhos dos chamados técnicos bombeiros, já que estes querem demonstrar para sua torcida e para o adversário que na raça ninguém ganhará de seu time.
Em todas as partidas de futebol, sempre tem aquele engraçadinho metido a Garrincha que fica fazendo firula para fazer a equipe adversária perder a paciência. As vezes ele nem faz isso com intenção de quebrar a marcação, só notar que na maioria das vezes eles driblam e tocam pra trás, como o Robinho fez em toda a carreira. Eles só querem se aparecer mesmo, tentando impressionar as potrancas que estão vendo a partida. Para neutralizar este pequeno problema inconveniente, existem os volantes truculentos, açougueiros que se dizem atletas, armários de dois metros de altura e costumeiramente acima do peso, os donos da camisa 5, adeptos do futebol mais firme e pegado, que deixam a bola passar, mas não o adversário.
O maior volante truculento da história é e sempre será o Cocito, que dizem as lendas paranaenses que dava carrinho até na mãe. Outros nomes famosos da posição incluem Felipe Melo, Sandro Goiano, o argentino Guiñazu e os holandeses de Jong e van Bommel -- este considerado tão bom na posição quanto Cocito.
AtribuiçõesEditar
A principal função dos volantes truculentos é parar os meias adversários, não deixando que eles pensem. Se os meias pegarem na bola, especialmente o camisa 10 clássico, eis que próximo dele estará o volante truculento, agindo como uma sombra, parando a jogada na base da porrada, quanto mais forte elas forem, melhor, pois aí na próxima os meias ficarão intimidados na hora de tentar alguma coisa diferente, com medo de perder uma perna. Desta forma, a principal característica de um volante truculento é bater até na mãe, se precico for. Por isso, os volantes truculentos dificilmente conseguem jogar os 90 minutos de uma partida (por sempre receberem cartão vermelho), e também 6 partidas seguidas (por conta da suspensão por números de cartões).
Apesar de baterem que é uma beleza, os volantes truculentos possuem claras deficiências técnicas em todos os fundamentos, não conseguindo acertar passes de cinco metros. Por conta da falta de habilidade dos volantes truculentos, é necessário que o segundo volante jogue próximo a eles, para fazer a ligação correta da defesa para o ataque.
Apesar de jogarem com raça, pelo menos na maioria das vezes, os volantes truculentos geralmente não caem nas graças da torcida, pois diferente do zagueiro-zagueiro, cuja única função é defender e bater até na mãe, espera-se que um volante consiga organizar o meio de campo e auxiliar nos ataques, mas os volantes truculentos não sabem tocar, nem cruzar e muito menos chutar, se eles por um acaso chegarem na frente e arriscarem um chute, tentando se consagrar, chutarão a bola lá na bandeirinha de escanteio, Bruno Octávio que o diga.
Atualmente, os volantes truculentos estão em alta, pois se falta técnica, o jeito é tentar vencer a partida na pancada mesmo. Todas as equipes possuem um pitbull em seu plantel, porém por conta da pressão da torcida, que prefere jogadores mais técnicos, eles acabam ficando na reserva, entrando no segundo tempo para segurar o resultado, e normalmente recebem seu cartão amarelo após, no máximo, dois minutos em campo.
Um exímio volante truculento não pode ter receio de bater nem na mãe. Diferem-se dos volantes que só tocam para trás, pois estes não são violentos, e possuem uma boa porcentagem de passes certos, a exemplo de Márcio Araújo, que possui aproveitamento de 100% de passes para o goleiro e para os zagueiros, praticamente um Toni Kroos tupiniquim.