Vale-tudo
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Você quis dizer: Vale-Tudo ou MMA
Google sobre Vale-tudo
Isso é crime! Isso vai contra a dignidade humana
alguém da ONU
Meu Deus! Cadê o Fairplay?
Seu Pai sobre o UFC
Ah! Dá um chute na virilha logo e deixa de enrolar...
Você sobre sua técnica especial
Só não vale dar o cu, o resto vale tudo!
Gil, em uma entrevista a uma rádio católica
Vale tudo... Menos xingar a mamãe...
árbrito do PRIDE em japonês
Nós somos melhores
Lutadores do K-1 sobre MMA
Não são
Lutadores de MMA sobre Comentário Acima
Nós não levamos pro chão como umas mulherzinhas com medo
Lutador do K-1 sobre Comentário Acima
Vocês realmente são melhores que a gente
Lutador de MMA tirando a conclusão de que o K-1 é bem melhor
Rinha Humana é uma antiga prática selvagem das civilizações humanas, que de uns tempos pra cá vem sendo ressucitada por milionários que viram nela uma forma de arrancar dinheiro de sádicos dispostos a pagar uma boa quantia de dinheiro pra ver gente sagrando, sem precisar ir vistar um HGE, ou uma UTI, com a vantagem de ver os traumatismos sendo produzidos em tempo real em qualquer parte do mundo.
É um esporte muito facíl de entender, você precisa que tenham sádicos dispostos a assitir, masoquistas dispostos a apanhar e alguns lutadores profissionais sado-masoquistas, dispostos a bater e apanhar também, afinal de contas, o que o povo gosta é de drama.
A Rinha Humana também se mascara em nomes evasisvos, como MMA, ou Mixed Martial Arts, mas todo mundo sabe que a Rinha Humana é mesmo uma evolução da legítimo Vale-Tudo, brincadeira peculiar desenvolvida por brasieleiros desoculpados, ricos, metidos e arrogantes que gostam de posar com pit bulls ao lado, do qual o maior mentor é o lendário Ryan Gracie. Em fim, a Rinha Humana tem a característica de fazer pessoas com eu, escrever textos como esse, onde é possível ver todo meu medo e boiolisse ao perder 2 horas do meu tempo escrevendo sobre algo que eu abomino.
História AntigaEditar
Há índicios que já havia Rinha Humana entre Homo Erectus em regiões na África, quando duas tribos queriam definir quem mandava, e eram muito amistosas para entrar em guerra, tudo se decidia em uma Rinha, na qual a tribo derrotada, deveria surgeita-se a escravidão. Na Grécia, nas Olimpíadas, já havia uma luta, em que não se havia quase nenhuma regras, era o palco ideal para o florecimento da amistosidade dos Espartanos e Atenienses. O campeonato tinham poucas regras, como não xingar as mães, não ofender os deuses, não pôr dedos nos olhos, não morder genitálias e outras coisas, como só se podia contestar o resultado no final, haviam lutas que terminavam em combates medíunicos entre as facções, claro, quando o cara derrotado morria e o jogo era roubado, nada mais normal que todos os derrotados se manifestassem, como os juizes eram os deuses, que por alguma questão, nunca se manifestavam, acabava todo mundo fazendo justiça pelas próprias mãos...
Podemos observar que os registros de Rinha Humana são muito, muito, muito antigos, mas com certeza podemos dizer que sua grande Era de Ouro, foi no Coliseu de Roma nas áureas épocas dos imeperadores, lá, gladiadores, o latim para Pitboys, podiam usar qualquer arma, e a luta só acabava com morte, ou quando, o Imperador se engraçava com o derrotado, lhe dando misericórdia.
AtualidadeEditar
Com o tempo, com a vinda da civilização, as Artes Marciais ganharam mais visibilidade, ganharam utilidade esportiva, nasceram os Direitos Humanos, e inventaram o inútil Flairplay, assim, um ar de mágia e beleza começou a rondar esse universo, o embalando em coisas românticas, com filosofias bonitas e etc, e pouco a pouco, foram se exorcizando o espírito humano de violência, mestres covardes tinham medo de enfrentar outros mestres covardes, e assim todas as Rinhas ficaram fechadas... Desta forma, lutadores de Boxe só lutavam com lutadores de Boxe, lutadores de Muay Thai com outros lutadores de Muay Thai e assim por diante, sempre regídas por um rigoroso código de regras e tal...
Pórem, em um lugar na América do Sul, ainda muito selvagem, começaram a ensinar artes marciais, e como a civilização ainda não havia chegado ali, começaram a haver grandes guerras de gangues, e outros tipo de turmas do mal bem treinadas e preparadas, satanizadas sedentas de cometer assassinatos. Não sabe-se quando exatamente e quem começou, mas em determinado momento, principalmente no Norte do país, em Salvador um velhinho capoeirista, chamado Mestre Bimba, que gostava de fazer confusão, desafiou no jornal qualquer lutador que quissese. Começou ali uma tradição brasileira, o Desafio de Vale-Tudo.
No ínico do Século XX, surge uma família de Belém do Pará, no meio daquela conturbada vida violenta das cidades brasileiras, os Gracie, começou uma saga que daria ao mundo a luz e a volta aos seus príncipios mais macabros, obscuros, primitivos e sinistros.
Os GracieEditar
Resumindo, a Família Gracie desenvolvendo uma arte marcial completamente desatualizada, o Ju-Jutsu, o qual nenhum japônes praticava mais, já que a vovó das artes marciais japonesas, criou o Jiu-Jitsu, o qual hoje é conhecido como Brazilian Jiu-Jitsu, por um motivo estúpido, já de Jiu-Jitsu com i, só existe o brasileiro...
Duh!
Homer Simpson
Para provar que eram fodões, Carlos e Hélio, os patriarcas, apelaram para antiga e tradicional forma brasileira, os Desafios de Vale-Tudo, logo logo, suas academias enchiam, gente do Brasil inteiro vinha ver... Pouco a pouco, desafios internacionais...
O UFCEditar
A fama, já no anos 90, alcançou os EUA, aí, sabe como é, um Gracie deu uma ideia a um amigo cineasta de filmes do Jean Claude Van Dame, aí um rico juntou os Desafios de Vale-Tudo, uma megaprodução, e um monte de loucos sado-masoquistas, e em 1993 nasce o primeira Rinha Humana Moderna, em molde de campeonato de artes marciais mistas... Pronto, virou isso aí...