Uriah Heep
Alguma das dez mil formações da banda | |
Origem | Londres, Inglaterra |
País | Reino Unido |
Período | 1969-atualmente |
Gênero(s) | Hard rock, heavy metal, rock progressivo |
Gravadora(s) | Um mói e um bocado |
Integrante(s) | Mick Box, Bernie Shaw e uns outros |
Ex-integrante(s) | Os únicos dignos de nota são o David Byron, o Lee Kerslake, o Bob Daisley, o Ken Hesley, o Trevor Bolder, o John Lawton e o Gary Thain |
Site oficial | Esse aqui |
Uriah Heep, banda com esse nome horroroso e difícil de pronunciar inspirado num vilão de um livro de Charles Dickens, é uma banda inglesa dos primórdios do heavy metal e que até hoje não sabe bem qual o gênero que tocam, até porque já passou tanto filho da puta pela banda que nem eles mesmos sabem mais quem são os integrantes atualmente. Coitado do Mico Caixa, olha para fotos antigas de várias formações da banda como se fosse uma introdução do BBB, analisando quantos deles já viraram foto em preto-e-branco apenas...
HistóriaEditar
Mico tinha criado umas bandas que deram em nada como porra nenhuma (primeiro Hogwash e depois Spice), onde conheceria um tal de Davi Garrido, que, para não ser confundido com a chiliquenta, trocou o sobrenome para "Barão", virando o Davi Barão. Depois de tocarem muito no Marquee Club, basicamente um atestado de que a banda era foda, ganharam um contrato com a Vertigo Records (a mesma do Preto Sapato) e, como estavam metidos a leitores de literatura clássica inglesa, mudaram de nome pra Uriah Heep.
Em 1970 lançaram o malassombrado ...Pesadão ...IZZZZZZZZZZZI!, que de pesado só tinha a capa e os teclados do Quem Rele, e assim seguiram com mais uns discos enfiando um órgão Hammond para engolfar o som das guitarras, de um jeito que nem o Jão Lorde da Furo Roxo conseguiria.
Em 1972, depois de uns discos meio confusos, cada vez mais realmente pesadinhos, meteram no mercado um tal de Capirotos e Mágicos de Circo, um disco que poderia dar em lugar nenhum não fosse a porra da música "Vida de Puta Fácil", que acabou tomando o lugar até então aparentemente irretocável de "Nascido para ser Doidão" como a canção oficial dos desocupa... digo, motoqueiros. Daí para frente emendariam aqui e ali uns sucessos não tão grandes, mas relativamente grandinhos, como "Mina de Luto", "LADRÃAAAAO!" e "Doce Libertinagem".
Depois da morte do Davi Barão, e uns discos com capas horrendas de feias, como um de um avião pistola, um com uma cobra com cara de cu e a pior de todas as capas, um capiroto com diarreia, a banda foi tentando seguir em frente, conseguindo aqui e ali seguirem relevantes, mesmo que já não mais fazendo aquele sucesso dos tempos em que viraram a bandinha dos motoqueiros, mas ainda com alguns puxa-sacos saudosistas que tentam ainda ressuscitar o Davi Barão e o Gay Tem a força.