Turcomenistão

Түркменистан Җумхурийәти (Türkmenistan Jumhuriýäti)
Unimportant Republic of Turkmenistan
Turcos emos ali Estão
Bandeira do Turcomenistão
Brasão de Armas do Turcomenistão
Bandeira Brasão
Lema: Saparmurat Niyazov, ele sabe o que você está fazendo
Hino nacional: Refrão: ash gër nas chyiavetry nós hàmshi pöy,ni'hat-yatuhishu shahanshah ner tu ghashi'na-yu. Türkmenniksabasijz t-u-r-k-m-a-k-s-y-b-a-t. Bis.

Localização de Turcos emos ali Estão

Capital Aşgabat
Cidade mais populosa Blargh
Língua russo turcomeno
Religião oficial Islamismo
Governo Ditadura Meio-Militar
 - Ditador Saparmyrat Nyýazow
Heróis Nacionais Saparmyrat Nyýazow
Área  
 - Total É grande, mas muito inútil km² 
 - Água (%) 10
Analfabetismo Alto  
População Ninguém até hoje computou aquela região 
PIB per Capita 50 
IDH 11 
Moeda Pila
Fuso horário Não oficial
Clima é um pouquinho frio, mas faz um solzinho legal
Website governamental não existe


Cquote1.png Você quis dizer: Turco menos pão Cquote2.png
Google sobre Turcomenistão
Cquote1.png Aqui só tem turcos, não há russos!! Cquote2.png
Habitante de Turcomenistão sobre Turcomenistão
Cquote1.png Aqui só tem russos, não há turcos!! Cquote2.png
Habitante de Turcomenistão sobre Turcomenistão
Cquote1.png As melhores prostitutas da região!! Cquote2.png
Borat Sagdiyev sobre Turcomenistão

Turcomenistão, como o nome já dá a entender (na verdade esse nome só faz você entender menos ainda) é uma república de turcos e omanitas localizada no Istão. As únicas coisas dignas de nota sobre o Turcomenistão são um esquilo morto encontrado em Türkmenabat e uma casca de banana avistada em Gaplaňgyr – visto que trata-se de uma fruta desconhecida pelos turcomenistãoneses.

HistóriaEditar

AntiguidadeEditar

 
As ruínas arqueológicas de Merv exibem a única estrutura do mundo em formato de dildos enfileirados.

O atual território do Turcomenistão foi povoado desde a antiguidade por diversas tribos pré-históricas (geeks, emos, cítios, nerds, darks, floggers, metalheads, túrquicos, indignados, oghuzes, etc.) que lutavam entre si e o vencedor obteria o prêmio de poder ser enviado para fora dali e sair daquele poço infectado que naquela época já se chamava Turcomenistão. É por isso que os turcos estão na Turquia e não no Turcomenistão, os gagaúzes estão na Moldávia e não no Turcomenistão, os tártaros estão na Rússia e não no Turcomenistão, os afexares estão no Irã e não no Turcomenistão... E assim por diante. Os únicos que perderam todas as guerras e não conseguiram sair do Turcomenistão e criar seu país foram os curdos.

Enquanto o Turcomenistão não conseguia ser um país, passou a Antiguidade sempre sendo controlado por alguma nação estrangeira. Primeiro os medos, depois os persas, depois os gregos, depois os indianos e por último os sassânidas. Por isso existe um ditado no Turcomenistão que diz "Você sabe o que gregos e indianos tem em comum? O mau gosto de já terem colonizado o Turcomenistão".

Período islâmicosEditar

Quando árabes chegaram à região nos séculos V e VIII e exterminaram os túrquicos-mongoloides que lá viviam só fazendo baderna, o júbilo ecoou por todo o mundo (o Papa Mentecapto III foi inclusive o único papa da história a elogiar um feito de um califado islâmico ao enviar agradecimentos e elogios formais ao califa Abacar, e inclusive optou, neste contexto, por estabelecer o Pentecostes como um dia de homenagem a este acontecimento único, algo que ainda hoje é celebrado).

Todas as aldeias turcomenas (que no século V contabilizavam duas) foram atacadas pela invasão muçulmana e convertidas. Nenhum país asiático foi poupado e no Turcomenistão não foi diferente. Os islâmicos eram conhecidos principalmente por quererem converter as populações asiáticas à sua nova religião: o Islamismo Donerista (atualmente praticada apenas pelos túrquicos da Turquia), mas também ocasionalmente ao Islão Ortodoxo. Os turcomenos perceberam que os invasores tornariam as coisas particularmente difíceis para eles porque se viram obrigados a erguer minaretes no meio do deserto turcomeno.

O ano de 821 é conhecido pela queda do Califado Abássida que foi substituído pelo Império dos Traíras, chamados assim por terem executado uma limpeza étnica em todo o Turcomenistão sem precedentes. Todos os camelos foram perseguidos, humilhados e mortos pelos traíras porque não correspondiam às ideias do islã ultra-ortodoxo professado por eles. Os historiadores não conseguiram determinar exatamente quantos camelos foram vítimas desse genocídio, mas estima-se um total de 10 ou mesmo 11 camelos. Um dia negro para os camelos turcomenos, mas um dia glorioso para todos os cavalos das estepes, que foram então adotados como animal oficial do país.

Posteriormente, após o Império Safárida ter privado o país de todas as matérias-primas (melancias e virgens), o Turcomenistão Islâmico entrou em franco declínio até terminar com o Império Seljúcida.

Tribos Oghuz e as invasões mongóisEditar

 
Com a independência do Turcomenistão em 1000 d.C., os Oghuz puderam fundar a primeira Seleção Turcomena de Futebol.

Desde o Império Medo em 500 a.C. até o Império Seljúcida em 1000 d.C., nenhuma dessas nações estrangeiras que dominou o Turcomenistão tinha detectado as tribos Oghuz. Estes são, na verdade, os turcomenos nativos que nunca foram informados de que durante esses 1500 anos seu território pertencia a outras nações, até porque tudo o que eles faziam era andar de cavalo nas planícies inóspitas e inférteis do país onde ninguém se atrevia a visitar. Mas por volta do ano 1000, um orghuz túrquico muito famoso dos poemas locais chamado Türkmençe Sygyrdan descobriu um lago gigantesco chamado Cáspio e se estabeleceu por lá. Como haviam dois pescadores atrapalhando seu sossego, Türkmençe Sygyrdan os matou enforcando-os com suas próprias linhas de pesca, episódio conhecido historicamente como "O Grande Massacre Túrquico dos seljúcidas".

Abismados com a crueldade do povo turcomeno, o Império Seljúcida decidiu ir embora do país e esse momento tornou-se um ponto de viragem na história do país, quando tanto os árabes como os turcos optaram por deixar o país e pela primeira vez o Turcomenistão pertencia aos turcomenos. Isso deixou a área para uma horda de cervos selvagens que governou impiedosamente a terra até 1º de outubro de 1227, quando começou a temporada de caça ao cervo promovida por Genghis Khan. Durante os 300 anos seguintes, o país foi devastado por guerras tribais mongolesas, o que significou que todas as árvores do país foram cortadas e navios de guerra foram construídos a partir delas. No entanto, isto não foi muito inteligente, pois o único mar do Turcomenistão (o Mar Cáspio) era então apenas um pequeno lago, ocupado pela hostil Geórgia. Isto levou à fome, a população morreu e o Turcomenistão livre sucumbiu ao controle do Império Mongol no final.

Domínio russoEditar

Para muitos, a história do Turcomenistão começou apenas quando um aventureiro russo chamado Indeyez Jonkov explorou o país em 1870. Tudo o que aconteceu aqui antes é considerado completamente insignificante para o mundo inteiro. De acordo com os diários de Jonkov, os habitantes locais eram bastante hospitaleiros embora primitivos. No entanto, ele parecia interessado na cultura deles, razão pela qual se juntou aos nômades difíceis de entender. Ele também descobriu que todos os turcomenos eram firmes defensores dos cavalos e por isso Jonkov terminou morto numa briga de bar durante um debate sobre qual o melhor animal quadrúpede do mundo.

Depois desta triste história, o Império Russo não viu outra opção senão tomar conta do país a partir do século XIX, e esvaziá-lo de todo o seu urânio. Inicialmente, os russos deixaram o Turcomenistão às pressas nos anos de 1885 a 1895, quando a colheita de arroz naqueles anos fracassou. No entanto, retornaram em 1899, quando 12 eremitas de Novgorod imigraram e se estabeleceram cada um em cada canto do país, restabelecendo o domínio russo.

Era soviéticaEditar

 
Camponesas turcomenas recolhendo partículas de urânio depositadas em solo turcomeno após mais um teste nuclear bem sucedido.

Ainda sob controle da Rússia em 1917, naturalmente o Turcomenistão aderiu à URSS (União dos Ratos Sujos e Sociopatas) e se tornarem mais uma república daquele enorme mas inútil país chamado União Soviética. Como os russos dominantes se recusaram a reconhecer outro país "istão" anexado, o Turcomenistão foi forçadamente renomeado como Turcomênia. Esta mudança de nome também foi realizada no Azerbaijão, Geórgia e Armenistão. No entanto, este termo nunca pegou entre o povo turcomeno do Turcomenistão, mas é como permaneceu oficialmente reconhecido pelos russos.

A República Socialista Soviética Turcomena era uma das mais problemáticas da união, especialmente quando Stalin ordenava que soldados turcomenos fossem morrer inutilmente numa sarjeta da Polônia a troco de nada. Durante muitos anos, os turcomenos demonstraram grande resistência à União Soviética, o que levou a tumultos sangrentos e a muitas detenções. Devido a toda essa resistência, a União Soviética eventualmente entrou em guerra civil contra o Turcomenistão dando início à Guerra Bolchevique-Basmachi. Neste conflito, os russos foram inicialmente pegos totalmente desprevenidos em 1º de junho de 1924, quando os combatentes turcomenos Basmachi estiveram a apenas 200 metros da Praça Vermelha, no centro de Moscou. No entanto, eles nunca chegaram mais perto que isso e, após uma manobra complexa dos soviéticos num dia de inverno de 1924 em que contrataram uns mercenários chechenos, as coisas melhoraram fortemente para os combatentes russos que destruíram todos turcomenos. A resistência existiu por mais alguns meses, mas terminou em 1925 com um tratado que reconheceu o Turcomenistão como o principal fornecedor de matérias-primas como algodão, seda, caviar, mão-de-obra barata e prostitutas para a Rússia.

No início as coisas pareciam boas, até que em 1948 um grande terremoto de magnitude 25 na escala de Niyazov matou 90 por cento da população turcomena. As casas daquela época eram yurts empoeiradas, então a população turcomena que era sobretudo formada por senhoras idosas sem muita agilidade não conseguiu se levantar rapidamente no momento do desastre e assim elas morreram quase todas sufocadas quando aquele pano do yurt caiu sobre elas. Pouco se sabe sobre esse desastre porque os sobreviventes desse terremoto silenciaram a catástrofe – da mesma forma que os turcos conseguiram com sucesso silenciar o genocídio armênio. Isso foi feito porque os turcomenos não queriam que russos usassem os uzbeques para repovoar a república, então tiveram a brilhante ideia de contrabandear dálites da Índia porque são mais fáceis de assimilar e trabalham de graça na produção de algodão.

Independência e canonização de Saparmurat NiyazovEditar

 
Saparmurat Niyazov era tão glorioso e gentil que certa vez, quando um casal de sabiás decidiu construir um ninho na cabeça dele, ele assim o permitiu.

O Turcomenistão declarou-se independente em 1899, alegando sofrer abusos dos russos. Em 1903, solicitaram o reconhecimento do país pela ONU. Porém, o pedido foi enviado através de um e-mail do Bing e confundido com um spam, e ficou na lixeira dos e-mails da ONU por um longo período, até ser acidentalmente encontrado em 1989 e posteriormente aprovado em dezembro de 1991. E agora o Turcomenistão é hoje membro da UE.

Como o país não tinha experiência em situações democráticas, tornou-se um reino, assumindo o nome oficial de "República não-democrática do Turcomenistão", com o ex-fazendeiro Saparmurat Niyazov coroado como primeiro rei do novo país. Niyazov é adorado por todos turcomenos e reconhecido por ter feito muitas coisas úteis para seu povo, sendo o mais notório ter criado um calendário e ter dado novos nomes aos dias da semana. Os turcomenos nunca antes tiveram um líder que se importasse tanto com eles a ponto de renomear os dias da semana para sete novas palavras absolutamente aleatórias e que até então nunca haviam sido pronunciadas.

Sem ser impedido pela sua morte física em 22 de dezembro de 2006, o Turcomenistão continua a ser governado pelo Glorioso Presidente vitalício Saparmurat Niyazov mesmo após a morte. Saparmurat Niyazov, conhecido localmente como "Türkmenbaşy" (Grande Líder dos Turcomenos) foi canonizado e considerado imortal após a sua morte em 2006 por seu magnífico trabalho de ter tornado o Turcomenistão a melhor nação que o mundo já conheceu durante os anos felizes da sua presença mortal como Glorioso Presidente (1991–2006).

Turcomenistão pós-morte de Saparmurat NiyazovEditar

 
Foi ideia do presidente Gurbanguly Berdimuhamedow colocar todas as estátuas de ouro de Saparmurat Niyazov na ponta de foguetes e lançá-las para a Lua. Alguns criticaram afirmando que ele estava removendo as estátuas de Niyazov do país e que isso era heresia, mas a maioria dos turcomenos entendeu que esse gesto servia apenas para levar Niyazov para outras galáxias porque a Terra é pequena demais para alguém tão grandioso como Saparmurat Niyazov.

Até 2006, o Turcomenistão foi governado pelo Amado Líder Supremo Saparmurat Niyazov, sim, o cara era realmente chamado assim. Porém, em 2006, o espírito de Saparmurat Niyazov deixou o seu corpo que, como resultado, pode parecer morto; mas este não é o caso, embora os países hostis e não-neutros da região e de outros lugares continuem a repetir esta mentira de que Saparmurat Niyazov está morto. Isso é inconcebível, Saparmurat Niyazov não pode morrer e, mesmo no céu (onde reside agora), continua a ser Presidente do Turcomenistão e os seus restos mortais têm o mesmo estatuto. Por estar agora ocupado demais governando os turcomenos no plano celestial, Saparmurat Niyazov delegou as tarefas de governo do Turcomenistão físico a um homem chamado Gurbanguly Berdimuhamedow, dentista e servo leal de Saparmurat Niyazov e não o "novo presidente do Turcomenistão" como as nações mentirosas e parciais afirmam.

Gurbanguly Berdimuhamedow foi um homem humilde que continuou a realizar o grande trabalho de seu antecessor embora frequentemente seja incorretamente identificado como o "presidente" do Turcomenistão pela mídia estrangeira parcial. No entanto, ele agrada esses estrangeiros burros ao assumir tal título zombeteiramente quando visita dignitários de outros países. Na ausência física do Presidente Eterno, ele também atua como Regente e desempenha as responsabilidades de Saparmurat Niyazov como Chefe de Governo, incluindo a direção do Partido.

Foi sugerido que Berdimuhamedow removeu muitas das estátuas de ouro do Glorioso Saparmurat Niyazov do topo dos monumentos nacionais e as transferiu para "refinarias de ouro". No entanto, estes foram apenas rumores escandalosos infundados incitados por espiões estrangeiros para desestabilizar o Turcomenistão, porque na prática todas as estátuas do Presidente Eterno permanecem. E não, você não pode visitar essas praças para ver essas estátuas por si mesmo! Permitir isso seria reconhecer que há verdade nas mentiras!

Eventos recentesEditar

Como esperado de qualquer monarquia hereditária, Gurbanguly Berdimuhamedow viu seu filho Serdar Berdimuhamedow assumir o trono do Turcomenistão em 2022. Num contexto mundial de guerras acontecendo em toda parte, Serdar Berdimuhamedow investiu nas Forças Armadas e hoje o Turcomenistão pode enviar um milhão de soldados fortemente armados para a defesa da sua Neutralidade caso necessário (ou para defender a Neutralidade de outra nação de uma agressão não-Neutra). Além disso, pode colocar em campo milhares de tanques e helicópteros de ataque e sua força aérea pode bloquear o sol se assim Berdimuhamedow ordenar. Tudo isso é real e não são brinquedos na caixa de areia dos fundos de Serdar Berdimuhamedow, como os mentirosos afirmam!

Hoje, o Turcomenistão está oficialmente classificado em 3º lugar entre os estados mais mal administrados do mundo. Um dos maiores sucessos nacionais do país. Isso ficou bem ressaltado com as políticas de Serdar Berdimuhamedow de combate ao coronavírus, pois ele sancionou uma lei que proíbe o uso da palavra "coronavírus" e isso erradicou a doença de seu país.

GeografiaEditar

 
O maior lago do Turcomenistão, construído através do desvio das águas do mar de Aral.

Cercado apenas por países pobres e fodidos, o Turcomenistão é uma grande faixa de terra infértil e está maioritariamente coberto por deserto (98%) e os restantes 2% estão cobertos por florestas em chamas.

Junto com Liechtenstein, o Turcomenistão é um dos dois únicos países do mundo que se encontram duplamente sem litoral. Isso quer dizer que não é como a Bolívia ou Minas Gerais que são países que conseguem chegar ao litoral invadindo apenas um território. O Turcomenistão teria que invadir dois! Por isso os turcomenos buscam aliviar a sua amargura por uma ausência de litoral deturpando completamente os conceitos mais básicos da geografia, ao denominarem o Lago Cáspio erroneamente como "Mar Cáspio" para assim se alimentarem com essa ilusão de que possuem um litoral e um mar. E esse "litoral" do Mar Cáspio nem é habitável, tudo devido aos numerosos testes nucleares ali realizados, e nenhuma vida pode sobreviver na área hoje.

Além de ser um país sem litoral, também, é um país sem rios. O rio Amu Darya é o único disponível e mesmo assim ele pertence na verdade ao Uzbequistão. Os turcomenos construíram o Canal de Caracum para irrigar o deserto com água desse, o que resultou na secagem do Mar de Aral (que fica no Uzbequistão, então os uzbeques se fodam de verde e amarelo). O objetivo desse canal era poder cultivar a agricultura, mas os turcomenos ainda não aprenderam a plantar. Especialistas estimam que outros 10% do país estarão desertos até o ano 2050.

Originalmente, o Turcomenistão era um país exuberante coberto de floresta, mas após a derrubada de todas as árvores durante as Guerras Mongóis, o clima deteriorou-se drasticamente. Hoje, o Turcomenistão consiste em 90% de deserto, com destaque para o grande deserto de areia Caracum. Na parte norte existe apenas uma pequena área habitável onde vive metade da população. No sul, nas montanhas em direção ao Irã, também está localizada a capital Ashkhabad, também habitável ​​(a outra metade da população vive aqui).

PopulaçãoEditar

Embora o Turcomenistão tenha tão pouco a ver com os turcos e omanitas, há um número significativo de turcos e omanitas vivendo lá compondo parte dessa surpreendentemente numerosa população de 5 milhões de turcomenos. Em termos percentuais esse povo se divide em: Turcos (35%); Cazaques (25%); Russos (15%); Tártaros (10%); Mongóis (10%) e Turcomenos (100%).

O povo turcomeno adora música e dança, principalmente canções e danças sobre o Türkmenbaşy e seu reinado perpétuo sobre seu povo feliz. Eles também gostam de tomar café, comer o delicioso frango caipira do Turcomenistão e jogar jogos populares como "venerar Türkmenbaşy" e "chutar o intruso não-neutro". Apesar de amistosos, são também conhecidos por não gostarem que falam mal deles, por não levarem muito bem as coisas na esportiva e pelo pouco senso de humor. É por isso que até hoje não existe uma Uncyclopedia em turcomeno, e nenhum turcomeno consegue nem ler este artigo porque a Desciclopédia está proibida no Turcomenistão (é verdade isso).

As mulheres turcomenas são, entretanto, amplamente apreciada, especialmente pelos cazaques. As prostitutas do Turcomenistão são as mais limpas e mais baratas da região, costumam tomar banhos pelo menos 1 vez por semana; e isso é garantido pelo governo com doação semanal de água de chuveiro. Cada prostituta turcomena tem um selo oficial de aprovação do governo que pode ser encontrada através de uma tatuagem no seu traseiro.

PolíticaEditar

 
Duas encantadas turistas suecas, Cämilä e Lůdvïënkä, posam orgulhosamente em frente ao edifício do governo turcomeno.

A constituição do Turcomenistão é um livro que se chama Ruhnama. Isso quer dizer que o Turcomenistão é uma monarquia absolutista hereditária governada pelo glorioso Saparmyrat Nyýazow desde sempre (mesmo após sua morte, governado por seu espírito), e por isso "política" ou "democracia" são duas palavras que sequer existem no dicionário turcomeno. Só existe uma palavra de ordem na política turcomena: neutralidade! Ou você obedece o partido turco neo-socialista e suas ideias neutras ou as portas de saída do país estão abertas.

Os órgãos legislativos do Turcomenistão são o Conselho Popular e a Assembleia cujos membros são eleitos com alegria por muitas pessoas felizes do Turcomenistão. Num dia de eleições gerais há sempre uma participação de 100% e o povo turcomeno que vota 100% no Partido Democrático do Turcomenistão. O nome do partido é a prova de que o partido é democrático e muitas nações, invejosas da alegre unidade do Turcomenistão, afirmam que tais eleições não são livres e justas. Isto não é verdade e um homem da ONU já visitou o país durante as eleições e conclui enfaticamente que “estas eleições são livres e justas”. Você não pode discutir com ele. Muitas nações não-neutras dizem que este homem não existe e que as suas palavras são inventadas, mas isto é mentira. Eles também afirmam que não conseguem encontrá-lo e nem foram informados qual o nome desse tal agente da ONU, mas é porque ele não quer falar com eles, de tão enojado que está com suas mentiras!

Os órgãos legislativos fazem as leis do Turcomenistão e todas essas leis tem como objetivo agradar Saparmyrat Nyýazow. Um sistema muito mais eficiente que o de países em desenvolvimento como Estados Unidos onde a não-neutralidade e a miséria moral significam que, por exemplo, o Presidente Obama (um jogador de basquetebol idiota) aprova leis com as quais muitos americanos discordam. Está bem claro e evidente qual é o melhor país aqui.

Tem sido frequentemente argumentado pelos cínicos e pessoas não-neutras que o Partido Democrático do Turcomenistão é uma “continuação” do Partido Comunista do Turcomenistão que envenenou a terra com a odiada ideologia marxista imposta pela Rússia. Mas, se estes idiotas se preocupassem em aprender mais sobre o este país, saberiam que Saparmyrat Nyýazow baniu o Partido Comunista e assim essa afirmação é um absurdo.

SubdivisõesEditar

O Turcomenistão encontra-se dividido em 5 regiões e isso é mais que o suficiente. Na verdade, por critérios matemáticos que levam em conta extensão territorial e densidade populacional bem como número de cidades existentes, o mais sensato seria subdividir o Turcomenistão em 0,25 províncias. Mas como isso é impossível, o governo precisou criar divisões no deserto do país. Alguns receberam nomes túrquicos engraçados, como Daşoguz, já outros tem nome sugestivo, como Anal.

EconomiaEditar

O país, apesar da política econômica completamente indefensável que tem sido seguida nos últimos 200 anos e do estado deplorável de toda sua infraestrutura completamente em sucata, foi a única nação que conseguiu evitar a crise financeira mundial de 2008, justamente porque não é possível acontecer uma crise onde já existe uma crise pior.

Apesar dos grandes recursos naturais do país, como petróleo, gás natural e algodão, o país é oficialmente pobre e desgraçado. O PIB per capta é estimada em aproximadamente em 5 ossinhos de galinha (que convertendo para dólar, dá uns U$S0,00045). Esses números que fazem do Turcomenistão o país mais rico da Ásia Central se deve principalmente ao inexistente desenvolvimento da indústria do país, você simplesmente não processa as matérias-primas que possui (além do urânio, é claro). Numa última e desesperada cartada, o governo turcomeno tentou atrair investimento estrangeiros formando zonas francas onde haveriam baixos impostos sobre a propriedade, porém, como não havia eletricidade, nenhuma empresa estrangeira chegou ao país desde então.

O Turcomenistão possui quantidades significativas de petróleo e gás natural no Mar Cáspio, mas como não tem navios nem equipamento de perfuração e muito menos cidadãos formados para executar o serviço, a Rússia já reivindicou esse petróleo e esse gás todo. Acredita-se que o território do Turcomenistão abrigue 2% do gás natural mundial armazenado na forma sólida no banco nacional do país. O país também é o décimo maior produtor mundial de algodão, mas todo ele é exportado para a Rússia.

A única fonte de renda do país, além do leite de cabra, é o gás natural metano produzido por um engenhoso sistema de captação de flatulências feitas pelos turcomenos. O problema é que os principais compradores desse gás, como Ucrânia e Rússia, vivem dando o calote e nunca pagam. O que o Turcomenistão pode fazer? Invadi-los? Então os turcomenos apenas continuam peidando em potes e os enviando para a Rússia e Ucrânia, e quem sabe um dia os paguem.

TurismoEditar

  O Desguias, a revista de turismo descíclope, possui um guia de viagem de Turcomenistão
 
A Cratera de Darvaza é o principal ponto turístico do Turcomenistão. Não apenas pela beleza de um buracão pegando fogo desde 1971, mas também como memorial perpétuo da burrice turcomena. Na época, em 1971, cientistas turcomenos acharam que haviam encontrado petróleo e iniciaram as escavações, mas era gás metano e a estrutura colapsou numa cratera. Acreditando que respirar aquele ar era prejudicial para saúde, o cientista turcomeno arremessou uma granada no buraco para queimar o metano. Conseguiu. E assim o buraco está pegando fogo até hoje.

O Turcomenistão é o país mais livre, mais próspero e mais democrático da região e certamente um excelente ponto de destino turístico. Se ainda não visitou, não há argumento para não organizar um voo para este maravilhoso país e experimentar os seus muitos prazeres.

Se estiver planejando fazer essa viagem, você apenas precisa ter cuidado com alguns poucos detalhes. Primeiro, certifique-se de ter um visto de entrada e saída carimbado pelo Comissário Chefe do Departamento de Imigração do Turcomenistão e assinado pelo Türkmenbaşy em pessoa ou pelo seu Regente Terrestre em exercício. Certifique-se de que você não é membro ou afiliado a nenhum dos chamados "partidos políticos ilegais, antidemocráticos e que odeiam a liberdade, que se escondem nas partes ímpias do Turcomenistão, corrompendo jovens com sodomia e tráfico de drogas" (e nem seus respectivos pares de outros países). Certifique-se de que você nunca foi acusado de corromper jovens para o uso de drogas. Certifique-se de que você nunca foi membro do odiado Partido Comunista do Turcomenistão ou de qualquer outro partido comunista. Certifique-se de que você não é ateu. Certifique-se de não carregar nenhuma literatura ou suposta arte que contradiga a filosofia democrática e neutra do Turcomenistão. Certifique-se de que você não é membro de nenhuma força armada, governo ou serviço de polícia secreta que atenda a um país não-neutro. Certifique-se de que você não é judeu. Tudo muito simples. O não cumprimento destas regras ao viajar para a Gloriosa República Neutra do Turcomenistão pode resultar em detenção e possível punição com tortura. A punição não envolve vaselina, mas sim bastante bicarbonato de sódio, páprica, limão e clipes de papel. Mas se você conseguir seguir estas regras simples, seja bem-vindo ao Turcomenistão!

A sua opção é ir pro meio do deserto torrar igual um filho da puta. Ou visitar a Cratera de Darvaza e jogar um cigarro aceso lá dentro para ver um buraco queimar trilhões de toneladas de gás natural ao ar livre.

InfraestruturaEditar

TransportesEditar

 
Um turcomeno tradicional com seu transporte tradicional. O sucesso econômico significa que os automóveis, alguns deles propriedade de cidadãos privados, estão agora a aparecer nas estradas extremamente bem conservadas do Turcomenistão.

A Turkmenistan Airlines é a companhia aérea nacional do Turcomenistão que te leva para esse país. Utiliza dois tipos de aeronaves gloriosas numa frota ultramoderna de cinco Tupolev Tu-104 de 1960 e, para viajantes "premium", um estiloso Boeing 737 reciclado da Vasp. Alegar que essas aeronaves foram em grande parte roubadas da companhia aérea comunista Aeroflot e contrabandeadas para o país é um crime de opinião no Turcomenistão, punível com até cinco anos de trabalhos forçados. Porque não é verdade. A doença mental e o desejo dos jovens de serem “rebeldes” são a única explicação para a razão pela qual as pessoas continuam a dizer estas coisas. Embora, depois de pousar no invejável Aeroporto Internacional de Asgabade, você relute em deixar o conforto do avião, você deve fazê-lo, pois recusar-se a sair da aeronave significará, infelizmente, que você poderá ser persuadido por dispositivos de estímulo eletrificados.

Uma vez em solo turcomeno, o magnífico sistema de trânsito do Turcomenistão foi projetado para não haver engarrafamentos, pois não existe asfalto e os motoristas podem viajar pelas terras e fazer eles próprios a sua própria rota.

Ou talvez você queira testar os famosos comboios ferroviários turcomenos de primeira classe movidos a diesel, considerados pelo Guinness Book of Records como os mais barulhentos do mundo.

EducaçãoEditar

O Turcomenistão é um dos poucos países do Centro-Sul da Ásia no qual o ensino obrigatório é totalmente proibido e desestimulado. As autoridades do Turcomenistão argumentam corretamente que a aprendizagem de coisas como geografia, matemática e leitura apenas poluirá as mentes dos jovens turcomenos com conhecimentos os quais eles não vão precisar para seu futuro trabalho de criador de cabras. Por isso as crianças do país estão livres para pedir esmolas nas ruas e assim ajudar sua família com uma atividade muito mais útil do que ir para a escola. Numa magnífica oratória dirigida à juventude do país, o atual Diretor da Educação Pública, Salad Bravislawistanimanistanian, chegou até mesmo a dizer: “educação é coisa de maricas!” Esta declaração foi recebida com aplausos ensurdecedores das massas congregadas de turcomanos e turcomenos.

A punição por frequentar escolas no Turcomenistão é erroneamente definida como “severa demais” por estrangeiros amorais, mas na verdade é muito razoável. A punição para um aluno que é flagrado estudando escondido numa escola turcomena envolve levar o jovem para um campo de concentração especial onde ele será obrigado a aprender toda a filosofia de Türkmenbaşy ao ter que decorar todo o Ruhnama, de tal forma que a incapacidade de compreender este livro é punida com torturas envolvendo bicarbonato de sódio, páprica, limão e clipes de papel.

CulturaEditar

Todos os turcomenos são obrigados a cantar, dançar e gritar sobre a grandeza do presidente vitalício Saparmurat Niyazov bem como saber escrever todas as dez variáveis de seu nome (Saparmyrat Nyýazow, Saparmurat Niyazov, Сапармурат Ниязов, etc).

Por lá o dia mais festivo é o Dia da Neutralidade, dia em que todos turcomenos comemoram que o Turcomenistão não faz parte de nenhuma aliança ou “bloco”, seja econômico ou militar. O país é extremamente orgulhoso da sua Neutralidade e de seu isolacionismo. Conversar a filosofia da Neutralidade Turcomena é um tema favorito nas muitas cafeterias de Asgabade.

Bem, na verdade, algo que poderia ser considerado cultura é que, nesta tentativa de país, os homens têm uma estranha inclinação para a bestialidade. Basta dizer que, por exemplo, a lei permite o casamento entre homens e éguas. ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE entre homens machos e éguas fêmeas. Qualquer tipo de união entre homens machos e cavalos machos é proibida (sob penas muito severas) porque a homossexualidade não é tolerada no Turcomenistão.

ReligiãoEditar

A religião mais popular no Turcomenistão é o Islamismo, exceto que a maior parte da população pensa que o "islamismo" é apenas um prato étnico uzbeque e por isso o recusa veementemente.

Na prática, o que temos no país é uma maioria de 93% da população seguindo o islamismo não-praticante. Por isso podemos encontrar sunitas e xiitas vivendo em harmonia e respeito mútuo (quando estiverem a uma distância segura de 30 km) e dificilmente encontraremos um turcomeno capaz de recitar qualquer passagem do Alcorão, ou que afirme viver de acordo com os preceitos islâmicos e isto explica porque os turcomenos andam pelas ruas vestidos com pele de camelo e sombrero mexicano. Outras religiões praticadas são o cristianismo ortodoxo, o rastafarianismo, e o nudismo extremo.

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