Transtorno obsessivo-compulsivo

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Carla Perez

Um típico paciente de psicólogo behaviorista com TOC

Transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um transtorno mental que assim como todos os outros tipos de transtorno mental acomete apenas pobres. O indivíduo que sofre desse tipo de transtorno apresenta obsessões e compulsões. Ou seja, faz coisas ridículas e sem sentido, mas que de alguma forma bizarra lhe parece interessante, como torcer para o Corinthians ou comer sua mãe, por exemplo. Aos ricos que apresentam esse tipo de manias dá-se o nome de excêntricos, criativos ou ainda colecionadores de selos.Em geral o indivíduo até tenta resistir a esse tipo de impulso ridículo, mas sem sucesso. A fim de tentar controlar esses impulsos o indivíduo precisa executar rituais bizarros (que podem incluir a presença de entidades satânicas ou mesmo o sacrifício de virgens) ou mesmo fazer coisas esquisitas repetidamente (não confundir com masturbação). Normalmente esse paciente se acha apenas cismado, ou precavido em excesso, afinal ele acha normal não pisar em pedrinhas retangulares ou contar todas as listrinhas do chão do estacionamento. Então num primeiro momento médicos e psicólogos precisam convencer esse indivíduo de que ele é realmente um doido de pedra portador de transtorno mental. E eles tentarão mostrando os sintomas da doença, e dizendo quantos deles o paciente tem.

SintomasEditar

Reconhecer sintomas desse transtorno e tão simples que até mesmo idiotas pessoas como você conseguiriam. Os principais sintomas são:

 
Portador de TOC em uma atitude absurda
  • Pobreza generalizada
  • Idiotice
  • Manias sem sentido (como lavar as mãos após ir ao banheiro p.ex.).
  • Fala repetitiva e monótona (não confundir com aula de literatura).

Alguns grupos étnicos tem maior probabilidade de apresentar indivíduos portadores desse mal. São eles:

  • Médicos: Uma das classes que mais realizam ações estereotipadas, eles sempre se vestem de branco, sempre carregam maletas, sempre sabem o que você está sentindo melhor do que você mesmo, sempre estão de carrão, além do problema cronológico, é claro, já que nenhum deles é capaz de chegar na hora em uma consulta marcada.
  • Psicólogo behaviorista: independente do mal que aflija o paciente ele sempre chega ao diagnóstico de TOC. Caso o paciente insista em alegar um outro tipo de sintoma ou de doença ele estará sempre pronto a lhe mostrar uma apresentação de Power Point ou uma planilha de excell cheio de gráficos e esquemas que com certeza ele não irá entender mas que será de convence-lo do diagnóstico pré-estabelecido de TOC.

CausasEditar

 
Um gatinho que não tinha TOC, mas obviamente taxado por um psicólogo behaviorista (para quem qualquer doença é TOC) e depois medicado por um Psiquiatra limítrofe

As causas são desconhecidas ainda mas as mais prováveis são:

  1. Falta de um neurônio capaz de deixar o indivíduo mais inteligente.
  2. Morar com a avó e tias velhas solteironas.
  3. A mãe fez uso de morfina na gravidez.
  4. A mãe teve relação sexual com um maníaco.
  5. Uso excessivo de Tang na infância.
  6. Ouvir música pimba depois de almoço.
  7. Jogar Ragnarok Online demasiadamente.
  8. Morrer no The Sims.
  9. Cheirar gatinhos.
  10. Comprar dvd na 25 de março e se sentir culpado.

Exemplos de Pessoas com TOCEditar

TratamentoEditar

O tratamento consiste em isolar o indivíduo de sua vó e tias velhas. Largar vícios como chupeta, dedo, se exibir na frente das visitas, etc. Além disso, ele deve ser amarrado e lançado em qualquer lugar caótico, como o mundo de Bizarro, onde encontrará a cura.

Além disso o tratamento medicamentoso é essencial.

 
Típico lembrete de um portador de TOC em tratamento

Os médicos bem preparados do SUS com certeza vão receitar remédios caros e de primeira linha, mas como só os pobres tratam esse tipo de transtorno, o paciente acabará optando pelos remédios da farmácia popular mesmo ou um genérico de 2ª linha associado ao uso de calmantes naturais como maconha chá de camomila, por exemplo.Obviamente não haverá melhora dos sintomas e o paciente acabará em algum manicômio público mesmo, se acabando de bater punheta, contando todos os ladrilhos daquele chão sujo e se negando a tomar remédio porque a esquizofrênica da sua amiga disse que o amigo dela disse que era veneno.

Na real o único tratamento é TOCar ----punheta.

Doenças Associadas(TOCPB)Editar

TOCPB – TRANSTORNO OBSESSIVO COMPULSIVO POR BOLACHA

Doença que afeta o SNF - Sistema Nervoso de fome do indivíduo, caracterizando uma coleção de sintomas, entre os quais podem ocorrer alterações do pensamento, alucinações auditivas, delírios, aumento de contato com a realidade emocional, podendo até causar reclamações de vizinhos (devido a vomitos na calçada pelo excesso de bolacha).

TOCPB hoje em dia é encarada não apenas como uma doença única, mas sim como um grupo de patologias e que afeta quase todas as classes sociais e grupos humanos. Sua somatização pode se manifestar em danças eletrizantes, vontade incontrolável comer bolacha, alto consumo de armazenamento do HD, gastos excessivos em ingressos de shows, partituras musicais, CD’s ou DVD’s e riscos extremos de querer sair roubando bolachas e assim correndo alto risco de novas reclamações dos vizinhos.

Pode se manifestar em homens e mulheres de 0 a 150 anos, sendo na meia-idade seu momento de maior predomínio. É sabido que todo e qualquer ser humano nasce com essa doença, mas devido à fatores ambientais, culturais ou sociais a doença pode nunca se manifestar.

Hoje em dia existem uma série de medicamentos denominados estabilizadores do SNF – Sistema Nervoso de Fome e anti-silencióticos que trazem grandes melhoras às pessoas acometidas, podendo ter, na maioria das vezes, bom curso e prognóstico e podendo ser administrados com ou bolachas.

Abaixo alguns dos medicamentos recomendados:

Trakinas, Fominhas, Suicídio, Bono, e sexo


Indicações: VAI CORINTHIANS

Indicados à todos os indivíduos de bom gosto, que tenham sua TOCOM ativa ou ainda incubada sem manifestações efetivas e também à qualquer outro possuidor da SBM - SÍNDROME DE BAIXARIA MUSICAL.

Contra Indicações:

Nada consta, até mesmo deficientes auditivos podem usufruir de seus benefícios via táctil ou seja, com o volume explodindo para poder receber a música pelo sentido do Tato.

Precauções e Advertências:

Respeite a Lei do Silêncio!! Não utilize musicodiazepínicos após as 22 h e nem antes das 8hs, sob risco de receber reclamações dos vizinhos. Nesses horários são permitidos o uso através da via Fone-de-Ouvidosa.

Compartilhe seus CD’s e DVD’s com outros dependentes aumentando assim a possibilidade de aumentar seus níveis musicolinérgicos.

Coloque musicodiazepínicos também para seus animais de estimação, eles podem sofrer da mesma doença e muitas vezes ouvem melhor que você e também são beneficiados, tendo apenas o risco de em alguns casos, o animal se empolgar e Uivar, Miar ou Cacarejar em alto volume, novamente aumentando o risco de reclamações dos vizinhos.

Uso na Lactação, Gravidez, Pediátrico ou Geriátrico:

Totalmente liberado. Vai gerar mais leite, maior conforto ao feto, ao seu filho Hiper-Ativo ou à seu famíliar na Cadeira de Balanço... apenas mantenha a cadeira bem lubrificada evitando reclamações dos vizinhos.

Interações Medicamentosas:

Podem ser consumidos com ou sem álcool. No uso concomitante com álcool, pode haver um maior número de reclamações dos vizinhos pois você que está doidão poderá perder a noção do horário e da Lei do Silêncio.

Os pacientes que fazem uso de musicodiazepínicos, devem ser alertados para o risco de que podem e devem trabalhar ouvindo música sempre que possível, pois desta maneira estarão sob os efeitos dopa-musicais que lhe aumentarão a vontade de trabalhar, sobretudo nas atividades que demandem de criatividade.

O consumo desses medicamentos não está recomendado em portas de igreja, hospitais ou afins, sobre risco de reclamações dos padres, médicos e etc... a não ser que o uso se faça através de um concerto de Órgão de Tubo, cantos gregorianos, musico-terapia para enfermos hospitalizados e afins.

Reações Adversas:

Reclamações dos vizinhos.

Posologia:

Pode ser consumido ao longo do dia todo, com ou sem alimento, via caixa-acusticutânea ou fone-de-ouvidosa. Não foram relatados casos de over-dose fatal.

Superdosagem:

Em caso de superdosagem, permita ao paciente continuar ouvindo o que quiser, caso contrário o mesmo sofrerá riscos de choque ana-musilático. Não são permitidas lavagens cerebrais, exceto nos casos onde a baixaria musical for extrema, como Bonde do Tigrão, É O Tchan e afins...

Em casos de dúvidas consultem o autor, compositor, e se já tiverem morrido ou forem inacessíveis, abram o Google e façam uma pesquisa à respeito de seus ídolos.

  Conheça também a versão oposta de Transtorno obsessivo-compulsivo no Mundo do Contra:

 
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