Tarzan
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Google sobre Tarzan
Mim, Tarzan; você, me come.
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Vai ter muita banana? Espera eu pôr minha tanguinha...
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Como é que ele FAZ A BARBA???
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Antropólogo americano sobre Seleção Natural
Tarzan, também conhecido nos meios populares como John Clayton III (Lorde de Greyskull), foi um Lord Inglês que comandou a Câmara dos Lordes, instituição política equivalente ao Senado brasileiro. Ficou mundialmente conhecido como um pedreiro de sucesso orador brilhante, defensor do neo-liberalismo e divulgador entusiasta da Teoria da Evolução, de Charles Darwin. Foi primeiro-ministro da Inglaterra durante meados do século XIX, sendo um dos principais fomentadores do imperialismo inglês na África e na República das Bananas.
HistóriaEditar
InfânciaEditar
Tarzan nasceu no Acre na Inglaterra, filho do escritor americano Edgar Rice Burroughs com a escritora irlandesa Oscar Wilde. Foi criado pelos nobres macacos do Palácio de Westminster, aprendendo, desde cedo, lições de cidadania, civilização e democracia. Tal educação o auxiliou a se tornar um dos mais ilustres pensadores dos oitocentos, não obstante tenha crescido com ranços de um rancor que nutriu, desde cedo, pelos fascínoras em geral e pelos palhaços em particular, especialmente por aquele que assassinou seus pais à saída da Ópera de Gotham Londres, o deixando órfão ainda muito novo.
AdolescênciaEditar
Foi durante a adolescência que Tarzan conheceu o ilustre professor de história simiesca Charles Darwin, na época, um polêmico cientista marxista da Universidade de Oxford. Darwin acreditava na Seleção Natural, uma tese de doutorado plagiada criada por ele que afirmava ser a guerra entre as tribos irracionais classes sociais o verdadeiro motor da história; no final dos tempos, segundo Charles, só poderia sobreviver o mais apto, ao qual denominou de Highlander. Esse contato foi fundamental no desenvolvimento da cosmovisão do jovem estudante, que, tomando suas lições ao pé-da-letra, passou a acreditar que era filho de macacos e criou uma teoria econômica conhecida como Neo-Liberalismo, na obra de sua autoria entitulada A Lei da Selva ou A Origem das Espécies, grande sucesso de público e de crítica na época.
MaturidadeEditar
Prestigiado pela fama que sua obra lhe rendeu, Tarzan não teve dificuldades para pegar no cipó se entrosar com a elite intelectual de seu país, ingressando inclusive na maçonaria, uma sociedade secreta de nerds excêntricos viciados em tomar chá e em rituais secretos de liberação do terceiro olho. Com o auxílio de alguns colegas de CUlto, tornou-se professor de Ética na mesma instituição pela qual se formou em Economia (Oxford), formando, nesse ínterim, futuros líderes humanistas como Adolf Hitler, Joseph Stálin e Jack, o Estripador. Em Oxford também deu aulas para Margaret Thatcher, com quem começou a namorar. Foi ela quem o introduziu na política.
Apoiado por Margaret, Tarzan galgou rapidamente postos na hierarquia política da Inglaterra, logo sendo eleito presidente da Câmara dos Lordes. Iniciou, então, uma campanha para implementar suas teorias neo-liberais no Terceiro Mundo.
Na África, por exemplo, obteve relativo sucesso em sua política de cooperação humanitária (cujo lema foi: "Vocês nos dão diamante, e, em troca, deixamos vocês viverem".), mas sua política de cooperação econômica não foi muito bem absolvida pelo tirânico e primitivo governo sul-africano, que insistia em interferir na economia de seu país, embora esta estivesse indo muito bem (segundo os governantes e as indústrias de mineiração inglesas, seres mais evoluídos). Tarzan, então, foi obrigado a enviar tropas ao lugar, para garantir a democracia e o livre comércio, que estavam ameaçados pelos selvagens. O governo provisório instituído durou alguns poucos anos (apenas 16 anos), saindo assim que não havia nada mais para tirar a situação se normalizou no país. Depois, graças ao exemplo inglês, os sul-africanos aprenderam a se organizar e a conviver como gente civilizada e pacífica (ver: Apartheid).
Tarzan no BrasilEditar
Para quem não sabe, Tarzan teve uma breve passagem pelo Brasil. Veio para cá escoltando a corte portuguesa, que não queria errar de caminho e acabar entrando numa favela do Rio de Janeiro por engano. Chegou a aceitar o cargo de Secretário de Segurança Pública, oferecido por Dom João VI, mas achou que poderia combater o tráfico com uma faquinha e aqueles gritinhos de Vera Verão que usava na África; no entanto, quando viu que o buraco era mais embaixo (ou melhor, que poderia ser mais em cima, no peito), pediu dispensa. Foi mais um turista vítima de assalto na orla de Copacabana, num fim de semana em que estava pegando um travesti mirim bronze e acabou indo parar na delegacia, só de tanguinha -incidente que acabou consolidando, entre nós, uma imagem errônea sobre suas preferências sexuais de vestuário. Mas mesmo assim, tenha cuidado com o Tarzan, ele ainda pode estar por aí à solta, e isso inclui sua cidade. Cuidado, pois ele é perigoso, e tem uma legiao de outros animais junto com ele. Caso o aviste, esconda-se em um lugar escuro e ligue para o Ibama.
RaçaEditar
A Saga de Tarzan de Burroughs é considerada o maior exemplo de incorreção política antiraça negra. Um menininho, um nenezinho branco, britânico, cai na África negra e, criado por macacos, torna-se o senhor do local, domina a natureza (mata pobres feras com seu punhal), enquanto que os negros que ali viviam há milênios ainda estavam dominados pela selva cruel. Depois, no cúmulo do fundamentalismo Cristão Vitoriano, casa com Jane, sem ter feito sexo com a mesma antes da benção do Sacerdote Anglicano.
Filmes estreladosEditar
Estrelou o famoso filme chamado: "Tarzan pelado, de mão no bolso, pulando de galho em galho pelo deserto do saara".