Supermercados Condor
O Supermercado Condor é uma rede de mercado genuinamente curitiboca, presente em diversas cidades do Paraná. Consiste em mais uma das inúmeras empresas picaretas, que anuncia produtos na mídia que não tem, ou que possui preço diferente do anunciado.
Também é amplamente conhecido por ser uma instituição picareta no trato com os seus funcionários, mantendo o seu quadro funcional com semi-escravos que são extremamente explorados com um patético plano de cargos e salários.
HistóriaEditar
O seu início foi com o seu José Linguiceiro, um italiano com espírito de judeu que desejava ganhar dinheiro a qualquer custo, por isso que ganhava a vida passando a linguiça nos outros (ou os outros passavam a linguiça nele, não se sabe ao certo), até acumular capital para abrir uma mercearia para vender seus embutidos roliços.
Com a criação de porcos da família Condor (falo dos suínos) e a venda dos roliços, a mercearia virou um mercadinho, que ao longo dos últimos anos cresceu em diversas unidades espalhadas por Curitiba e em algumas cidades do Paraná
InstituiçãoEditar
Trata-se de uma instituição amplamente reconhecida pela sua dificuldade na contratação de funcionários, tendo em vista que seus colaboradores devem exercer atividades laborais das 08:00hs. às 22:00hs., para receber um salário mínimo. Para preencher esta lacuna, uma vez que só jovens gordos, espinhentos, cabaços no desespero do primeiro emprego, aceitam o regime de semi-escravidão do mercado, a gerência das unidades está apelando para a contratação de idosos aposentados com o pé-na-cova para manter a sua política de salários reduzidos. Pessoas em coma, em estado terminal, tamanho é o desespero da rede para contratar funcionários.
Quando contratado, os escravos, digo, funcionários caem na pegadinha do Malandro!!! Glu, glu, hie, hié!!! Se uma atendente de caixa, no final do balanço, faltar dinheiro. Repõe com o próprio salário, sem ao menos ter qualquer adicional em seus ganhos para cobrir esta sangria. Se sobrar dinheiro na registradora, ale também paga com desconto em folha, pois alegam que a instituição tem prejuízo com aquele dinheiro que sobre, no fechamento do balanço. Se um cliente derrubar um frasco de conserva e quebrar, o funcionário mais próximo do incidente paga o prejuízo, pois este deveria ter se arremessado em direção ao produto para impedir seu impacto no chão, mesmo que este se encontre a 600 metros de distância. Se um produto passar da data de validade, quem paga são os repositores, com o argumento que não "armazenaram adequadamente para que o consumidor faça sua aquisição". Ou seja, no final do mês o trouxa, ops, funcionário mal recebe salário, isso quando não paga para trabalhar.
MarketingEditar
Suas campanhas de marketing são estreladas pela hipócrita Família Feliz, que segue o mesmo modelo clichê; propaganda de margarina revista caras. Com esquetes tocas em que um pai de família com sua esposa e dois filhos débeis ficam felizes da vida por comprarem no mercado, como se os seus corredores apertados, extensas filas nos caixas, açougue e panificadora, além do péssimo humor dos seus funcionários que ganham pouco com seus uniformes velhos e sujos, arrancassem sorrisos dos clientes pelo simples fato de circular na loja.
A Família Feliz é composta pela Ana Feliz, que é casada com Jorge Feliz e tem 2 filhos, a adolescente Mari e o menino Jorginho Feliz Júnior. Ao contrário do que aparece na propaganda, a família apenas possui este sobrenome infame.
A Ana Feliz é alcoólatra e vive amargurada por ter casado com uma bicha rica, simplesmente para manter seu padrãozinho de conforto de típica classe-média. O Jorge Feliz apenas casou com uma mulher para manter as aparências e seu nome no inventário do seu pai, que é um empresário de médio porte. Isto porque ele como típico garoto de prédio nunca quis saber de trabalhar, e só conseguiu uma colocação na empresa do pai. Ele é homossexual e viciado em cocaína, da qual mantém periodicamente encontros com travestis em motéis na periferia e em banheiros de shopping, exercendo o papel de passivo. Seus filhos são fruto dos relacionamentos extraconjugais da sua esposa com o vizinho e o motorista do seu pai, na qual ele não sabe por se ver acidentalmente embriagado e entorpecido por boa-noite-cinderela arranjado pela sua esposa quando suspeita de estar grávida, para justificar ao marido a sua procriação.
A Mari é uma guria retardada, digo, adolescente revoltada que ouve Pitty em alto volume no seu mp4 para irritar seus pais pelo excesso de controle, embora eles não saibam que ela frequentou diversas raves, onde experimentou todos os tipos de drogas, além de ter saído com centenas de rapazes sem ao menos saber quantos, sem usar camisinha. Seu irmãozinho Jorginho Junior segue os mesmos caminhos do pai, sendo flagrado diversas vezes em atos de felação no banheiro do colégio pelas pedagogas.
Todos eles vivem amargurados por terem que se submeter como personagens da pior rede de mercados da cidade, para pôr a fatura do cartão de crédito em dia.
ClientesEditar
Geralmente compostos por uma imensidão de gente que ou são mortos de fome, precisando comprar algo de fato para as economias do mês de casa, ou são pessoas sem educação e que se acham reis/rainhas ou carregam um principezinho na barriga... Os que são boas pessoas, são raríssimas ou chegam até ser meio babacas demais querendo ser simpáticos e te tratar como se fosse da família deles, mas um dia que acordarem de cool virado, pode saber que irão descontar nos operadores de caixa.
Também são compostos por velhas e velhos desocupados que já estão cansados de ficar em casa coçando o toba, e vão no Condor pra perturbar e quase vem se arrastando, caindo os pedaços, mas pela falta de quem perturbar e aporrinhar os juízos, vão mesmo que caindo os pedaços e tentando juntar pelo caminho e pelo elevador, já que não sobem esteiras, porque acham muito rápido e tem medo de se desmontar e virar poeira. Mas esses aí, vão até lá porque os filhos, netos, e marido ou esposa já não aguenta mais ficar em casa e acham que o operador de caixa é terapeuta ou psiquiatra.
Geralmente vão lá pra dar uma voltinha mesmo, ver se tem movimento, pois se tiver muito movimento e os caixas estar lotados, fazem de tudo para passar no preferencial, e lá, caso encontrem alguém que não seja da terceira idade ou que não tenha problema físico arrumam o maior barraco. Uma vez que na cidade de CUritiba, os habitantes são exímios em fazer tal ato.
GerentesEditar
São um bando de pelas sacos... Passam o dia inteiro sem fazer porra nenhuma, ou ficam de papo furado pelos cantos ou na entrada da loja esperando que as gostosonas passem pra ficar mirando a rabeta delas, guardar a imagem na lembrança para noite antes de dormir baterem aquela bronha. Geralmente, o gerente geral fica na sala de gerencia sem fazer nada, como já foi dito algumas frases anteriormente, ou então lendo e-mail para carvalho não sei o por quê?! às vezes saem de sua toca só para ouvir os clientes reclamando dos operadores e outros funcionários e o resto do dia que tem pra fazer alguma ocupação sempre arranjam alguém que faça por eles. Mas eles só mandam aqueles que são puxa sacos e são capazes de comer a merda deles.
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