Star Wars (jogo de 1991)

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Virtualgame.jpg Star Wars (jogo de 1991) é um jogo virtual (game).

Enquanto isso, o Pac-Man come mais alguns fantasmas.

Star Wars: Megaman é apenas um dentre os tantos hacks de Megaman 3 que surgiram ao longo dos anos 90, esse específico da LucasArts usava skin de Star Wars. O cartucho pirata foi originalmente desenvolvido para Coleco Telstar e PolyStation, mas depois foi facilmente adaptado para comsoles desprovidos de controle de qualidade, como NES, Game Boy e Game Gear.

Megaman: Star Wars
Star Wars 1991 cover.jpg

Capa do jogo

Informações
Desenvolvedor Empresa Fazedora de Joguinhos de Star Wars
Publicador Tanta empresa e todas desconhecidas
Ano 1991 com cara de 1985
Gênero Megaman hackeado
Plataformas NES
Avaliação 3/10
Classificação indicativa Livre

DesenvolvimentoEditar

Jogo inteiramente desenvolvido pela Lucasfilm Games em parceria com a Clone Software, a ideia inicial da empresa era criar o jogo Star Wars Soccer, e um narrador fanho até tinha sido contratado para fazer a voz brasileiro do C3PO, mas o International Superstar Soccer não ficou pronto a tempo para ser clonado, então a empresa precisou mudar os planos às pressas e clonar o sucesso mais acessível da época. O mais natural foi então dar um Ctrl C Ctrl V no Megaman 3, mudar umas coisinhas e lançar o jogo.

JogabilidadeEditar

Esse Star Wars de 1991 é meramente um clone safado de Megaman 3, ou seja, um jogo de plataforma completamente injusto, repleto de situações injustas onde você é facilmente morrível enquanto seus inimigos são um inferno de matar, sem contar que são infinitos que ficam dando respawn. A barrinha de vida do Megamen está lá no topo a esquerda, mas a ausência de chefões impede que Luke Skywalker adquira upgrades, ficando ele com aquela pistolinha de merda metade do jogo, até achar o sabre de luz que na prática é efetivo só contra os bandidos da cantina de Tatooine.

Nesse jogo controlamos um Luke em sua versão assassina e psicopata, cujo objetivo é exterminar Jawas, Tusken Raiders, todos os marginais no barzinho de Mos Esley e todos mandalorianos. Nessa cruzada genocida Luke não pode ter dó de ninguém.

EnredoEditar

O jogo de Star Wars de 1991 é uma reimaginação (fanfic) do famoso primeiro filme da saga, o Episódio IV: Uma Nova Esperança, de modo que esse jogo de Star Wars pode ser jogado sem a necessidade de se ter assistido o filme antes, já que é tudo diferente mesmo.

 
Na expansão de universo oferecida por este jogo conhecemos que a profissão do Luke é a de geólogo, dado o tanto de caverna que ele explora, ao contrário do que se fazia acreditar nos filmes, que era um fazendeiro, mas não ara uma terra em nenhum momento.

Nesse jogo Luke é um geólogo e sua profissão consiste em explorar cavernas de Tatooine, localidades as quais ele não precisaria visitar se a sua profissão não fosse a de geólogo, o único motivo para estar dentro de cavernas para nada. A única companhia de Luke é o seu Landspeeder sem GPS, por isso Luke não sabe para onde deve ir, e que se foda o jogador pra achar qual diabos é a caverna certa a visitar. Após explorar a primeira caverna, Luke encontra o C3PO, que pede que Luke encontre o R2D2. Na segunda caverna, Luke encontra o R2D2, que fala coisas ininteligíveis e tudo bem. Na próxima caverna Luke encontra o velho Obi-Wan Kenobi. Depois Luke explora uma outra caverna coletando bugigangas dentro dela, então decide explorar uma outra caverna para coletar mais uns itens lá dentro, então visita uma outra caverna para coletar lá dentro escudos de Millenium Falcon, e por último explora uma outra caverna para pegar mais itens. Só então que Luke decide descansar de um longo dia de trabalho de geólogo indo tomar uma birita no famoso barzinho de Mos Eisley, quando tem seu descanso interrompido por um monte de clones do Greedo e um bando de mercenário safado voador, nada que Luke não possa matar todos, só naquele dia exterminou uma aldeia inteira de jawas a tusken raiders.

Após assassinar tanta gente, Luke decide fugir da polícia numa nave velha chamada Millenium Falcon, com ajuda de Han Solo. E sim, ali haverá uma fase de torreta na Millenium Falcon, de acertar tiros em asteroides. Em 1991 fase de torreta já era clichê, mas parece que há uma cláusula assinada pelo George Lucas em pessoa obrigando que todo jogo que aparecer uma Millenium Falcon é obrigatório ter uma fase de torreta dentro daquela nave, porque só isso explica como esse clichê existe até hoje em dia.

Chegando na Estrela da Morte, o jogo mostra uma peculiaridade da maior base militar da galáxia que não é explorada nos filmes: Que a Estrela da Morte é um labirinto de elevadores, além de ser uma infernal fase dos espinhos.

Não bastasse tanta tortura, o jogo ainda oferece uma fase final de shooter, ao melhor estilo River Raid.

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