Simona de Silvestro
ESTE ARTIGO É SOBRE UMA GOSTOSA!!
Ela provavelmente não sabe atuar, dançar, cantar, desfilar, praticar esportes, fazer cálculos matemáticos ou qualquer coisa de útil para a humanidade. Mas quem liga? Todo mundo a conhece apenas porque ela é uma baita duma GOSTOSA |
Você quis dizer: Danica Patrick dos Europeus
Google sobre Simona de Silvestro
Ameaça...
Danica Patrick sobre Simona de Silvestro
Mulher no volante, perigo constante!
Pilotos machistas da Indy sobre Simona de Silvestro
Pelo menos, é melhor que eu!
Milka Duno sobre Simona de Silvestro (e isso nem é tão difícil...)
Simona de Silvestre
Luciano do Valle sobre Simona de Silvestro
Muito lucro com propaganda...
HVM sobre ter uma mulher pilotando pra eles
Prefiro a Danica!
Yankee sobre Simona de Silvestro
Prefiro a Bia!
Brasileiro sobre Simona de Silvestro
Simona de Silvestro | |
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Que gracinha... | |
Nascimento | 1 de setembro de 1988 Thun, Suíça |
Nacionalidade | Suíça |
Ocupação | Piloto |
SIMONA DE SILVESTRO é aquela que os europeus estão dizendo ser sua Danica Patrick, ou seja, mais uma gostosa veloz. Nascida em 1 de setembro de 1988, no município de Queijópolis, em Thun, na Suíça, fazia parte de um grupo de rebeldes locais, que instigavam a revolta no país, porque o Automobilismo era proibido. Esse grupo que instigava a “revolussãum” contava com revoltados no nível de Sebastién Buemi, Romain Grosjean, Cyndie Alleman,Natacha Gachnang e Bianka Joungnessburj que tocavam o terror nas ruas e roubavam chocolate e queijo nos mercados, tudo só pra que liberassem a prática do esporte por lá. Após liberarem, tentou ingressar na F1, mas, como o machismo impera lá, foi pra Indy, um campeonato muito apreciado por Indies mundo afora, e Randy Bernard, vendo o seu público-alvo, procura algo mais alternativo (“Alternativo” é a palavra favorita dos Indies. Não tem jeito), e, assim, procurando mulheres pra correr. Simona sempre soube que poderia pilotar mais que o fogão de casa quando fazia uns Fondues pros pais comerem.
A Vida Antes das Pistas:Editar
Simona cresceu numa casinha de sapê do cume de um dos milhões de Alpes da Suíça, lá em Thun, a base de queijo e chocolate, onde vinha sido treinada desde cedo pelo seu pai pra ser cozinheira do seu restaurante, especializado em Fondue. Ela já estava aprendendo a diferenciar chocolates e queijos por tipo, quando olhos normais não conseguiriam, e, com certeza seria a melhor naquilo que fazia. Na escola, participou de um Amigo Oculto, e, quem a sorteou, lhe deu um kart. Ela estranhou aquilo, não sabia o que era e qual a sua utilidade. Aprendeu tudo e gostou daquilo. Por serem crianças, não tinham questão de nada que acontecia no mundo, o que ferrou com ela no futuro. Após um tempo, ela já estava veloz e gostando daquilo, mas, como era criança, noção zero: o Automobilismo era proibido no país, já que queriam aumentar muito a expectativa de vida por lá, e o esporte era uma pedra no sapato, e, assim que descobrissem indício de corrida acontecendo, mandavam unidades de busca pra apreensão e destruição dos carros, karts, carrinhos de mão e qualquer coisa que tenha rodas e que esteja competindo numa disputa. Enquanto Simona corria no estacionamento do restaurante do pai, um caminhão preto tocando “Seek and Destroy” no último volume para no restaurante e uns 3 homens de preto a arrancam do kart, o apreendem e o destroem e saem logo em seguida. Triste com aquilo, triste por saber que tinha uma paixão proibida tão cedo, achava que o seu futuro se resumia a fazer fondue nos Alpes. Um dia, um garoto chamado Romain Grosjean comeu lá, gostou e pediu ao pai da garota uma chance pra conhecê-la. Após um tempinho, descobriram das tentativas frustradas deles de serem pilotos. Romain contou que havia um pequeno grupo de resistência, que lutava pelos direitos dos futuros pilotos na marra, tocando o terror e acabando com a calma da Suíça, e lhe apresentou outros adeptos, que só queriam poder correr. Depois de muitos anos sem sucesso e com as ruas destruídas, resolvem deixar de ser burros e se exilam nos países vizinhos pra realizarem seus sonhos e incentivarem futuras gerações a promoverem a revolta. Simona resolveu ir a França com o Romain.
Correndo:Editar
Simona arranjou uma vaga numa equipe num campeonato francês de base, onde não fez muita coisa na pista, fora dela se tornou adepta do movimento Indie, e, por não fazer muita coisa na pista, os clichês lendários foram respeitados, todo mundo caiu em cima daquela menina que queria pilotar na F1. Após ouvir a essa entrevista, o chefe de equipe lhe disse que ela estava do lado errado do oceano, pra ter uma chance no automobilismo, teria que ir aos Esteites, o único lugar onde as mulheres poderiam pilotar em paz sem serem julgadas e onde havia uma categoria exclusiva para Indies (Corrida entre Indies pra Indies assistirem). Após ouvir a dica, se enfia no 1º avião e vai pros Esteites, onde, no 1º ano, foi morar no hotel mais barato de Las Vegas, ou seja, algum que não dá acesso livre aos cassinos e que fica acima de um muito barulhento. Com o apoio dos cassinos locais, conseguiu assinar um contrato pra correr na Fórmula BMW, onde o jogo virou de vez. É muito mais fácil pra uma mulher pilotar lá porque quase não pilotam virando pra direita, não existia confusão por lá, isso sem falar na facilidade de ganhar dinheiro (junto com os salários e a grana dos patrocinadores, com certeza um extra pra estar na capa da Sports Illustrated, Maxim e, com sorte e gostosura, a Playboy). Assim, por já ser gostosa, sua vida até que estava bem encaminhada, já que se lembrava de Danica Patrick, uma mulher que, se um homem disser que é feia, é executado sumariamente por snipers a paisana que andam pelas ruas americanas. Depois de empalar a asa traseira no traseiro de quem fizesse as infames piadas de mulher e direção, consegue subir. Subia, os pilotos suíços que ficaram na conseguiram elaborar um Golpe de Estado, e, sob a mira de fuzis, os políticos liberaram geral pro esporte na Suíça. Simona não pode ir pra festa, mas, dos EUA, confeccionou o bufê digno de um bufê suíço: leia-se queijo e chocolate. Agora, com tudo liberado no paios natal, pilotaria na Formula Atlantique, onde ela continuou seu estilo, e ganhou uma nova ambição: mostrar pro mundo que Danica não era a piloto mais gostosa do mundo. Ela estava convicta de que era bem melhor que ela. A mídia já se mobilizava, mas não pra uma disputa entre elas na pista, e sim, numa luta numa piscina de gel com ambas de biquíni, o que passou a ser o Sonho Americano naquele momento. Infelizmente, nunca foi realizado. Em 2010, disse ao mundo que Indy Lights era para os fracos, sobe da Atlantique pra Indy direto. Assinar com a HVM Racing, mas, esse VM no final (até que provem o contrário) não é daquela VM. Na primeira corrida do ano, a São Paulo Traffic Jam Indy 300, onde conseguiu a proeza de, na 1ª corrida, sem estar com o melhor carro do grid, conseguir liderar a corrida e a volta mais rápida (machismo: se fosse homem, falariam que ela seria o verdadeiro Mito, e que o Mito Markus Winkelhock seria só mais uma vadia, mas, como é mulher, deixa quieto). Por conseguir a volta mais rápida em São Paulo, e, de acordo com a legislação local do trânsito, ganhou um ponto no campeonato e perdeu 7 na carteira e pagou multa. Ganhou o apelido de “Simona de Silvestre” por causa da narração do Luciano do Valle, aquele cara que gosta do Bryan Riscoe e acha que o Jody Scheckter ainda pilota e nunca teve filho. Algumas corridas depois, estrearia na Indy 500, onde correu e sobreviveu. O ano foi normal, ela foi escrava do carro, se queimou literalmente o pilotando e não conseguiu desbancar a Danica Patrick, mas, como consolação, foi melhor que a Milka Duno (nada surpreendente). Em 2011, ela ainda está com sangue nos olhos pra mostrar que não é só mais uma gostosa veloz. E ainda tem que lidar com a Bia Figueiredo, a versão latino-americana da Danica, ou seja, a nossa Gostosa Veloz. Quem ganha?
E a Milka?
Venezuelano
Só gostosas velozes foram citadas nesse finzinho!
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