Sigurd Eysteinsson
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Sigurd Eysteinsson, filho de Einstein, o Poderoso foi um pilhador viking, conhecido por dominar as ilhas Órcades e também por sua morte inusitada, pra não dizer escalafobética, digna de The Walking Dead.
HistóriaEditar
Como a história da maioria dos exploradores escandinavos medievais europeus, a vida de Sigurd era só pilhagem, estupro, briga, bebedeira de cerveja artesanal e hidromel, oração para São Thor, mais estupro e bebedeira e de vez em quando umas explorações geográficas marítimas em busca de terras desabitadas ou, na falta dessas, habitadas mesmo para poder matar freiras, estuprar guerreiros inimigos, não necessariamente nessa ordem, e depois tomar-lhes a terra, seus objetos preciosos de ouro, suas mulheres, suas bebidas alcoólicas e seus semoventes, e depois viravam o rei desse local arrasado e humilhavam os antigos chefes ou reis destas terras de alguma forma bem sarcástica.
Sigurd tinha algumas terras onde criava porcos para fazer bacon mas achava que deveria ter mais latifúndios e, portanto, fez igual aos demais latifundiários nórdicos da Escandinávia quando precisam adquirir terrenos: foi lá e tomou à base da mortandade e com muito estupro anal de quem aparecesse pela frente. Porém seus colegas vikings já tinham tomado tudo que existia ali na região, então Sigurd teve que viajar lá longe, lá perto do ânus da Hot Kinky Jo, de onde o sol tem medo. Foi parar ali no norte da Escócia num lugar chamado Órcades. Mas o lugar já estava habitado, então o que fazer? Sigurd fez o mais simples: matou todos ali, cortando a cabeça do antigo líder da região, Máel Brigte, tornando-se o rei das Órcades.
MorteEditar
Todo orgulhoso como rei das Órcades, recebeu o apelido de Sigurd, o Poderoso. Agora também já tinha as terras que queria para começar a criar búfalos tibetanos. Além disso, sempre carregava a cabeça de Máel Brigte junto nas andanças de cavalo, amarrando os cabelos do antigo chefe celta junto à crina de seu cavalo fiel, algo que todos os vikings faziam com algum adversário indesejado que haviam derrotado e assassinado.
Em uma destas andanças de cavalo a cabeça decepada e putrefata há uma semana deu uma fodida mordida na perna de Sigurd, que ainda estava usando calças duras. Significa que a raiva da cabeça de Máel era tão grande que mordeu como se fosse a última coisa que faria após a morte. A dentada rasgou as calças e perfurou a perna de Sigurd com os dentes podres. Depois de uns dias o local da mordida virou uma gangrena gasosa e Sigurd faleceu. Máel morto venceu a batalha.